(MEUS IDEÁRIOS NATIVOS!)

Nativas realidades! Selváticas esperanças. Nas andejantes verdades. São os meus ideários nativos!

Querência amiga! Sombreadas de purezas. Assim é minha querência bela!

Orvalhantes cristais! Sedutores e nobres são meus seletos sonhos faiscantes!

Poemas ocultos! Escritos silenciosamente, são os que eu faço nas noites infindais!

Decímetros? Centímetros? Ou metros? São nos meus compassos e esquadros, que eu ajusto os teoremas imaginários do tempo!

Soberana realidade! Augusta palavra, que simetricamente eu adapto nas circunferências longitudinais dos macros e micros dimensões transcendentais!

Liberdade meiga! Sobejamente eu a enlaço nas centúrias emanantes dos processos evolutivos dos porvires conhecimentos!

Teologias discrepantes! Eu as enrolos nos pergaminhos etnocêntricos dos esquecimentos inenarráveis!

Natividades homogenias! Eu as materializo nos arcabouços de futuras realidades!

Assim prossigo! Nas minhas nativas realidades das selváticas esperanças, e nas andejantes verdades, que são na verdade os meus ideários nativos!

AA. ----------- J. ----------- C. ---------- DE. ----------- MENDONÇA.

DATA. ----------- 11. ------------- 05. ------------ 2016.

HORAS. ------------ QUINZE HORAS E QUARENTA MINUTOS