A CAVERNA

 

A maré avança mansamente sobre as pedras, recua, expõe mariscos, vai embora, e volta novamente. Calmamente, o regato desemboca no mar, e já não é mais um rio, um córrego ou um regato, já não é mais apenas uma parte. É o todo. Ele agora é mar.

 

 

Capítulo 52

 

A onda quebrava branda

Vencida, fraquejada.

 

                                                                     

A ilha mostra uma caverna e logo a maré alta esconde a entrada. Depois vasa. E eis a porta, novamente, escancarada.

 

 

NOTA DO AUTOR

A foto da caverna não faz parte da obra, ela aparece apenas para ilustrar o texto e  pode ser adquirida em: https://shopee.com.br/

 

Créditos:

Adalberto Lima, “Estrela que o vento soprou”

Imagem: https://shopee.com.br/