CONTOS PARA MESTRE

Como bem contar...

Eu recordo do meu tempo de marinheiro, e sempre gostei do quarto das zero hora, ou terceiro quarto. Apartir da meia noite.

Ficava em pleno tijupá, observando estrelas. E , só saia bem de manhã. Me despedindo da estrela D' alva que no céu reluzia.

Hoje, passado tantos anos registro fatos para contar aos amigos. Só Deus sabe por quantos momentos eu passei.

Se, eu queria desabafar em total liberdade, eu olhava para o céu , e questionava.

Se, por acaso estava escrito nas estrelas todo meu querer.

Se, elas sabiam sobre meu sofrer, não tinha como saber , só o dia poderia dizer.

Um dia atrás do outro e uma noite vazia , era dito perante elas. Assim fui marinheiro e grande navegador.

Hoje em casa escrevo minhas façanhas tudo enfim para recordar. Cheguei a atravessar , mares e oceanos.

Mar Morto. Mar do Golfo. Mar Vermelho. Oceanos Atlântico e Pacífico. Gibraltar.

Contos para Mestre é uma bela história de uma longa travessia que para muitos eu vou narrar.

E, sendo assim minha história começou e tem direito a início,

meio e fim.

Enquanto tudo no começo foram apenas flores cultivadas em algum jardim. Depois veio a bonança e outras também brotaram vindas de mim.

JPa. 29/09/2022

Thomas Netto
Enviado por Thomas Netto em 29/09/2022
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