Jovem pirata X
- Sons de tambores!
Os Prisioneiros acordam em uma oca com maus odores
braços e pernas amarrados em troncos que serviam de pilastras
Dois guardas das tribos que viviam naquelas matas
faziam a guarda.
Com medo do destino que parece uma dolorosa queda
e com um olhar de inimigo que caladamente aceita uma trégua
uma confiança com rédea
para se livrar de uma prisão
era o jovem pirata e cinco corsários dividiam a ilustre ocasião
Entrando na oca de colmo e palha,
mais dois guerreiros com lanças e no ombro uma coruja Rasga Mortalha
e a pele deles era preta como a noite,
falaram línguas que não entenderam naquela breve sonoite
Uma Música animada e cantando suas cantigas
em festejo levavam seus prisioneiros que apenas os seguiam
até que de frente ao uma enorme fogueira um trono com crânios, animais e que parecia ser um tipo peroba mal trabalhada!
Assim era o trono que o Líder sentava
Todos em um círculo ao redor da fogueira dançavam e se deleitavam
nas canções, bebidas e cachimbos.
Jovem pirata fala em um tom em que os Prisioneiros companheiros conseguem compreender disse desinibido:
--Se preparem camaradas, inspire da batalha o prazer! Pois o dia que mais tem que ser vivido é o dia de morrer!
-Os tambores param! Os Festeiros moradores da floresta senta enquanto O grande Líder fala.
Um corsário prisioneiro aproveitou que o guarda de lança estava distraído, se jogou dando uma cabeçada no guarda
o derrubando, tomou-lhe a faca, cortou a corda que o amarrava e agarrou um refém.
O corsário tinha com nome Diniz, soubemos pois um companheiro bradou ao seu amigo com a vida por um triz.
Diniz pega uma tocha e o teto da oca mais próxima ele ousa queimar
depois arremessa a tocha na outra oca e pega um cavalo selado próximo
fugindo pela trilha por dentro da mata com um refém no cenário caótico
em alta velocidade pela mata Diniz se enfiou a trotar
Os guardas prontamente foram seguindo o prisioneiro exemplar.