PARASSONICO PERDIDO NA NOITE
Eu possuía um caminhão pequeno usado para fazer carretos em Carazinho/RS. Apareceu um cliente conhecido solicitando que eu levasse o seu filho para um vilarejo próximo de Carazinho... era noite, e o cliente não queria que seu filho pequeno se deslocasse sozinho... apesar do meu caminhão ser pequeno, era muito grande para levar apenas uma pessoa, mas era mais um carreto e a necessidade de trabalhar, eu topei e saí a noite levando o menino numa estrada de chão, sem luzes, apenas com os faróis fracos do carro. Cumpri a minha tarefa entregando o menino no seu destino aos cuidados da pessoa que o estava esperando. Voltei por outra estrada e na escuridão da noite, e o fato de estar sozinho me dava um pouco de medo noturno... um distúrbio que eu possuía de parassonia e esse medo aumentava à medida que eu adentrava mais nas estradas circundada por matos que se encarregavam de ajudar no aumento do meu medo, não que eles metiam medo eram apenas matos inofensivos e o meu medo era imaginado.
Adiante vi uma única casa na beira da estrada... parei meu caminhão dei uma olhada, luzes não existiam... desci do veículo e pensei: Estou com medo! Este medo esta me ameaçando, acho mais seguro ficar nesta casa, pois quando o dia clarear eu sigo na minha ida... fiz isso... entrei na casa inabitada feita de uma forma rústica e quem sabe até por caçadores para se abrigar... tinha alguns utensílios e até uma cama, mas eu preferia ficar acordado pelo medo noturno me rondando quando eu fico sozinho... mas já era umas quatro horas o sono veio de forma incontrolável e acabei deitando na cama e dormindo – durante a noite me acordei. Ou não! Via o entorno da casa e principalmente a estrada e lembrei-me de estar sozinho o pânico noturno atingiu o seu máximo de tormento quase me paralisando pelo medo... eu queria lutar contra o medo mas estava sabendo que o medo seria mais difícil do que lutar contra uma pessoa ou um animal que são fisicamente visível, mas lutar contra a própria mente e pavores são acontecimentos que ela a mente domina melhor do que a nossa consciência .
Mesmo assim... partimos para uma luta desigual apesar de meus socos e ponta pés e gritos de guerra com dificuldade de se movimentar... mas fiz isso durante um bom tempo... o suficiente para que a luz do sol aparecesse, afugentando o medo e pânico noturno, salvando-me de todo o tormento enfrentado. Só o dia contra a noite pode vencer esta batalha... que não deveria existir... mas que existe somente para os que tem terror noturno quando estão sozinhos. Eu sou um deles.
Adiante vi uma única casa na beira da estrada... parei meu caminhão dei uma olhada, luzes não existiam... desci do veículo e pensei: Estou com medo! Este medo esta me ameaçando, acho mais seguro ficar nesta casa, pois quando o dia clarear eu sigo na minha ida... fiz isso... entrei na casa inabitada feita de uma forma rústica e quem sabe até por caçadores para se abrigar... tinha alguns utensílios e até uma cama, mas eu preferia ficar acordado pelo medo noturno me rondando quando eu fico sozinho... mas já era umas quatro horas o sono veio de forma incontrolável e acabei deitando na cama e dormindo – durante a noite me acordei. Ou não! Via o entorno da casa e principalmente a estrada e lembrei-me de estar sozinho o pânico noturno atingiu o seu máximo de tormento quase me paralisando pelo medo... eu queria lutar contra o medo mas estava sabendo que o medo seria mais difícil do que lutar contra uma pessoa ou um animal que são fisicamente visível, mas lutar contra a própria mente e pavores são acontecimentos que ela a mente domina melhor do que a nossa consciência .
Mesmo assim... partimos para uma luta desigual apesar de meus socos e ponta pés e gritos de guerra com dificuldade de se movimentar... mas fiz isso durante um bom tempo... o suficiente para que a luz do sol aparecesse, afugentando o medo e pânico noturno, salvando-me de todo o tormento enfrentado. Só o dia contra a noite pode vencer esta batalha... que não deveria existir... mas que existe somente para os que tem terror noturno quando estão sozinhos. Eu sou um deles.