UM MONSTRO!
Num dia normal de trabalho, laborando com eficiência como o objetivo de executar seu trabalho da melhor forma possível contra contrabando, roubo de carros, tráfico etc, os policiais federais paravam aleatoriamente carros na estrada. Numa dessas incertas, o veículo estacionou no local indicado pelo policial e aguardou.
O guarda verificou a parte externa do veículo minuciosamente, cada detalhe, depois pediu os documentos do condutor e seu carro. Ao receber a documentação exigida, notou respingos de sangue no braço do motorista, ficando em alerta máxima. Por isso, pediu para ele sair e olhou com mais atenção a parte interna, especialmente o banco do motorista e arredores. Avistou mais respingos, então deduziu que algo muito sério e errado estava ou havia acontecido. Indagou qual o motivo do sangue no carro e recebeu gaguejos como resposta. Chamou outro policial, relatou o fato e resolveram apertar o sujeito.
Diante do interrogatório intenso, da pressão exercida pelos policiais, que lhe fizeram todo tipo de pergunta, inclusive onde morava e aonde ia, o cara não suportou, confessando ter matado a própria esposa com vinte punhaladas e agora fugia no rumo de outro Estado, onde residiam parentes e familiares.