Uma pedra, uma folha
Uma pedra. Uma folha. Uma porta escondida, de uma pedra. Uma folha. Uma pedra. Uma folha. Uma porta de todos rostos esquecidos. Quem de nós conheceu o próprio irmão? quem de nós conheceu as verdadeiras intenções do próprio pai? quem de nós não permaneceu emocionalmente reprimido? Quem de nós não é para sempre desconhecido, e sozinho?
Recordamos sem palavras. Procuramos o grandioso idioma esquecido, o caminho perdido do paraíso.
Uma pedra, uma folha, uma porta escondida. Onde? quando? Ò perdido. E o fantasma aflito pelo vento reaparece.