Viagem: "O mistério da árvore sagrada" (-parte 1)
"A jornada"
Queria eu poder voar, então fui em busca do meu grande sonho!
5 de outubro de 1942, eu, Heilige, era um dos poucos ou talvez o único que não estava dando atenção para o que se passava nessa época. Talvez não queria me envolver com o que acontecia, mas querer se aventurar em plena segunda guerra mundial era coisa de louco.
Fiz meus preparativos para o grande dia: peguei a mochila com os utensílios necessárias dentro dela levava: um mapa, um microscópio de pequeno porte, uma bússola, primeiros socorros e comida, muita comida! Então peguei o carro do meu pai e partir para a estação de Roberts, que fica localizado na cidade de Harbel, Libéria.
Chegando lá, encontro com meu grande amigo e comandante Vernnys smitt, e sua filha Catarina smitt. Ele pilotaria nossa "nave espacial", e ela foi apenas por diversão. Eu estava confortável porquê tudo indicava que era um dia bom para se voar. As 7:32 da manhã, levantamos voo e partirmos para uma aventura em um lugar que não conhecíamos!
Mas de uma hora para outra uma tempestade nos pegou sacudindo-nos, de um lado para o outro, depois disso só lembro de Catarina gritar desesperadamente: "agarrem-se, agarrem-se no que poder, porque iremos cair"! Não sabemos como, mas sobrevivemos a queda do nosso helicóptero. Acordamos em uma ilha que não estava em nenhum lugar do mapa, porém, era uma lugar lindo, então tomamos a terrível decisão: explorar aquele "novo mundo" desconhecido, que de bonito só tinha nossa vontade de conhece-la!
Pegamos tudo o que restara do helicóptero depois partirmos para nossa jornada rumo ao desconhecido. Ao entrámos na floresta ficamos impressionados com sua beleza natural, até que virmos o que parecia um pequeno leão com asas de libélula, calda de escorpião e este brilhava como que vaga-lumes a noite.
-Catarina: olha que animal mas fofo!
-Vernnys: filha, não pegue este animal ou sei lá o que é isso.....
-Catarina: calma papai. Ele é inofensivo... Aiiii... Ele me mordeu!
-Vernnys: eu bem que te avisei, mas você não me escuta não é? Parece sua mãe.
-Catarina: não fale de minha mãe porquê não foi ela que me abandonou quando criança...
-Heilige: calma, calma, calma... Agora não é um momento apropriado para brigas, estamos perdidos temos que ser unidos. Somos uma família agora!
........(silêncio) ........
-Heilige: vamos, já é quase noite, temos que encontrar um abrigo não sabemos o que tem nessa ilha.
Enquanto fazíamos um tipo de quarto em uma árvore, percebi que não estávamos a sós na quele lugar, por isso é que não disse nada para que eles não ficassem amedrontados.