A SAGA FEMININA NO VELHO OESTE
Um conto mesclado com acróstico
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Sempre se ouviu falar que no Velho Oeste prevalecia a valentia masculina, a figura feminina era tão somente um complemento simples, era a mocinha que namorava com o artista e era por ele defendida com unhas e dentes, jamais algum bandido ousaria tocar nela. Mas eis que surge Christine Gasp para revolucionar as terras do Tio Sam com uma garra maior do que qualquer homem, ela surgiu do nada quando assessorava um velho xerife que, cansado com o peso da idade e sem forças para continuar combatendo bandidos e salteadores, entregou a sua função para ela que deu início a um desempenho fora do comum. Ela, Christine Gasp, passou a ser o terror dos fora da lei a partir de 1880, em Denver, capital do Colorado, terras norte americanas.
A partir de agora vamos ler um breve relato, através de acróstico, dessa mulher destemida que não temia os perigos do Velho Oeste.
(C)orria o ano de 1880 em Denver,
a c(H)ama da violência no território do
Colo(R)ado fez com que o velho
xer(I)fe perdesse suas forças e
entrega(S)se o cargo para sua
assis(T)ente destemida no
combate (I)ncessante a bandidagem.
ela não pe(N)sou duas vezes
e aceitou (E)ssa importante missão.
seu nome (G)anhou repercussão
que passou (A) ser o terror
dos bandido(S) que praticavam crimes
usando o (P)oder da bala.
Christine Gasp ganhou fama quando colocou no peito uma estrela com a promessa de defender a cidade contra a sanha incessante dos fora da lei. Seu nome tornou-se um mito no Velho Oeste e sempre agia nos confrontos acompanhada de exímios atiradores. As terras do Colorado tornaram-se calmas e em Denver o "Saloon" sempre estava repleto de forasteiros e caubóis da região, mas todos sabiam que deveriam rezar pela cartilla dela que não perdoava ninguém.