O sangue tóxico

Poderia ser uma estória policial comum , mas tudo começou há cinco anos atrás.

No ano de 1928, eu o detetive particular Jaime Santos e meu irmão conhecido apenas por Trovão iniciamos uma investigação.

O caso era de um filho magnata da indústria chamado Simão Giordano.

Ao entrar na cena do crime o delegado Ferraz me chamou e disse.

- Detetive Jaime chegou , sabe que eu sou contra a sua presença. Mas você sempre faz o seu trabalho.

Detetive Jaime e Trovão vê algo ao lado de Simão , um castiçal.

Trovão vê um suspeito escondido e corre atrás.

Jaime ao sair do apartamento, atrás de Trovão e do suspeito, olha para a escada e pula de andar em andar.

O Delegado Ferraz grita para o detetive.

- Esse Jaime é muito louco!

Trovão tenta dar um soco no suspeito, mas este é esperto.

O detetive Jaime, o cerca e com um chute para o suspeito e grita.

- Agora tire o capuz e se apresente.

O suspeito se apresenta .

- Eu sou Fernando Gusmão, um ex empregado de Simão.

Trovão interroga o pegando pelo pescoço.

- Aposto que você se zangou com o almofadinha e o matou .

Fernando se justifica para o Jaime.

- Eu só queria o meu emprego de volta, jamais o mataria.

Mas o pai dele tinha um motivo para mata-lo .

- Qual motivo? - Questiona Jaime.

Fernando diz para o Jaime.

- O pai dele queria deserda-lo , pois ele estava desviando dinheiro da fábrica.

Trovão e eu fomos para a Mansão Giordano.

Ao chegar na Mansão encontramos o pai de Simão, Leonel Giordano morto.

Então uma sombra apontou a arma , mas Trovão o atinge com um soco.

Ao ver era uma mulher que se identificava como Luísa Tavares.

Ao ser levada para polícia Luísa conta que matou Leonel e Simão por não reconhecer um filho bastardo.

Nossa missão agora era ir atrás desse filho de Leonel Giordano

Luis Eduardo Martins Garcia
Enviado por Luis Eduardo Martins Garcia em 17/02/2022
Código do texto: T7454669
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