Como um galho.
Meu peito sangra.
Meu único remédio foi enterrado dentro e uma caixa no meu peito.
Sangra.
Sangra.
Sangra.
Cada pedaço do meu coração foi jogado ao lixo.
O silencio me desmorona.
Tenho pedido para morrer...
Tenho sangrado todos os dias e sendo culpada por cada lágrima que escorre...
Sou como um galho seco.
Sou repugnante e enjoante.
O sangue escorre em meus dedos
E a culpa em meu peito.
Como um galho seco e sem ação e nenhuma primavera me rodeá.