Paschoal o policial espiritual

Era o ano de 1922, o policial Paschoal Ribeiro estava em uma diligência e ao entrar em um beco para prender um bandido, da a voz de prisão.

- Você está preso!

O bandido friamente o mata e sai correndo.

Paschoal acorda em um local escuro e é surpreendido por um homem de barba branca e terno preto que inicia uma conversa.

- Paschoal Ribeiro, ainda não é a sua hora!

- Onde estou afinal?

- Você está no limite entre o paraíso e o inferno, mas você tem uma missão.

- Que missão é essa?

O homem misterioso explica para o Paschoal.

- Você irá voltar e resolverá crimes sobrenaturais.

Paschoal Ribeiro retorna, e acorda no necrotério.

Ao olhar para os lados, Paschoal vê os espíritos no necrotério.

Um deles pede ajuda a Paschoal.

- Meu nome é Gilberto e fui morto por um homem, só lembro que ele era loiro e tinha cicatriz.

Paschoal vai atrás do assassino de Gilberto, e ao entrar na delegacia todos se assustam.

Ao analisar o caso de Gilberto, está como caso inconclusivo.

Paschoal vai até o beco e encontra o homem que o Gilberto escreveu e fala.

- Pode ser ele!

Gilberto confirma para Paschoal.

-Paschoal esse homem é o assassino!

O policial vai atrás do homem e o íntima.

- Ei você , nós temos que conversar sobre a morte de Gilberto...

Paschoal mal completa a frase e o homem corre, mas o policial o cerca.

O homem aponta a arma para o Paschoal, mas Gilberto aparece diante do assassino.

- Agora você vai pagar pelos seus crimes.

O rapaz se assusta e sai correndo até ser atropelado.

Gilberto e cercado por uma luz e agradece.

- Muito obrigado Paschoal, agora eu posso descansar em paz. Agora o prenda.

Paschoal prende o homem pela morte do Gilberto.

Ao voltar para a casa o homem de barba diz para Paschoal.

- Agora a sua missão está apenas começando.

Luis Eduardo Martins Garcia
Enviado por Luis Eduardo Martins Garcia em 15/12/2021
Reeditado em 15/12/2021
Código do texto: T7408198
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2021. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.