Relíquia - Parte um
Um local em meio ao esconderijo da floresta, naquele imenso continente. Era uma construção muito antiga, construída por um povo, que, na época, apesar da falta de tecnologia, ergueram àquela construção com tanta perfeição que parecia ter sido feita nos dias atuais.
A entrada era de difícil acesso, tiveram que escalar uma colina coberta de árvores. O caminho tinha seus perigos: cobras venenosas e outros animais perigosos; mas conseguiram. Para entrar nas ruínas precisavam de um sacrifício, assim, abriria-se um portal.
Quando terminado o processo ritualístico, todos pularam naqueles símbolos azulados que surgiu do chão, então, foram transpassados para o local. Onde pisavam havia água, um pouco alagadiço o lugar. Pouca luz havia, mas dava perfeitamente para enxergar.
Observavam com atenção, Martes, o mais jovem, era o encarregado de fotografar e fazer as anotações. Viram que de onde estavam haviam três caminhos para seguir: um à frente - que parecia ser o principal -, um à esquerda e outro à direita. O da esquerda estava obstruído com rochas, o do outro lado poderia ser passado, mas eles eram apenas cinco, teriam de se separar.
Martes, Leni e Charles decidiram que iriam pela porta principal, Elisa e Áfrem foram para a outra entrada. O que chamava mais atenção era que, em cima deles, havia um feixe de luz azul-celeste retilíneo, que vinha da região da frente.
Era lá que deveria estar a Relíquia.