A boneca

Mera boneca covarde!

Preferia ver tudo virar pó ao enfrentar seus medos.

Seu pequeno coração era guardado em uma caixa.

Preferiu velo aprisionado a viver.

Queria se destruir correr do mundo...

A covardia dela era enojante.

Levante se boneca- Era uma voz que partia de sua alma!

Ao invés de apodrecer junto com pó preferiu se levantar...

E esta foi a primeira vez que ela pode ser corajosa.

Ao andar, conheceu um mundo belo-Tentação mortal!

Se apaixonou, abriu a caixa resgatou seu coração, se dirigiu ate a faca e abriu seu corpo colando seu coração de volta a seu curso-Era irreversível.

O falso amor dilacerou seu coração e sua alma....

A tristeza a corroeu, tentou se matar não conseguiu.

Em um dia belo nublado-Ela resolveu viver o cheiro de pó incomodava.

Colou seu coração, curou sua alma aos poucos ela não era a mesma...

Mas podia pisar ao chão de cabeça erguida!

Pl Martins
Enviado por Pl Martins em 28/11/2010
Reeditado em 28/11/2010
Código do texto: T2641518
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.