NADANDO ONDE A MORTE
ESTAVA PRESENTE
ESTAVA PRESENTE
Um passeio por um lugar parecido com aqueles encontrados em sonhos... as rochas eram majestosas e pareciam que elas tinham pedras preciosas, recebiam os respingos do mar que ao se chocarem com as pedras davam um espetáculo que só eu consegui ver – andando passei por uma enseada de águas cristalinas de tom azul turquesa e calma, sem ondas e o convite imaginário insistia que eu deveria aproveitar e tomar um belo banho.
Seria mesmo um convite interessante? Mesmo imaginário? Com dúvidas... eu não resisti e me joguei na água... ela estava morna e como eu sempre gostei de nadar iniciei com braçadas curtas e a medida que eu me distanciava da costa nadei com mais velocidade até me perder no mar e meu corpo ficou dormente como se estivesse hipnotizado, mas a ação de nadar continuava até a transformação do lugar dos sonhos ter ficado para trás e fui para outro lado que seria o oposto com muita sujeira com águas escuras – cansei de nadar mas estava num lugar muito fundo e meu corpo estava envolto de muito lixo e o cansaço não me permitia continuar nadando. E ir para onde? Passou por mim alguns colchões colocados ali como lixo...tentei me manter flutuando, mas as águas me levaram para fundo onde desci com a respiração trancada... queria chegar ao fundo para dar impulso com os pés e subir, mas não deu, então busquei as energias que ainda restavam e consegui subir até a tona onde estavam os colchões flutuando e mordi um deles para me manter na tona, pois as forças já tinham se esgotado... minhas mãos ficaram submersas enquanto eu mantinha o colchão entre os dentes e a água passando em cima da minha cabeça aumentando meu desespero... tentei levantar os braços, mas não tinha forças para isso... como última alternativa gritei por socorro, mas só os peixes e alguns pássaros que posavam nos colchões poderiam me ouvir, mas não poderiam me salvar. Era o que eu pensava! Mas senti que um dos pássaros começou a bater em mim com seus pés, tentando me alertar que toda aquela minha aventura não existia... só estava vivendo na minha mente e ele tentava acordar a minha mente e me retornar a vida real... e conseguiu! Se não eu não estaria escrevendo esta narrativa. Não inventada mas que eu vivi onde a minha mente infelizmente fugiu do meu controle.
Seria mesmo um convite interessante? Mesmo imaginário? Com dúvidas... eu não resisti e me joguei na água... ela estava morna e como eu sempre gostei de nadar iniciei com braçadas curtas e a medida que eu me distanciava da costa nadei com mais velocidade até me perder no mar e meu corpo ficou dormente como se estivesse hipnotizado, mas a ação de nadar continuava até a transformação do lugar dos sonhos ter ficado para trás e fui para outro lado que seria o oposto com muita sujeira com águas escuras – cansei de nadar mas estava num lugar muito fundo e meu corpo estava envolto de muito lixo e o cansaço não me permitia continuar nadando. E ir para onde? Passou por mim alguns colchões colocados ali como lixo...tentei me manter flutuando, mas as águas me levaram para fundo onde desci com a respiração trancada... queria chegar ao fundo para dar impulso com os pés e subir, mas não deu, então busquei as energias que ainda restavam e consegui subir até a tona onde estavam os colchões flutuando e mordi um deles para me manter na tona, pois as forças já tinham se esgotado... minhas mãos ficaram submersas enquanto eu mantinha o colchão entre os dentes e a água passando em cima da minha cabeça aumentando meu desespero... tentei levantar os braços, mas não tinha forças para isso... como última alternativa gritei por socorro, mas só os peixes e alguns pássaros que posavam nos colchões poderiam me ouvir, mas não poderiam me salvar. Era o que eu pensava! Mas senti que um dos pássaros começou a bater em mim com seus pés, tentando me alertar que toda aquela minha aventura não existia... só estava vivendo na minha mente e ele tentava acordar a minha mente e me retornar a vida real... e conseguiu! Se não eu não estaria escrevendo esta narrativa. Não inventada mas que eu vivi onde a minha mente infelizmente fugiu do meu controle.