O INATO DAS CORES COMO FUNÇÕES NA VIDA

É como se diz que deus criou o mundo em procedência da vida e da morte que sempre desempenhou um grande papel na vida do ser humano até os dias de hoje que devemos compreender com muita interação que a luz sempre foi clarividente sobre vários contextos em que se aplicam como fonte de amor, educação, prosperidade, viver, sabedoria com se diz na física em toda totalidade se chama., mais que é reconhecido por positivo que seria o lado branco de uma cor que pela sua concepção seria mais otimista porque se chama vida que na forma e contradição de deus significa como amor que é coisa do bem que se representa branda e branca sobre todas as resistências e existências do ser humano ao lado contraio de se viver oposto como lado negro que não tem amor sobre as vantagens de viver do ser vivo que está sobre as magoas e perdição que fica sobre uma cor preta que se representa do outro lado do conhecimento oposta da vida que chama-se morte que em outro contexto nos mostra magoas, sofrimento, ódio, decadência, morte, vazio, angustia e por mais que cresça e esteja o mundo sobre suas relatividades de evolução e crescimento como se diz que deus fez o mundo sobre todas as coisas que se criou-se em vida e morte que se pacifica o amor quanto também pelo ódio tudo se destrói que talvez eu posso está falando quando tudo começou como cientificamente se explica na ciência e teoria da relatividade da vida que o mundo se começou de uma grande explosão que quero simplificar este termo que tudo foi criado do amor que nos regem sobre o lado brando da vida quanto o ódio que nos dissolve sobre o lado preto da vida ficando sobre uma relação natural do ser humano que pode-se se transformar sobre efeitos emocionais que não é otimista as nossas fantasias e sonhos no mundo material porque tudo está sobre o pensamento e sentimento do conquistador que possa ter talvez encontrado o caminho da verdade embora que tenha que ainda se esquivar sobre todos os fundamentos da vida que possamos ser feliz quanto odiarmos simplesmente a vida dependendo de cada efeito natural ficando o mundo sobre várias transformações e submissões que faça o ser humano viver e compreender a vida.

É como se diz que deus criou o mundo em procedência da vida e da morte, deus criou o paraíso que representa no mundo dá alma, da construção e evolução espiritual e tudo é relativo e comprimido sobre a criação da vida que representa atomicamente uma expressão de construção que é positivo sobre o lado branco da vida que representa o bem que possamos viver no paraíso que chamamos de céu e o mundo seria mais desatinado pela suas formações que não amplia o sistema de viver porque o mundo possa ter realmente duas cor quanto duas faces que diante do ser humano sobre um efeito de sombra e vazio possamos entender que existe outro lado diferente que não seria bom e reconhecido ao bem, vida, paraíso que chamamos de inferno que representa o precipício, decalco, perda, sofrimento onde o amor não se proponde como a existência e perfeição porque o mal sempre vivera em quanto existir talvez naturalmente as coisas que deus criou que são exemplos de fertilidade sobre o ser humano que se conserva sobre sua vontade quanto também o mal se conserva sobre o lado negro da vida em representação o mal que mora o diabo como representação do mal sobre uma variedade negra da vida que talvez a natureza de um ser não possa compreender esta função que possa está ligado sobre a relatividade da vida como expulsão da criação que se transmutou sobre como a luz que significa vida simplificado no amor de deus quanto a morte simplificado no ódio do diabo que nos mostra o lado obscuro da vida que não é perfeito e significa negro sobre qualquer existência que mostre-se diante de deus que é branco positivo e possamos compreender o desenvolvimento ou logica da vida porque acho que as coisas se combinam naturalmente quanto a formação e existência universal que mostra-se que o mundo logicamente hoje em dia se tem uma teoria que tudo está contido e quanto tudo é relativo porque não existiria vida se não houvesse morte que possamos compreender que nasceram aladas porque são atômicas e a natureza possa nos dizer que se amando aprende-se a viver quanto odiando aprende-se a morrer e o amor e o ódio são duas frações que se combinam e que possam está contido sobre o desenvolvimento da vida que possamos talvez dizer que se apreende a amar odiando e também apreende-se odiar amando e que deus seria luz quanto o mundo estava cativo de ódio e construção que nos faz pensar que a vida e a morte estejam ligadas para sempre e que tudo é relativo a outro quanto o homem apreende a conhecer a vida e possamos densificar esta história entre várias funções das cores que tanto representam o bem quanto representam o mal e que o mundo possa se conter sobre uma função mais abrangente que o ser humano entenda esse processo e que a vida tenha suas relações com a existência e que o homem seja hoje um fator socialista sobre uma expressão variante que por irmandade de luz possamos pacificar a vida sobre duas maneiras que pela semelhança ou diferença de luz apreendemos a viver em conjunto porque somos todos irmãos e procedemos sobre a mesma natureza porque possamos ser branco e preto sobre uma relatividade socializada ao ser humano como existência e familiaridade de uma concepção porque somos filhos da luz e devemos sempre compreender que a vida realmente possa nos dizer que a lógica possa permanecer sobre uma relação e formação em que o ser humano seria um fator explorador sobre a vida e que deus possa nos dizer que possamos compreender que tudo se começa sobre um movimento e relatividade com a natureza porque talvez o mundo seja mais comumente e tenha uma causa mais justa para apreendermos e entendermos a valorizar a existência da luz sobre a vida porque a vida seria a causa mais justa para essa existência.

Por: Roberto Barros