A casa do gelo e da serração
Entre pinheiros,araucárias,e,sabe-se lá que tipos de árvores,se deduz serem essas espécies...
Uma choupana firme de madeira de lei,envernizada,de um dono teimoso em seu horário próprio de trabalho..
Hora madruga,hora a necessidade pede ser mais tarde sua saída...
O gelo está na serração,na geada,nos campos esbranquiçados lá fora...
Nas copas das Árvores,o frio gélido,ironicamente traz,animais exóticos pelos paradeiros,de alimento,assados são ao forno,e,sal improvisado,fino mesmo...
Os chás,as ervas terapêuticas,tal homem faz em suas terapias,servem a ele e à comunidade...
Exímio em fórmulas de produtos de limpeza,não desperdiça ferramentas,conserta de tudo,e economiza trajes invernais,desvalorizados,contra as estações do frio que mata,
E em épocas frias,junta roupas para a estação mais abrasiva...
A choupana misteriosa,que em todo o Mundo têm uma,em que vez por outra,em horários não previsíveis,são avistados,seus proprietários,ao longo do trajeto...