CABANA A BEIRA DO LAGO
Havia uma antiga casa na beira de um lago, cercada por árvores altas e sombrias que balançavam ao menor sopro de vento. A casa estava vazia há anos, e havia muitos rumores sobre as estranhas coisas que aconteciam lá dentro. Dizia-se que as portas se abriam e fechavam sozinhas, que luzes piscavam nas janelas à noite e que às vezes se ouviam vozes sussurrantes.
Um dia, uma jovem chamada Alice decidiu explorar a casa antiga. Ela tinha ouvido falar sobre os rumores, mas não acreditava em histórias de fantasmas. Ela achou que poderia ser um lugar interessante para tirar algumas fotos para seu projeto de fotografia.
Quando Alice chegou à casa, ela se surpreendeu ao ver que a porta estava aberta. Ela entrou cautelosamente e olhou em volta. A casa era escura e empoeirada, e ela podia sentir a presença de algo estranho no ar. Ela caminhou pelos corredores vazios, passando por quartos abandonados com móveis cobertos por lençóis. Ela estava prestes a sair quando notou algo estranho no porão.
Ela seguiu as escadas que desciam para o porão, e lá encontrou uma sala estranha e misteriosa. Havia uma cadeira no centro da sala, com correntes penduradas no teto. Alice olhou ao redor e viu marcas estranhas no chão e nas paredes. Ela sentiu um calafrio percorrer sua espinha, como se estivesse sendo observada.
De repente, a porta do porão se fechou atrás dela, e Alice se viu presa lá embaixo. Ela gritou por ajuda, mas ninguém respondeu. Ela tentou empurrar a porta, mas estava trancada. Alice percebeu que teria que encontrar outra saída. Ela vasculhou a sala em busca de pistas e encontrou um velho diário.
Nas páginas amareladas do diário, Alice leu sobre um antigo dono da casa que era conhecido por seus experimentos estranhos e sombrios. Ele havia criado um laboratório secreto no porão da casa, onde realizava experiências macabras com seus pacientes. Alice leu sobre como ele se escondia na casa, e como, depois de anos de experiências, ele desapareceu sem deixar rastro.
Alice percebeu que havia algo muito errado na casa. Ela procurou uma saída e eventualmente encontrou uma janela quebrada que dava para o lado de fora. Ela escalou a janela e correu para longe da casa. Ela nunca mais voltou lá novamente.
Neri Satter - Fevereiro de 2023