A boneca
Mera boneca covarde!
Preferia ver tudo virar pó ao enfrentar seus medos.
Seu pequeno coração era guardado em uma caixa.
Preferiu velo aprisionado a viver.
Queria se destruir correr do mundo...
A covardia dela era enojante.
Levante se boneca- Era uma voz que partia de sua alma!
Ao invés de apodrecer junto com pó preferiu se levantar...
E esta foi a primeira vez que ela pode ser corajosa.
Ao andar, conheceu um mundo belo-Tentação mortal!
Se apaixonou, abriu a caixa resgatou seu coração, se dirigiu ate a faca e abriu seu corpo colando seu coração de volta a seu curso-Era irreversível.
O falso amor dilacerou seu coração e sua alma....
A tristeza a corroeu, tentou se matar não conseguiu.
Em um dia belo nublado-Ela resolveu viver o cheiro de pó incomodava.
Colou seu coração, curou sua alma aos poucos ela não era a mesma...
Mas podia pisar ao chão de cabeça erguida!