O Homem de preto II
A pacata cidade, continuava a mesma. Nada no horizonte, nada além mar, nada, no Nada.
Contudo, as pessoas alienadas continuavam buscando algo, que nem elas mesmas sabiam ou imaginavam o que deveria ser. Assim, continuavam suas caminhadas, sem fronteiras e paradas.
E era o total desespero de quem não havia inalado, ainda tal fórmula mágica ou demoníaca.
Até que certa noite, entre as sombras noturnas e assustadoras, algo estranho aconteceu e uma figura totalmente de branco perambulava meio aos corpos caminhantes.
E o mais estranho ainda, é que de repente um lume se acendeu meio aos caminhantes alheios. E quanto mais eles caminhavam, mais intensa a luz se tornava.
E a partir dai, outra pergunta pairava no ar:
Quem era aquela estranha figura de branco, meio ao caos da cidade?