A reza
Entrou com um ramo verde. Vestia uma roupa rodada, comprida e branca. Muito negra, o cabelo sobressaindo no turbante bem arrumado.
Segurou a criança. Orou em silêncio, enquanto passava o ramo em forma de cruz em torno dela.
De triste e chorosa, a criança volta a sorrir, tentando segurar o galho que lhe acaricia.
A rezadeira amofina de repente.
Transpirando, se apoia na cadeira, pede agua que sorve desesperada.
A febre causa estertores no seu corpo.