RATANABÁ, A ANTIGA CIDADE DE AKAKOR NO FORTE PRÍNCIPE DA BEIRA EM COSTA MARQUES RONDÔNIA, AMAZÔNIA
RATANABÁ, A ANTIGA CIDADE DE AKAKOR NO FORTE PRÍNCIPE DA BEIRA EM COSTA MARQUES RONDÔNIA, AMAZÔNIA
ÍNDIOS LOIROS PERDIDOS NA RESEX DO RIO CAUTÁRIO DIZEM SER ORIUNDOS DO CASAMENTO DE POVOS INCAS COM GRINGOS LOUCOS AMIGOS DE TATUNCA NARA
Não apresentavam sinais que revelassem estarem eles perdidos mesmo ali próximo à nascente do igarapé do Jacaré, pareciam bem familiarizados com o local, pois demonstraram total domínio geológico daquela região inóspita.
Impressionante é que eles ostentavam vários objetos de ouro maciço, tais como braceletes, colares, brincos, ponta de flechas, e uma bateia pequena com bordas também em ouro.
Zizí, habitante antigo daquela área onde nasce o Igarapé do Jacaré, vinha há tempos percebendo fortes fachos de luzes que pareciam descer do céu e pousar sobre um pequeno elevado do outro lado do Igarapé, no entanto nunca se preocupou em levantar de sua tarimba e ir conferir de perto sobre o que se tratava, até mesmo porque acreditava ser uma espécie de Deus Guardião da Floresta, e como a luz desaparecia e não se ouvia nenhum barulho, fechava os olhos e adormecia logo em seguida, e no outro dia não via nada de diferente. Seria apenas visagem? Ou seria uma espécie de Disco Voador transportando gente de outros Planetas?
Se você é o tipo de pessoa que não acredita nessas coisas aconselho a voltar a fazer o que estava fazendo, pois a princípio nem eu mesmo acreditei quando Zizi começou a contar sobre o encontro com aquele povo diferente e suspeito. Possuíam alguns traços indígenas, com traços de gringos e falavam fluente a Língua Portuguesa num sotaque mais próximo do alemão.
Pode até parecer uma piada, mas estou falando não é de seringueiros que habitam ali perto não, é de um grupo de índios mesmo, índios nus e cheio de ouro e falando em português, como se houvessem frequentado o curso secundário de Letras.
Estou a falar de fato ocorrido próximo à fronteira Brasil/Bolívia. No município de Costa Marques, Estado de Rondônia, mais precisamente ao Norte de São Domingos do Guaporé, Distrito de Costa Marques, localizado à menos de 100 km da fronteira.
A RESEX Estadual do Rio Cautário foi criada justamente após Zizi comentar com autoridades sobre as luzes que via rondando sua propriedade rural (Fazenda Reserva da Onça) à noite, em média duas ou três vezes por mês, e em algumas vezes parecia ter percebido um objeto enorme dentro do forte facho de luzes giratórias aterrissr atrás da pequena montanha de rochas amareladas, bem próximo à nascente de águas minerais do Igarapé do Jacaré, pertinho de seu barraco.
Ao ter ciência dos aparecimentos, autoridades estatais passaram a visitar a área e a mandar que Zizi desocupasse a área por questão de segurança tanto dele quanto de sua esposa e dois filhos menores, pois poderia estar correndo risco de ser assassinados por garimpeiros estrangeiros que vem de noite e garimpam somente dentro dos Igarapés para não deixarem rastros ou outros vestígios suspeitos.
Ao resistir desocupar a Fazenda Reserva da Onça, o Estado ordenara as forças policiais para que retirasse a família de Zizi a qualquer custo, e assim acontecera, pelo que os soldados saquearam o barraco, ateando fogo no mesmo, quando o morador se encontrava em Belo Horizonte do Rio Cautário tratando de malária da esposa e dos dois filhos pequenos, onde é também conhecido por Comunidade Seringueira Calango.
Zizi construíra outro barraco, e continuou desmatando aproximadamente 7.5 hectares por ano, de onde retirava o necessário para o auto sustento de sua família, pois plantava sementes de capim junto com o milho que era colhido no meio do capim já formado.
Do milho engordava os porcos que eram vendidos para comprar roupas, utensílios domésticos, remédios, bicicleta, correntes de motosserra, combustível, pólvora, balotes, chumbos, etc., outra parte a bicharada do mato devorava, bem como atacavam também o mandiocal, pelo que facilitava a caçada para a subsistência, pois os porcos de casa era para alimentar o povo da cidade que não gosta de caça.
Nunca chegou a possuir gado bovino, tinha apenas 2 cavalos, mesmo assim formou mais de 30 alqueires de pastagens em aproximadamente 20 anos de habitação naquela Floresta inesquecível, ou seja desde o ano 1.993, apesar dos vários ataques do Estado por meio de policias abusados.
Voltando a falar dos índios loiros, estes vieram certa vez de dia por dentro do Igarapé, com uma bateia, e eles usavam muitos objetos de ouro. Sustentavam ser oriundos de Akakor, uma cidade subterrânea misteriosa e sagrada, protegida pelo filho do Sol.
Disseram ser da Tribo de Tatunka Nara, e serem filhos de gringos que foram abandonados na Selva Amazônica, próximo às ruinas da Primeira Cidade Inca chamada Akakor. Os gringos eram turistas estrangeiros, foram abandonados por Tatunca perto de Akakor, e estavam famintos e doentes e a irmã de Tatunka cuidou deles, era dois homens e uma mulher que moravam juntos numa cabana longe de Akakor.
Ambos haviam seguido uma trilha de sentido contrário a cidade de Akakor. Pegaram a trilha das Pirâmides e perderam no labirinto de montanhas, dando num mesmo lugar os três em anos diferentes. Os três decidiram fugir da floresta, andaram muito perdidos e encontraram três enormes buracos, cada um desceu por buraco diferente e deram num mesmo lago subterrâneo, que é iluminado pelo filho do Sol. Ali encontraram o portão de esmeralda que dá acesso a cidade.
O local passou a ser sobrevoado por guerreiros brancos em grandes bezourros, daí a família transportou a cidade de Akakor para as montanhas de pedras onde vivem hoje nas cabeceiras do Rio Cautário, onde Tatunca Nara visitou nos anos 70, veio pelo Rio Amazonas, Rio Madeira, Rio Guaporé, e perto do Forte Príncipe da Beira, pega o Rio Cautário e chegou em Pedra Escondida, que em língua indígena significa Itanhomi, Ita = Pedra, inhomi = escondida.
Tatunka esteve no Rio Cautário junto com o Exército de Ponta Negra-AM, depois dum resgate de soldados que teve avião destruído ao cair em Boca do Acre. Vieram destruir um garimpo de ouro. Garimpeiros fugiram deixando Jeepe e Tatunca retirou motor do Jeepe e levou no helicóptero do Quartel General para o Museu de Manaus.
Parte de nosso povo foram para o Norte, outras montanhas de pedras, eles vinham nas naves para festa do ano, depois foram vistos por homens brancos e quebrou o encanto da cidade que chamava Novo Riachuelo e voltaram para nossa Cidade de Pedra.
Quero falar com você sobre isso pessoalmente ou por telefone, sobre uns descendentes do Povo Inca que nos anos 80 vieram de Akakor, próximo de Barcelos - AM, e habitam, desde então, numa caverna de pedras brilhantes próximo à cabeceira do Rio Cautário, em Rondônia.
São índios loiros, falam português fluente, segundo eles são oriundos de um grande guerreiro Inca, que foi expulso pelo governo de Marte, seu próprio pai. Todos os expulsos, eram trazidos prisioneiros para a construção da cidade misteriosa na Terra.
E quando ele chegou tentou liderar em Machu Pichu, pelo que foi perseguido e fugiu com alguns homens e escravos. no Trajeto atacaram um convento em Boca do Acre - AM,onde roubou 2 freiras alemãs, pelo que de umas delas nasceu o Príncipe Tatunge Nare. Eles tem uma história rica em detalhes.
Alguns possuem olhos azuis e nariz afinado. Uma espécie rara de índios em Rondônia, bem pertinho da Bolívia. Seria bom a senhora conhecer eles. Eles falam de Disco Voador que traz tropa de Marte para garimpar a noite no Rio Cautário. Parecem ser todos mudos e tem uniformes com máscaras. meu cel. 69 9 8406-0100 MIRANDA.