O martírio de um diário (I)
"Não tenho tempo para escrever no meu diário há dias..." Lamentava Andreia, entediada e cheia de afazeres. Para completar seu "stress", ainda havia brigado com Antony, seu irmão mais novo. Toda vez que ela entrava no quarto olhava para o canto onde estava seu diário, ela sentira a falta, a rotina de adolescente estudante não deixava nem que ela o tocasse, era um martírio. Eis que então Andreia foi dormir, no meio do sonho ela se deparou com uma cena um tanto estranha, sonhara com um envelope e dentro deste envelope vinha o desenho de uma moça segurando uma rosa. A moça tinha uma fisionomia familiar, mas Andreia não recordava quem era, e antes mesmo que pudesse refletir na sua imaginação, o despertador toca, hora de se preparar para a aula.