Meu amigo Totó
Debaixo da marquise encontrava-se deitado quando cheguei, olhar desanimado mas abana o rabo. Segundo os adestradores das antigas isso é sinal de aprovação, sentei ao seu lado como nada queria afinal estava naquele dia onde quem esta perdido qualquer vereda é caminho. Passado algumas horas um olho no peixe e outro no gato, fui comprar um lanche e resolvi esticar a distância fui num mercado comprei um pacote de razão apropriado para cães sabor de carne para já meu novo amigo que batizei de nome Totó. Não precisa dizer que foi uma festa deu liga eu e ele pareciam velhos amigos. Retornei pra casa acompanhado adivinha com quem? Como estava com a casa vazia, meu hóspede passou ser o visitante ilustre do pedaço. Nos afazeres do preparo do jantar eu trabalha com supervisão do totó, na hora do jantar a do meu amigo foi resto de ração, com molho de carne a bolonhesa que minha patroa me ensinou fazer, que Deus o tenha em bom lugar! Porém arrumei um cantinho forrado já que o chão estava gelado e apagamos as luzes fomos dormir.
Cansado a melancolia daquele dia o acompanhamento da última viagem da minha companheira de muitos anos, o período da tarde o totó não me deixou só depois que todos foram pra suas casas, porém amigo (a), mais um baque: “No cansaço deixei porta e o portão do quintal encostado ou o totó resolveu ir em embora ou roubaram ele de mim..........!!!!!!