SONHOS E CONTOS DO PASSADO SOBRE A FLOR DA VIDA
Estamos aqui nos aprimorando sobre talvez uma passagem no tempo que nos faz encontrar e buscar uma certa relevância onde em tudo e por tudo se esconde o passado que possa estar perdido no tempo que na cronologia de vida tudo possa nos conduzir ao mero prazer de encontrar ainda uma boa resposta para tantos mistérios, mitos, lendas, religiões que se formaram na vida antepassada de um povo que sabia demais sobre a vida e que sempre se dedicou a velha ciência de se manter viva e inata por suas relações com uma natureza mais oculta que certamente possa hoje nos fazer pensar como foi e como seria diversas coisas que faz o homem se perder no tempo tanto de ida e de volta que é raramente os egípcios ter dominado como muito trabalho ou uma simples dinâmica bem eficaz que faz o homem de hoje pensar em diversas formalidades que componde o tempo entre suas inesquecíveis historias e contradições de utou e desenvolveu vários artifícios para erguer grandes pirâmides e elas são as únicas das antigas maravilhas que sobreviveram ao tempo. As grandes pirâmides de Gizé: Quéops, Quéfren e Miquerinos. Foram construídas há cerca de 2.700 anos a.C., desde o início do antigo reinado até perto do período ptolomaico. com templos sagrados do Egito quanto o santuário foi a parte mais especial e importante do templo. Era um lugar muito escuro e misterioso. Só os sumos sacerdotes e o faraó poderiam entrar no santuário. No meio do santuário estava o santuário, onde a estátua do deus ou deusa foi mantido. A velha esfinge de Gisé que é a mais conhecida, é um dos símbolos da realeza egípcia e foi construída por Quéfren, o quarto faraó da 4ª dinastia (2575-2465 a.C.). Hoje sabemos que a Esfinge tem o rosto desse faraó. Ela teria sido construída para ser uma espécie de guardiã. que se tem um efeito misteriosos e que conta uma história bem datada entre 4.500 anos antes de cristo em que possamos se voltar plenamente a um inesquecível tempo que nos conta a velha historia de uma civilização que ficou na historia do Egito em que possamos ver e desvendar seus mistérios e encantos que hoje por uma simplicidade de belos contos onde buscamos do fogo eternos do passado que não pode ficar calado e que a vida sempre nos fez contemplar uma antiga época que nos retrata entre uma imagem bem antiga de velhas teorias entre o homem e a filosofia, a alquimia a ciências como a alta magia que se expande sobre um lugar que ficou guardado e colado sobre um sentimento humano de revermos uma grande capacidade e modernidade entre o desenvolvimento da arte, agropecuária, filosofias, alquimias e a alta magias que conta o historiador que possamos talvez por uma lógica não conhecer profundamente belas fantasias quanto extraordinários sonhos que hoje nos façam todos nós refletir sobre um portal bem mais apreciável e esotérico que nos conduza as fronteiras da morte que como nos contos magnânimos se casou com a vida que fala de grandes mistérios que ate hoje o homem não compreendeu e desvendou grandes mistérios sobre os egípcios e outras civilizações que ficaram como artefatos de que existiram grandes deuses que se comunicavam com os egípcios e que lhe puseram grandes sabedorias que lhe fizeram desvendar várias ciências e religiões ao culto sagrado que vamos descrever algumas coisas sobre o fascínio e crença religiosa.
A importância da religião no Egito antigo:
A prática religiosa era muito valorizada na sociedade egípcia, sendo que os rituais e cerimônias ocorriam em diversas cidades. A religião egípcia teve grande influência em várias áreas da sociedade. Os egípcios eram politeístas (acreditavam em vários deuses).
Possamos compreender sobre uma grande alquimia devota a ciência que sempre os Egípcios se dedicaram aos deuses que talvez possamos entender sobre certos aspectos científicos que se rolaram sobre uma forma de se conduzir ao tempo sobre um religião voltada a certos mistérios que hoje nem possamos desvendar tais fatores e acontecimentos e que se faziam também uma alquimia sobre diversas coisas que se viravam em certas magias e grandes poderes mágicos que talvez possamos compreender seus mistério e que foram de alta cura e grandes transformações quanto a criação da pedra filosofal e o elixir de longa vida quanto transformações de metais em ouro do melhor quilate em que virmos que o passado nos revela uma grande superfície de grandes mistérios que se encontraram sobre grandes deuses.
Os deuses do Egito e suas funções:
Os egípcios acreditavam em uma grande quantidade de deuses e deusas, cada um com suas próprias características e poderes. Entre os mais importantes estavam Rá, o deus do sol; Ísis, a deusa da vida e da magia; Osíris, o deus da morte e do renascimento; e Anúbis, o deus dos mortos.
Simplificamos essa história bem mais profunda que se diz que se nasceu a deusa Nut.
Quem é a deusa Nut?
Segundo a mitologia heliopolitana, Nut seria filha de Shu (deus do ar) e Tefnut (deusa da humidade), irmã e esposa de Geb (deus da terra), e mãe de Ísis, Néftis, Osíris e Seth. Esta deusa representava o céu, simbolizado pelo seu corpo, e surge iconograficamente sob a forma de mulher ou vaca.
Simplificamos também essa história bem mais profunda que se diz que se nasceu o deus geb.
Geb ou Gebe é o deus egípcio da terra. Era também um dos deuses da enéade. Pai de Osiris, Ísis, Seti e Néftis e marido de Nut.
Nut foi aprisionada no céu, enquanto Geb ficou preso na terra. Assim, eles poderiam se ver, mas não se tocar. Contudo, Nut estava grávida de filhos com Geb, dando origem a cinco deuses: Osíris, Ísis, Set, Néftis e Hórus.
Possamos pacificar essa história bem narrativa que certamente tudo se começou dos deuses que deram as luzes e se criou Osíris, Ísis, Set, Néftis e Hórus que se conta toda a historia de uma geração muito antiga que certamente o mistério possa nos desvendar um sentimento bem relacionado quanto um casamento que se surgiu e se fez deuses sobre o Egito que de todas as coisas e todas as formas se conservaram sobre um poder de alta magia que certamente civilizou o grande Egito que emana da sabedoria divina de deuses e mitos da mitologia egípcia a demostrar um papel bem construtivo e demonstrativo que hoje nos faz compreender suas histórias e mistérios e que possamos estarmos ainda apreendendo porque apreendemos o mínimo sobre grandes dilemas que se destacam hoje na historia de um povo antigo que em tudo e por tudo se classificou entre uma dinastia e que ficou na história das primeiras civilizações, As primeiras Civilizações que surgiram na História se localizavam no Oriente Próximo (Oriente Médio e litoral do Mediterrâneo Oriental), pois ali, em meio a terras áridas e extensos desertos, era possível encontrar áreas extremamente férteis, especialmente às margens de grandes rios, como o Nilo, o Tigre, o Eufrates.
Eu quero aqui falar simplesmente que possamos aqui designar uma boa pergunta bem relacionada sobre os todos os reis que dominaram o Egito por um longo período de tempo.
Quantos reis O Egito já teve?
Descontando as redundâncias, são 170 faraós que reinaram no Egito em ao menos 30 dinastias. Normalmente, as dinastias eram divididas por hereditariedade. Mas como a história do Egito está repleta de intrigas, assassinatos e usurpação de poder, novos clãs viviam tomando o trono.
Os grandes faraós:
Faraó era o título atribuído aos reis (com estatuto de deuses) no Antigo Egito. O termo de origem egípcia que significava propriamente "casa elevada", indicando inicialmente o palácio real. Este termo, na realidade, não era muito utilizado pelos próprios egípcios. No entanto, devido à inclusão deste título na Bíblia, mais especificamente no livro do "Êxodo", os historiadores modernos adotaram o vocábulo e generalizaram-no.
A imagem que o grande público tem dos faraós vem, em grande parte, daquela que nos é dada pelas grandes produções cinematográficas, onde o Faraó aparece como um monarca todo poderoso que governa de modo absoluto, rodeado de uma corte de servos e obrigando uma multidão de escravos a construir monumentos em sua honra.
Mas, ainda que muitos dos faraós tenham sido, sem dúvida, déspotas - a ideia da monarquia absoluta tem aqui os seus primórdios - a verdade é que este termo abrange uma grande variedade de governantes, de índoles e interesses diversos.
Em cerca de três mil anos de tradição faraônica, passaram pelo trono do Egito homens (e algumas mulheres) com aspirações bem diferentes. Desde os misteriosos construtores das pirâmides de Gizé, ao poeta místico Akhenaton, passando pelo lendário Ramsés II, encontramos toda uma diversidade de indivíduos que, no seu conjunto, governaram uma das mais importantes civilizações humanas.
O poder dos faraós:
Os faraós eram os reis do Egito Antigo. Possuíam poderes absolutos na sociedade, decidindo sobre a vida política, religiosa, econômica e militar. Como a transmissão de poder no Egito era hereditária, o faraó não era escolhido através de voto, mas sim por ter sido filho de outro faraó. Desta forma, muitas dinastias perduraram centenas de anos no poder.
Na civilização egípcia, os faraós eram considerados deuses vivos. Os egípcios acreditavam que estes governantes eram filhos diretos do deus Osíris, portanto agiam como intermediários entre os deuses e a população egípcia.
Os impostos arrecadados no Egito concentravam-se nas mãos do faraó, sendo que era ele quem decidia a forma que os tributos seriam utilizados. Grande parte deste valor arrecadado ficava com a própria família do faraó, sendo usado para a construção de palácios, monumentos, compra de joias, etc. Outra parte era utilizada para pagar funcionários (escribas, militares, sacerdotes, administradores, etc.) e fazer a manutenção do reino.
Ainda em vida o faraó começava a construir sua pirâmide, pois esta deveria ser o túmulo para o seu corpo. Como os egípcios acreditavam na vida após a morte, a pirâmide servia para guardar, em segurança, o corpo mumificado do faraó e seus tesouros. No sarcófago era colocado também o livro dos mortos, contando todas as coisas boas que o faraó fez em vida. Esta espécie de biografia era importante, pois os egípcios acreditavam que Osíris (deus dos mortos) iria utilizá-la para julgar os mortos.
Alguns faraós famosos e suas realizações:
Tutmés I, faraó do Egito (1524-1518 a.C.) da XVIII dinastia, sucessor do seu cunhado Amenófis I (que reinou em 1551-1524 a.C.). Destacado militar, foi o primeiro faraó a ser enterrado no Vale dos Reis.
Tutmés II, faraó do Egito (1518-1504 a.C.), filho de Tutmés I e meio-irmão e marido da rainha Hatshepsut. Enviou uma expedição contra as tribos núbias rebeladas contra sua soberania e contra os beduínos, povo nômade dos desertos da Arábia e do Sinai.
Tutmés III, faraó do Egito (1504-1450 a.C.). Era filho de Tutmés II e genro de Hatshepsut. Durante seu reinado, Tutmés III realizou 17 campanhas militares bem sucedidas, conquistando a Núbia e o Ludão. Conseguiu que os mais importantes estados lhe rendessem tributo: Creta, Chipre, Mitani, Hatti (o reino dos hititas), Assíria e Babilônia. Tutmés III afirmou a hegemonia egípcia em todo o Oriente Médio.
Tutmés IV, faraó do Egito (1419-1386 a.C.) da XVIII dinastia, filho de Amenófis II e neto de Tutmés III. Comandou expedições militares contra a Núbia e a Síria, e negociou alianças com a Babilônia e o Mitanni.
Amenófis III, faraó do Egito (1386-1349 a.C.), da XVIII Dinastia, responsável por grandes trabalhos arquitetônicos, entre os quais parte do templo de Luxor e o colosso de Mêmnón. Seu reinado foi de paz e prosperidade.
Akhenaton ou Amenófis IV, faraó egípcio (1350-1334 a.C.), também chamado Neferkheperure, Aknaton ou Amenhotep IV. Akhenaton era filho de Amenófis III e da imperatriz Tiy e marido de Nefertiti, cuja beleza é conhecida através de esculturas da época. Akhenaton foi o último soberano da XVIII dinastia do Império Novo e se destacou por identificar-se com Aton, ou Aten, deus solar, aceitando-o como único criador do universo.
Alguns eruditos consideram-no o primeiro monoteísta. Depois de instituir a nova religião, mudou seu nome de Amenófis IV para Akhenaton, que significa "Aton está satisfeito". Mudou a capital de Tebas para Akhenaton, na atual localização de Tell al-Amama, dedicando-a a Aton, e ordenou a destruição de todos os resquícios da religião politeísta de seus ancestrais. Essa revolução religiosa determinou transformações no trabalho dos artistas egípcios e, também, no desenvolvimento de uma nova literatura religiosa. Entretanto, essas mudanças não continuaram após a morte de Akhenaton. Seu genro,
Tutankhamen, restaurou a antiga religião politeísta e a arte egípcia uma vez mais foi sacralizada.
Tutankamon – o faraó menino (1346-1327 a.C.) reinou de 1336 a 1327 a.C., da XVIII Dinastia, genro de Akhenaton, a quem sucedeu. Tornou-se faraó com nove anos, morreu provavelmente assassinado. Durante seu reinado, restaurou o culto a Amon, o que contribuiu para a paz no Egito. A pirâmide deste faraó foi encontrada por arqueólogos em 1922. Dentro dela foram encontrados, além do sarcófago e da múmia, tesouros impressionantes.
Quéops, faraó egípcio (2638-2613 a.C.); o segundo rei da IV dinastia. A realização mais importante de seu reinado foi a construção da Grande Pirâmide de Gizé, perto do Cairo.
Ramsés II (reinou em 1301-1235 a.C.), faraó egípcio, terceiro governante da XIX Dinastia, filho de Seti I. Seus principais inimigos foram os hititas; com eles assinou um tratado, segundo o qual as terras em litígio se dividiam. Durante seu reinado construiu-se o templo de Abu Simbel e concluiu-se o grande vestíbulo hipostilo do templo de Amón, de Karnak.
Ramsés III (reinou de 1198 a 1176 a.C.), faraó egípcio da XX dinastia, grande líder militar que salvou o país de várias invasões. As vitórias de Ramsés III estão representadas nas paredes de seu templo mortuário em Madinat Habu, próximo à cidade de Luxor. O final de seu reinado foi marcado por revoltas e intrigas palacianas.
Quéfren, quarto faraó (2603-2578 a.C.) da IV Dinastia do Egito. Construiu uma das pirâmides de Gizé. Durante muito tempo, pensou-se que a Grande Esfinge próxima a ela era uma representação do rei. Quéfren foi sucedido por seu filho Miquerinos.
Seti I (reinou de 1312 a 1298 a.C.), faraó egípcio, segundo governante da XIX dinastia, filho e sucessor do faraó Ramsés I. Nos últimos anos de seu reinado, conquistou a Palestina, combateu os líbios na fronteira ocidental e lutou contra os hititas.
Curiosidades:
A maldição do faraó
No começo do século XX, os arqueólogos descobriram várias pirâmides no Egito Antigo. Nelas, encontraram diversos textos, entre eles, um que dizia que: "morreria aquele que perturbasse o sono eterno do faraó". Alguns dias após a entrada nas pirâmides, alguns arqueólogos morreram de forma estranha e sem explicações. O medo espalhou-se entre muitas pessoas, pois os jornais divulgavam que a "maldição dos faraós" estava fazendo vítimas.
Porém, após alguns estudos, verificou-se que os arqueólogos morreram, pois inalaram, dentro das pirâmides, fungos mortais que atacavam os órgãos do corpo. A ciência conseguiu explicar e desmistificar a questão.
O período Ramsés:
Ramsés foi um dos maiores faraós que o Egito já teve. Governou por 70 anos, talvez nenhum faraó tenha governado tanto. Foi um grande construtor e um grande lutador. Ramsés morreu com aproximadamente 90 anos e gerou pelo menos 90 filhos. Quando estudaram a múmia de Ramsés, viram grandes problemas com seus dentes. Pode ser que tenha morrido por infecção. Sabe-se que nos seus últimos dias sofreu bastante.
Eu simplesmente acredito que a história dos reis e faraós nos distingue uma grande influência na cultura egípcia em que as suas historias e reinados ficaram datadas sobre um destemido papel em que nos faz voltar a um certo tempo de origem e mitologias que se destacam na pura historia do Egito antigo entre suas imagens e tradições e quero aqui simplesmente falar sobre uma rainha que era da macedônia que governou o Egito por um longo período de tempo e que sua imagem se retrata de uma das mulheres mais bonitas do Egito que foi uma rainha que demostrou sobre suas altas qualidades e modalidades de viver uma grande determinação pela literatura, filosofia, magia e política que sempre se destacou em seu papel na historia em que ficou consagrada em uma real mulher guerreira que construiu uma grande relação e educação entre o seu povo e que ela era filha de Ptolemeu XII Auleta.
Cleópatra VII Filopátor, 10 ou 12 de agosto de 30 a.C. foi a última governante do Reino Ptolemaico do Egito, nominalmente sucedida como faraó por seu filho Cesarião. Como membro da dinastia ptolemaica, foi uma descendente de seu fundador Ptolemeu I Sóter, um general greco-macedônio e companheiro de Alexandre, o Grande. Após a morte de Cleópatra, o Egito se tornou uma província do Império Romano, marcando o fim do Período Helenístico que começou com o reinado de Alexandre (r. 336–323 a.C.) Enquanto sua língua nativa era o grego coiné, foi a primeira governante ptolomaica a aprender a língua egípcia.
Seu legado sobrevive em numerosas obras de arte, tanto antigas quanto modernas. A historiografia romana e a poesia latina produziram uma visão geralmente polêmica e negativa da rainha que permeava a literatura medieval e renascentista. Nas artes visuais, representações antigas de Cleópatra incluem a cunhagem romana e ptolemaica, estátuas, bustos, relevos, vidros e esculturas de camafeus, e pinturas. Foi tema de muitas obras na arte renascentista e barroca, que incluiu esculturas, pinturas, poesia, dramas teatrais, como Antônio e Cleópatra, de William Shakespeare, e óperas como Giulio Cesare in Egitto, de Georg Friedrich Händel. Nos tempos modernos, tem aparecido tanto nas artes aplicadas e belas artes, na sátira burlesca, em produções cinematográficas e em imagens de marcas para produtos comerciais, tornando-se um ícone da cultura popular da egiptomania desde a era vitoriana.
Busto helenístico de Ptolemeu XII Auleta, o pai de Cleópatra, localizado no Louvre, Paris.
Faraós ptolemaicos eram coroados pelo sumo sacerdote de Ptá, em Mênfis, no Egito, mas residiam na cidade multicultural e em grande parte grega de Alexandria, fundada por Alexandre, o Grande da Macedônia. Eles falavam grego e governavam o Egito como monarcas helenísticos, recusando-se a aprender a língua nativa egípcia Em contraste, Cleópatra podia falar vários idiomas até a idade adulta e foi o primeiro governante ptolemaico a aprender a língua egípcia Ela também falava etíope, troglodita, hebraico (ou aramaico), árabe, a língua síria (talvez siríaca), meda, parta e latim, embora seus contemporâneos romanos preferissem falar com ela em seu grego koiné nativo. Além do grego, do egípcio e do latim, essas línguas refletiam o desejo de Cleópatra de restaurar os territórios do norte da África e da Ásia Ocidental que pertenciam ao Reino Ptolemaico.
O intervencionismo romano no Egito antecedeu o reinado de Cleópatra Quando Ptolemeu IX Látiro morreu no final de 81 a.C., foi sucedido por sua filha Berenice III.No entanto, com a construção da oposição na corte real contra a ideia de uma única monarca reinante, Berenice III aceitou o domínio conjunto e o casamento com seu primo e enteado Ptolemeu XI Alexandre II, um arranjo feito pelo ditador romano Sula Ptolemeu XI teve sua esposa morta logo após o casamento deles em 80 a.C., mas foi linchado logo depois no tumulto resultante do assassinato. Ptolemeu XI, e talvez seu tio Ptolemeu IX ou pai Ptolemeu X Alexandre I, quiseram o Reino ptolemaico em Roma como garantia de empréstimos, de modo que os romanos tinham bases legais para tomar o Egito, seu estado cliente, após o assassinato de Ptolemeu XI. Os romanos preferiram dividir o reino ptolemaico entre os filhos ilegítimos de Ptolemeu IX, concedendo o Chipre a Ptolemeu do Chipre e o Egito a Ptolemeu XII Auleta.
Início de vida:
Cleópatra Filópator nasceu no início de 69 a.C. como a filha do faraó ptolemaico Ptolemeu XII e uma mãe desconhecida, presumivelmente Cleópatra VI Trifena (também conhecida como Cleópatra V Trifena), a mãe da irmã mais velha de Cleópatra, Berenice IV. Cleópatra Trifena desaparece dos registros oficiais alguns meses após o nascimento de Cleópatra em 69 a.C. Os três filhos mais novos de Ptolomeu XII, a irmã de Cleópatra, Arsínoe IV, e os irmãos Ptolemeu XIII Téo Filópator e Ptolemeu XIV, nasceram na ausência de sua esposa. Seu tutor de infância foi Philostratos, de quem ela aprendeu as artes gregas de oração e filosofia. Durante sua juventude, presumivelmente estudou no Museu, incluindo a Biblioteca de Alexandria.
Reinado e exílio de Ptolemeu XII
Em 65 aC, o censor romano Marco Crasso argumentou perante o Senado que Roma deveria anexar o Egito ptolemaico, mas seu projeto de lei e o projeto similar do tribuno Servilius Rullus dois anos mais tarde foram rejeitados. Ptolemeu XII respondeu à ameaça de uma possível anexação oferecendo remuneração e generosos presentes a poderosos estadistas romanos, como Pompeu durante sua campanha contra Mitrídates VI do Ponto e, por fim, Júlio César depois de se tornar cônsul romano em 59 aC. No entanto, o comportamento perdulário do faraó faliu e ele foi forçado a adquirir empréstimos do banqueiro romano Gaius Rabirius Postumus.
Muito provavelmente um retrato pintado postumamente de Cleópatra com cabelos ruivos e suas características faciais distintas, usando um diadema real e grampos de cabelo cravejados de pérolas, Herculano, Itália, século I dC
Em 58 aC, os romanos anexaram o Chipre e, sob acusações de pirataria, levaram Ptolemeu do Chipre, irmão de Ptolemeu XII, a cometer suicídio em vez de resistir ao exílio em Pafos. O faraó permaneceu publicamente calado sobre a morte de seu irmão, uma decisão que, juntamente com a cessão do território ptolemaico tradicional aos romanos, prejudicou sua credibilidade entre os indivíduos já enfurecidos por suas políticas econômicas. Ptolemeu XII foi então exilado do Egito pela força, viajando primeiro para Rodes, depois para Atenas e, finalmente, para a vila do triúnviro Pompeu, nas Colinas Albanas, perto de Palestrina, Itália. O faraó desposto passou quase um ano nos arredores de Roma, ostensivamente acompanhado por sua filha Cleópatra, então com cerca de 11 anos. Berenice IV enviou uma embaixada a Roma para defender seu governo e se opor à reintegração de seu pai Ptolemeu XII, mas ele matou os líderes da embaixada, um incidente que foi encoberto por seus poderosos partidários romanos. Quando o Senado Romano negou a Ptolemeu XII a oferta de uma escolta armada e as provisões para um retorno ao Egito, ele decidiu deixar Roma no final de 57 aC e residir no Templo de Ártemis em Éfeso.
Os financistas romanos de Ptolemeu XII continuaram determinados a restaurá-lo ao poder. Pompeu persuadiu Aulo Gabínio, o governador romano da Síria, a invadir o Egito e restaurar o faraó, oferecendo-lhe 10 mil talentos para a missão proposta. Apesar de colocá-lo em desacordo com a lei romana, Gabínio invadiu o Egito na primavera de 55 aC, através da judeia asmoneana, onde Hircano II tinha Antípatro, o Idumeu, pai de Herodes, o Grande, fornecendo suprimentos ao exército liderado pelos romanos. Como um jovem oficial de cavalaria, Marco Antônio estava sob o comando de Gabínio. Distinguiu-se impedindo Ptolemeu XII de massacrar os habitantes de Pelúsio, e de resgatar o corpo de Arquelau, marido de Berenice IV, depois de ter sido morto em batalha, assegurando-lhe um enterro real apropriado. Cleópatra, agora com 14 anos de idade, teria viajado com a expedição romana ao Egito; anos depois, Antônio professaria que se apaixonara por ela naquela época.
Gabínio foi levado a julgamento em Roma por abusar de sua autoridade, pelo qual foi absolvido, mas seu segundo julgamento por aceitar subornos o levou ao exílio, do qual foi chamado de volta sete anos depois, em 48 aC por César. Crasso o substituiu como governador da Síria e estendeu seu comando provincial para o Egito, mas ele foi morto pelos partos na Batalha de Carras em 53 aC. Berenice IV e seus partidários ricos foram executados, e o faraó apreendeu suas propriedades. Ele permitiu que a guarnição romana em grande parte germânica e gaulesa de Gabínio, os gabinianos, assediassem as pessoas nas ruas de Alexandria e instalasse seu financista romano de longa data, Rabirius, como seu diretor financeiro. Dentro de um ano, Rabirius foi colocado sob custódia protetora e enviado de volta a Roma depois que sua vida foi ameaçada por drenar o Egito de seus recursos. Apesar desses problemas, Ptolemeu XII criou um testamento designando Cleópatra e Ptolemeu XIII como seus herdeiros conjuntos, supervisionando grandes projetos de construção, como o Templo de Edfu e um templo em Dendera, e estabilizou a economia. Em 31 de maio de 52 aC, Cleópatra tornou-se regente de Ptolemeu XII, conforme indicado por uma inscrição no Templo de Hator, em Dendera. Rabirius foi incapaz de recolher a totalidade da dívida do governante no momento de sua morte, e assim foi passada para seus sucessores Cleópatra e Ptolemeu XIII.
Adesão ao trono:
Na esquerda, Cleópatra vestida de faraó e apresentando oferendas à deusa Ísis, numa estela de pedra calcária dedicada por um grego chamado Onnophris, datada de 51 aC, e localizada no Louvre, Paris. Na direita, os cartuchos de Cleópatra e Cesarião em uma estela de calcário do Sumo Sacerdote de Ptá, no Egito, datados do período ptolemaico, e localizados no Museu Petrie de Arqueologia Egípcia, Londres.
Ptolemeu XII morreu em 22 de março de 51 aC, quando Cleópatra, em seu primeiro ato como rainha, começou uma viagem a Hermontis, perto de Tebas, para instalar um novo touro sagrado Buquis, adorado como um intermediário para o deus Montu na religião egípcia antiga. Cleópatra enfrentou vários problemas prementes e emergências pouco depois de assumir o trono. Estes incluíam a fome causada pela seca e um baixo nível das inundações anuais do Nilo, e o comportamento ilegal instigado pelos gabininos, os soldados romanos agora desempregados e assimilados deixados por Gabínio para guarnecer o Egito. Herdando as dívidas de seu pai, também devia à República Romana 17,5 milhões de dracmas. Em 50 aC Marco Calpúrnio Bíbulo, procônsul da Síria, enviou seus dois filhos mais velhos para o Egito, provavelmente para negociar com os gabinianos e recrutá-los como soldados na defesa desesperada da Síria contra os partos. No entanto, os gabinianos torturaram e assassinaram esses dois, talvez com encorajamento secreto de administradores desonestos da corte de Cleópatra. Ela enviou os gabinianos acusados a Bíbulo como prisioneiros que aguardavam seu julgamento, mas ele os mandou de volta à rainha e repreendeu-a por interferir em sua adjudicação, que era prerrogativa do Senado romano. Bíbulo, ao lado de Pompeu na Guerra Civil de César, não conseguiu impedir que César pousasse uma frota naval na Grécia, o que finalmente permitiu que César chegasse ao Egito em busca de Pompeu. Por volta de 29 de agosto de 51 aC, documentos oficiais começaram a listar Cleópatra como única governante, prova de que ela havia rejeitado seu irmão Ptolemeu XIII como co-governante. Ela provavelmente se casou com ele, mas não há registro disso. A prática ptolemaica do casamento entre irmãos foi introduzida por Ptolemeu II e sua irmã Arsínoe II. Prática egípcia de longa data, era detestada pelos gregos contemporâneos. No reinado de Cleópatra, no entanto, foi considerado um arranjo normal para os governantes ptolemaicos. Apesar da rejeição de Cleópatra a ele, Ptolemeu XIII ainda mantinha aliados poderosos, notadamente o eunuco Potino, seu tutor de infância, regente e administrador de suas propriedades. Outros envolvidos na intriga contra a rainha incluíam Áquila, um proeminente comandante militar, e Teódoto de Quios, outro tutor de Ptolemeu XIII. Cleópatra parece ter tentado uma aliança de curta duração com seu irmão Ptolemeu XIV, mas no outono de 50 aC, Ptolemeu XIII teve a vantagem em seu conflito e começou a assinar documentos com seu nome antes de sua irmã, seguido pelo estabelecimento de sua primeira data de reinado em 49 aC.
Fato é que muito se fala e pouco se sabe, de fato, sobre a história verdadeira de Cleópatra. Nascida em 69 a.C., a rainha era, na verdade, orgulhosamente macedônia: seu nome significa “glória de sua pátria” em grego.
Eu quero dizer que estamos aqui a volta de um passado que raramente possamos compreender sobre uma história bem raríssima em que possamos nos apoiar sobre um grande contexto que fiz sobre grandes estudos que narrei um belo conhecimento sobre o grande Egito, seus reis e sua antiga historia em que aqui podemos mostrar como tudo começou a muitos anos atrás e falos falar aqui um pouco sobre algumas civilizações que marcaram também o passado antes dos antigos.
As primeiras grandes civilizações conhecidas foram as originárias na Antiguidade Oriental: mesopotâmicos, egípcios, fenícios, persas e hebreus.
Aqui quero simplificar uma noção bem historiada sobre um vasto dilema que se diz que o fogo brotou do sol e benzeu a terra dos faraós que certamente há muitos tempos e anos atrás se diz os cientistas que antes dos antigos se tem vários fatores históricos a se desvendar e que foram os primeiros habitantes do planeta terra em que possamos acreditar em seus fatos ocorridos e marcações extraterrestres que ficaram guardadas na terra antes dos antigos com números, símbolos, descrições com desenhos de animais e escrivas alienígena.
Que possamos acreditar que eram deuses astronautas que sobreviveram na terra e dominaram por um longo período de tempo em que deixaram suas marcações e desenhos de naves espaciais e possamos acreditar em uma existência antepassado que nos remota ao passado que nos revela por qualquer entendimento e certos fatores científicos um grande avanço da ciência e que possam terem as mesmas caraterísticas de hoje como alguns relatos de grandes arquivos científicos que faz a NASA percorrer atrás e estudar diversos objetos antepassados que nos revela quem foram talvez antes da chegada dos antigos até os dias de hoje e que possam se ter uma síntese desses mistérios escondidos e que ficaram guardados na historia do homem que conheceu o planeta terra e que viveram diversas raças e gerações que marcaram grandes civilizações antigas até antes da pré-história em que virmos e podemos nos clarear e pensar sobre uma fascinante história que nos retrata os velhos e inesquecíveis tempos antigos que vão ficar na historia como sempre onde virmos a ciência como uma grande relatividade que nos envolve tanto na física, quanto na química um grande fator e relação do ser humano com o universo, a natureza plena da vida e o nosso próprio planeta terra.
Estamos aqui nos aprimorando sobre talvez uma passagem no tempo que nos faz encontrar e buscar uma certa relevância onde em tudo e por tudo se esconde o passado que possa estar perdido no tempo que na cronologia de vida tudo possa nos conduzir ao mero prazer de encontrar ainda uma boa resposta para tantos mistérios, mitos, lendas, religiões que se formaram na vida antepassada de um povo que sabia demais sobre a vida e que sempre se dedicou a velha ciência de se manter viva e inata por suas relações com uma natureza mais oculta que certamente possa hoje nos fazer pensar como foi e como seria diversas coisas que faz o homem se perder no tempo tanto de ida e de volta que é raramente um desafio para com muitos cientistas que deram sua vida pela conquista tanto do espaço quanto do nosso planeta terra para compreender a vida e seus aspectos sobre grandes mistérios que marcaram a história de um valioso tempo que não virmos o passado como algo supersticioso as belas e criativas dinâmicas de hoje em dia que nasceram e vivem na modernização da vida o ser humano que ultrapassou as barreiras do tempo com suas criações e grandes estudos que ficaram guardados na historia de um grande povo e que a magia possa esta ligada e ser um fator antepassado que nos reflete sobre a grande ciência que nos fez conquistarmos o mundo sobre uma dinâmica de estudar a vida e construir o mundo sobre uma relação do homem que possa desafiar tanto mãe a natureza quanto a ciência tanto espacial quanto biológica e várias ciências quanto a da computação que lembra a maquina humana como uma relação do homem com a eletrônica que nos fez se desenvolver através de uma grande criatividade e desenvolvimento tecnológico sobre várias industrias e que possamos acreditar no futuro como uma emanação de certas criações e ideias para o progresso mais perfeito, eficaz da nossa nação.
Eu creio que esse mundo talvez ainda não possa nos revelar certas coisas ainda que estão por descobri porque se deve uma simples provação de que ainda a arqueologia possa nos favorecer mais rendimento se tais coisas ainda possam existir e algum dia serão desvendadas porque acho que a vida não para quanto tudo e todas as coisas não podem ficarem perdidas no tempo e estão sobre um domínio natural da natureza e que o ser humano possa estar ainda caminhando sobre um caminho inexplorado que certamente ele possa dizer e ver o que se tem de mais valor e que a natureza sempre nos leva a algum destino que possamos estudar ainda algo escondido que nos favoreça uma grande jornada no tempo e descoberta de grandes ciências que no futuro possamos conhecer bem melhor e conquistarmos ainda o mundo.
Eu simplesmente aqui como um grande historiador e pequeno cientista quero dizer que minhas palavras são exemplos de meu estudo pela vida e que em cada substancia ou mistério oculto não quero nos dizer que ainda estamos cegos e iletrados sobre os nosso estudos e que apenas devemos levar o barco bem suavemente com um leme que nos faça remar sobre a mare não contra porque a ciência em tudo se diz que não exista deficiência porque estamos se aprofundando em todos os caminhos e espaços percorridos que certamente nos possam dizer o grau bem maior e melhor de seu valor e quantidade de seu teor e que simplesmente a dinâmica seja mais eficaz ao relacionamento com a vida e possamos nos dedicarmos a tudo e que tudo se começa do nada e do nada se conhece depois tudo e assim apreenderemos a nova ciência em que plantamos bons frutos e se qualificamos e damos origem melhor a vida e assim eu vivo e quero agradecer a todos por esse inesquecível trabalho feito e pesquisado por mim para todos os meus caros e ilustres amigos e muito obrigado aqui mais uma vez. Abraços!
Por: Roberto Barros