O caminhão da morte
Diana era uma garota magra, cabelos longos e negros, de 24 anos e
adorava praticar artes marciais.
Costumava treinar três vezes por semana numa academia, localizada
há 15 minutos de sua casa, indo a pé em ritmo normal.
Certo dia estava voltando desta no sentido á sua casa, e fazendo o c
caminho normal que costumava fazer.
Segurava sua mochila e quando estava quase na esquina da rua
principal, com uma pequena rua de subidinha, percebeu que vinha
em sua direção um caminhão Scania Vabis.
Ela não deu atenção, mas percebeu que o motorista está agitado e
fazia um sinal com a mão, como se dissesse para ela acelerar o
passo.
Diana não entendeu nada, mas alterou as passadas, atravessou a rua
principal e quando deu alguns poucos passos, ouviu um forte barulho
vindo de trás de si.
Virou o rosto e viu que o caminhão cujo motorista acenara para ela,
havia perdido a direção e se chocado contra um portão de ferro da
casa, que ficava na esquina da rua principal e a rua de subidinha.
A batida foi tão forte que afundou e dobrou o portão, como se fosse
um papelão.
Seu coração quase parou e ficou mais assustada ainda quando um
rapaz magro, de cabelos castanhos, roupa social clara que
provavelmente trabalhava ali perto em um escritório, disse para ela:
- Moça, você tem sorte!
- Era para você ter morrido se não tivesse escapado desse caminhão.
Diana abanou a cabeça concordando, e deu um sorriso meio
assustado e disse:
- Sim, é verdade.
Diana continuou andando em direção á sua casa, e agradeceu ao
seu anjo da guarda, por ter a salvo de uma situação de morte.
Daquela dia em diante ficaria cada vez mais atenta ao seu redor, pois
nunca saberia o que estava por vir.
Kunti