Relato de Vidas desconhecidas ou não explicadas
Esse relato é óbvio que, como outros em que a pessoa que vivenciou, não se identificou, relatarei com minhas palavras,
Segue o relato...
"Eu estava deitado num local frio público, perto de um bosque, local esse que pernoitei por diversas noites, que eu não podia ter um lar, sempre soube de uma vigia de pele muito clara que ali fazia a segurança, mas, diferente dos demais, não me fissurava nela, por respeitar a atuação, e saber ter o pé na realidade,
Logo, notava eu que, ela circundava o local com outros membros da segurança das redondezas, e, parecia saber o exato momento em que eu ali estaria, acordado, por vezes, parecia, saber até das preces que ali eu fazia em voz baixa, uma vez que respondia questões à distância, ainda que raras vezes, acertando alguns detalhes, certa dessas noites, resolveu puxar assunto, comigo ali, conversa vai, conversa vem, o que fazes aqui, dormes sempre aqui, sais para trabalhar em serviços por conta própria, me viro novamente para ela, e vejo resplandescer com a luz das lanternas, a anomalia de seu corpo físico, não sei descrever, corretamente, tudo que visualizei, mas, não era nada humano, apesar de não deixar de ser belo, era uma transparência exagerada, dando para notar, espécie de "sangue verde", veias, e detalhes de órgãos internos, um pouco diferentes dos de um humano, e mais resistentes, protegidos, olhos eram voluntariamente modificados para gateados, com uma linha, no meio, ao invés de redondos como os humanos, ao notar aquilo tudo de relance, olhei para os demais agentes de segurança amigáveis que ali estavam a conversar, e, meio que dizendo em gestos sem uma palavra descreverei a curta conversa por olhares,
(Eu)
-Mas isto é uma forma de Vida extraterrena, não humana, como pode haver isso em uma equipe de agentes...?!
(um dos agentes ali)
-É.... Meio sorrindo....
(O outro agente)
-Mas vamos fazer o quê, cara, faz parte do protocolo privado de serviço, está aí, e contigo estamos falando porque não aprontas nada de ruim por aqui ou acolá...
-Vc é místico, nada de mais, conversa com ela aí, enquanto resolvemos outras coisas...
E viraram-se a fim de falar com um morador local.
Conversamos eu e ela sobre diversas filosofias, liberdade de agir de forma autônoma espiritual, e, cotidiano comercial, daí logo nos despedimos todos, dessa vez com palavras, e linguagem bem humana,algo tipo;
-É isso aí, felicidades, nós podemos dizer sermos amigos, boa noite.
Ao meu ver, na época, ela se assemelhava, ou seria, uma das filhas de Dagon, um Deus pagão, meio "réptil", nessa época, pouco se comentava sobre o assunto atual, dos tais alegadamente existentes, "reptilianos", supostamente infiltrados entre os humanos.
Sou meio contra essas teorias sobre tais "reptilianos", mas, que isso que foi relatado, ocorreu, ocorreu realmente.
A ví muito rara vez após esse ocorrido, umas duas vezes apenas, que me recordo, e em locais completamente diferentes daquele, estando eu à uma distância de uns 40 metros daonde ela estava.
Conto II;
"Os caras, dizem, que chegando um Anjo, eles se sentiriam à vontade, e falariam numa boa com ele, mas, chegando o momento, mesmo sendo belo, ou bela, a forma de Vida desconhecida, o pavor toma conta, não conhece, foge a normalidade cotidiana, pouco conhecido o contato, e, nesse quesito, quase sempre, o religioso emotivo, cheio de "emoções" descritas e elaboradas, como "Divinas", quase sempre é vítima de sua própria imaginação, ao relatar um falso ocorrido, uma vez que um encontro desses, ainda que ocasional, é perplexante, e até digno de um conto de suspense."