O bar dos chorões
Por fim os velhos amigos se encontraram no velho bar da Lambisgonha doida, onde eles comemoram mais um ano, sem a tal ilustre presença do velho Zeca de guerra, bom de gole e bom de goela e fumava mais do que uma puta velha. Sem querer ofender a essa classe que presta eficientes serviços, aos aperreados de plantão que precisam tanto se aliviar; por mim, elas tem todo o meu devido respeito, pois essas profissionais, desse ramo de atividade tão milenar e tão antigo que é_ A velha troca de favores sexuais por uma certa quantia de dinheiro 💰, merecem sim, todo o meu respeito, pois elas não obrigam ninguém a irem para os seus respectivos lugares de trabalho; que é a boa velha cama, que não só serve para dormir, mas também serve para fazer algumas manobras radicais como o tal famoso canguru perneta e outros Kama Sutra a mais ou sabe lá o que mais fazem as damas da noite 🌃.
No entanto voltando a história dos amigos que se encontravam para festejar a ausência do velho boêmio que era o líder da turma do gole da saudade e da tristeza e haja choro para lembrar do velho pé de cana. E assim eles vivem a cheirar ou desculpa aí, eu quis dizer chorar e assim eles conjulgam o verbo chorar:
Como eu choro, tu choras, ele chora, e haja choro, todavia que porcaria é essa de tanto chorar copiosamente. Pois se é para festejar é pra ficar alegre e não ficar com cara de chorão e abestado.
Entretanto a primeira parte dessa tal reunião era assim mesmo, pois os tais velhos amigos, só ficavam lembrando das aventuras e palhaçadas do velho beberão putanheiro e que antes dele morrer_ ele ondenou, aos seus que ninguém ficasse triste quando fosse lembrar dele. Pois bem eles cumpriram em parte a tal ordem do velho sem vergonha. E assim depois de tanta choradeira, veio a segunda parte da festa_ que foi a chegada das primadonas da noite, aí sim, essa festa ficou animada pra danar. E haja alegria para comemorar a ausência do velho Zeca putanheiro de guerra. E assim eles conservam a sua memória do velho amigo de boêmia.