Detonador
Em 1955, Sandro Sousa vê o seu pai um lutador de luta de entretenimento, sob o codinome de Detonador é morto no ringue.
Sandro chora diante do corpo tombado de seu pai e diz.
- Não vou descansar enquanto colocar os seus assassinos na cadeia.
O rapaz resolve investigar quem mataria o Detonador durante uma luta livre, onde os movimentos são ensaiados.
Sandro resolve investigar o lutador que estava no ringue com o seu pai, mas é pego de surpresa ao vê-lo morto.
- Alguém matou o Diablo!
Só há um jeito de resolver esse crime, e é me vestindo de Detonador.
Sandro vê um dos uniformes de seu pai e o coloca para investigar nas ruas até encontrar um bandido.
De repente, o Detonador da um soco em um bandido e o interroga.
- Fale agora, quem matou o Plínio Sousa?
O bandido implora por sua vida.
- Eu digo quem fale, mas não me mate!
Detonador só fala.
- Então me diz quem matou.
O Detonador descobre quem é o assassino de seu pai, e vai até o ringue e o encontra.
- Romeu Avilla, temos que acertar as nossas contas.
O Detonador o acerta com muita força, e o imobiliza.
Detonador só o questiona.
- Por que você tentou me matar?
Romeu da uma risada e responde.
- Você não passa de um lutador ultrapassado, e quero lutadores novos.
Detonador não engole a estória de Romeu e o acerta com um soco.
O herói o amarra e fala.
- Está na hora de você passar um tempo na cadeia.