VITORIA DE SANTO ANTÃO UMA LEMBRANÇA DO PASSADO EM MEMORIA DE UM POVO

Vitoria de Santo Antão 03 de Junho de 2020 onde podemos lembrar um pouco do passado que ficou em nossas lembranças de antigamente como aqui explico a verdadeira historia que passei em minha adolescência quando eu tinha 28 anos de idade em 1992 em que era uma época muito fantástica em que tudo se passou como um sonho em que aqui descrevo que morava na praça da matriz conhecida como Praça Dom Luiz de Brito Nº 279 em que passei toda minha vida na casa de minha tia Arlinda de Barros Xavier quando morava com meus pais na casa de minha tia e sempre costumava a compra naquelas barracas da praça sorvetes, picolés, Cervejas, uísque, caramelos na maguari de Aylton, na barraca de matuto, na barraca de Zequinha, na barraca de Bila que sempre costumava naquela época a conversar na praça da matriz em que passamos os melhores carnavais de ruas logo quando o trio elétrico da pitu, o Assas da América fazia festas na praça da matriz tocando diversos frevos pernambucanos e maracatus com Pierre e banda em que sempre contagiou a praça com um numero muito grande de pessoas que se vestia de palhaços e muitas outras fantasias e brincavam com o clube abanadores o leão que saia da praça da matriz com seus carros alegóricos mostrando toda fantástica alegoria e historias brilhantes de lindas pessoas com belos temas e fantasias em que passavam em frente a casa de minha tia Arlinda mostrando como era o carnaval magnifico e brilhante pelas ruas da cidade com uma orquestra instrumental muito bonita que sempre atraiu todos os moradores da cidade com as bandeiras antigas do leão mostrando a bravura de uma época com sua tradição e cidadania que se enrolam na verdadeira historia do povo e da batalha da tabocas festejando a honra e a gloria de um verdadeiro povo vitoriense e também sempre passavam com seus carros alegóricos o clube o camelo, a girafa, o coelho e o cisne que era um clube muito bom conhecido como o clube dos motoristas sediado no Cajá como outros que sempre faziam o melhor carnaval de rua tocando diversos frevos em que a tradição se mistura qualificadamente com o povo que sempre foi folião e sempre seguiram a tradição de brincar nas ruas da velha cidade o melhor carnaval de rua conhecido como hoje Vitoria Fest em que se aglomeram diversos trios elétricos pelas ruas da cidade fazendo o melhor carnaval da cidade mostrando toda historia que vitória não é brincadeira não e sim uma velha cidade construída e era chamada de Cidade de Braga.

Em 1626, o português Antonio Diogo de Braga, vindo da Ilha de Santo Antão, do arquipélago de Cabo Verde (antiga colônia de Portugal), fixou residência com seus parentes e edificou uma capela em homenagem a Santo Antão da Mata.

Em 1774, a cidade de Braga foi chamada de Santo Antão da Mata, quando já tinha população estimada em 4.866 habitantes. Aos sábados eram realizadas feiras livres onde os moradores fabricavam seus produtos artesanalmente para atender comboios que vinham do sertão de Minas para comprar esses gêneros.

Santo Antão da Mata, além de sua situação privilegiada em termos de cursos d'água, situava-se como ponto de passagem do caminho que se destinava ao São Francisco através do Vale do Mocotó. O povoado, nessa condição, deve ter tido um relevante papel comercial, no qual se destaca o fato de que "em suas feiras semanais, os tropeiros vendiam gado para o abastecimento de Olinda e Recife, além de rapaduras e mel (fabricados nas engenhocas da freguesia), pano de algodão, tecidos (em modestas oficinas domésticas)", entre outros produtos.

Os clubes tradicionais de vitória sempre demostraram uma fertilidade e tradição pela cidade como vários que mostramos e que sempre contribuíram para o melhor carnaval do interior de Pernambuco.

Leões, camelos, girafas, coelhos e cisnes. No carnaval de Vitória de Santo Antão, a “bicharada” fica solta. Mais de 150 troças, blocos e clubes, a maioria com nome de animais, fazem a folia de Momo na cidade da Mata Sul. Dos gloriosos carnavais de clube e de desfile com carros alegóricos nas ruas, muito se perdeu, mas um grupo está determinado a resgatar o carnaval de antigamente. O Clube Abanadores – O Leão, de 1902, estava sem desfilar desde 2010. No carnaval 2019, a agremiação voltará às ruas com desfile às 19h do domingo.

O clube tem o orgulho de se dizer mais antigo que o frevo, ritmo considerado Patrimônio Imaterial da Humanidade em 2012 pela Unesco, e oficializado desde 1907. O Leão já tinha cinco anos. “Como música, o frevo já existia, claro, mas não oficializado e com esse nome”, explica o presidente do clube, Paulo Roberto Arruda.

Os diretores do clube garantem que os carnavalescos do Rio de Janeiro aprenderam a fazer desfiles com carros alegóricos na cidade. Nos anos de 1920, os ranchos carnavalescos eram a maior atração do carnaval de rua do Rio. Percursor da escola de samba, o rancho teve a primeira agremiação “Reis de Ouro”, de 1893, criada pelo pernambucano Hilário Jovino Ferreira. Ele foi responsável por apresentar novidades aos cariocas, como a criação de enredo, a o uso de instrumentos de corda e de sopro.

Depois, contam os diretores do Abanadores, um grupe de carnavalescos do Rio passou uma temporada de imersão no carnaval de Vitória para entender a tecnologia dos carros alegóricos. Os esboços dos carros dos anos de 1960 e 1970 são guardados e exibidos com orgulho no arquivo do clube. “O desfile era como no Rio de Janeiro. Havia um tema, abre-alas, os carros”, conta Arruda.

Na década de 1960, o carnaval de Vitória atingiu o auge. ”Éramos o maior carnaval do interior do estado. Naquela época, as TVs faziam as aberturas dos telejornais locais daqui. Reportagens sobre a festa eram exibidas em programas nacionais”, conta o diretor social do clube O Leão, Roberto de Deus. Além dos desfiles com carro alegóricos, havia as festas no clube com fantasias, marchinhas, confete e serpentinas.

Para 2019, o grupo promete um retorno para fazer os mais saudosos relembrarem o carnaval de antigamente. O Leão vai desfilar com carro alegórico, orquestra e estandarte pelas ruas de Vitória a partir das 19h do domingo.

OUTROS BICHOS

Depois que o clube Abanador ganhou o complemento O Leão, a maioria das agremiações de Vitória receberam nomes de bichos. A concorrência entre eles é acirrada, especialmente no carnaval. Poucos, porém, sobreviveu a influência do axé baiano, que substituiu o frevo em algumas das festas mais tradicionais da cidade.

A tradicional festa carnavalesca da Vitória de São Antão é conhecida como uma das mais animadas do Estado, contando com cerca de 100 agremiações que disputam alegremente a atenção dos foliões que procuram todos os anos às ruas da cidade para brincar o carnaval.

Os blocos desfilam principalmente na Praça Duque de Caxias, tem a característica dos nomes de animais como: Clube Vassouras o Camelo, Girafa, Coelho e Leão. A disputa entre os clubes é antiga e quase acompanha a própria história do carnaval da cidade. Um dos mais antigos é O Clube Abanadores O Leão que foi fundado em 1902, por grupo de rapazes. No início, o nome era Clube Carnavalesco Abanadores. As primeiras orquestras acompanhavam as cantorias entoadas pelos cordões dos foliões. Em 1925, o nome do bloco foi rebatizado de “O Leão”, por causa dos ânimos dos fãs. A tradição carnavalesca do município de Vitória de Santo Antão, distante 51 quilômetros do Recife, está na rivalidade entre os clubes de carnaval. Considerada uma das folias mais animadas do interior do estado, a festa reúne cerca de 100 agremiações. A briga entre os clubes é antiga e quase acompanha a própria história do carnaval da cidade. A disputa maior ocorre entre O Camelo e O Leão. Quem é morador da cidade sabe que o amarelo e azul do Leão e o vermelho e verde do Camelo não se misturam. Todo o material para o carnaval começa a ser preparado três meses antes. Os temas do desfile são escondidos a sete chaves. Desde a ornamentação dos carros alegóricos, às fantasias - confeccionadas com veludo, plumas, paetês e muito brilho - tudo é segredo. Na hora de dizer quem é o melhor e mais bonito clube, tudo conta ponto: tema, alegorias, tamanho do carro e coreografias. Na festa, os moradores dividem as opiniões e se transformam em verdadeiros torcedores fanáticos. Há quem se pinte, se vista ou enfeite a fachada da casa com a cor do clube predileto. Os desfiles acontecem no domingo e na terça de carnaval. Conheça um pouco mais sobre eles: O Clube Abanadores O Leão foi fundado em 1902, por grupo de rapazes. No início, o nome era Clube Carnavalescos Abanadores. As primeiras orquestras acompanhavam as cantorias entoadas pelos cordões dos foliões. Em 1925, o nome do bloco foi rebatizado de "O Leão", por causa dos ânimos dos fãs. Hoje, é o clube carnavalesco mais antigo da cidade. Já o Clube Vassouras O Camelo foi fundado em 1921. O nome inicial era Clube Carnavalesco Vassouras. Logo que seu principal rival, os Abanadores, recebeu título de O Leão, os adeptos do Vassouras batizaram-no de O Camelo, símbolo de força e resistência. O principal ponto de folia é a Praça Duque de Caxias, mais conhecida da cidade, que dispõe de 100 leitos em pousadas com café da manhã e ar condicionado, além de restaurantes e outros serviços. Para cair na folia, basta escolher o bicho que mais lhe agrade e cair na gandaia. A cidade, a 53 km do Recife, na Zona da Mata Sul, é conhecida pela “bicharada” que toma conta das ruas nos festejos de Momo, na Segunda-feira de Carnaval. Camelos, girafas, leões, zebras e bois se encontram no Carnaval de Vitória de Santo Antão, que conta com 150 agremiações, entre blocos, troças e clubes de alegorias. A referência aos animais é uma tradição e está presente nos adereços e nas fantasias dos foliões, que também brincam em meio a trios elétricos e carros alegóricos. O início dos festejos do Carnaval acontece sempre no sábado da semana pré-carnavalesca, tendo como marco o Baile Municipal de Vitória. Mas abertura oficial acontece no Sábado de Zé Pereira. Na década de 1990, todos esses grupos começaram a mudar o estilo, influenciados pelo Carnaval baiano, adotando cordão de isolamento, abadá e tocando basicamente axé.

O eclipse de outros clubes de manobras, como o Chaleiras e Espanadores, tragados por “O Leão”, deixou um vazio no carnaval vitoriense, para que o “Abanadores” tivesse um rival à altura, era um imperativo para o maior incremento e calor das festas dedicadas a Momo.

Foliões descontentes se reuniram, em 1921, e fundaram o “Clube Carnavalesco Vassoura”, recebido com entusiasmo incomum e tendo grande penetração em todas as camadas sociais.

Em 16 de Outubro daquele ano, noticiava o semanário “Gazeta da Vitória” que o “Vassouras”, saindo de sua sede, realizaria o primeiro ensaio, acompanhado de seis outras agremiações carnavalescas.

Exibiu-se pela primeira vez no carnaval de 1922 (26,17 e 28 de fevereiro), com retumbante sucesso.

Logo que seu principal rival, o “Abanadores”, recebeu a alcunha de “O Leão”, os adeptos do “Vassouras” batizaram-no de “O Camelo”, símbolo de força e resistência.

A nova agremiação passou a competir, em plano de igualdade, nas iniciativas e empreendimentos, com o “Abanadores”, para o maior brilhantismo do carnaval vitoriense, rivalizando com o seu congênere, na exibição de esquadrões, carros alegóricos, fantasias, cordões, blocos e orquestras.

Em 1941, a 04 de Outubro, realizou o “Vassouras” o lançamento da pedra fundamental de sua sede, à Praça 03 de Agosto, cuja inauguração se verificou três anos depois.

Ávidos por algo diferenciado e motivador para brincar o carnaval de 1950, um grupo de “corrioleiros” (amigos), teve a inusitada idéia de “roubar” a girafa alegórica usada como símbolo do Armazém Nordeste – A Girafa Tecidos (casa comercial situada na Praça da Bandeira). Discretamente a missão foi cumprida com sucesso, e o produto do ilícito sorrateiramente recolhido à Oficina Atômica, de propriedade de Zé Palito.

Reunião marcada, corriola reunida, bebidas servidas, discursos proferidos: estava fundada a Troça Carnavalesca Mista A Girafa. Oficialmente a data da fundação é 16/01/1950, como consta em Ata lavrada à época.

Após o carnaval, sanadas as arestas geradas por conta de “roubo” do animal símbolo de Armazém Nordeste, ficou devidamente acordado entre as partes que a alegoria em questão, seria emprestada anualmente pela referida loja e posteriormente devolvida em perfeito estado de conservação. Anos após, a diretoria mandou confeccionar sua própria Girafa, símbolo maior e marca-registrada dos girafistas até os dias atuais. Vale enfatizar que a Girafa é a única agremiação da cidade a participar de todos os carnavais desde sua fundação.

Durante anos e já na condição de Clube, abnegados foliões conduziram os destinos da folia girafista e suas alegorias foram montadas em diversos locais da cidade, até que me 1986 foi concluída a construção do um moderno e amplo barracão, localizado à Rua Eurico Valois (Estrada Nova). O citado barracão não foi festivamente inaugurado, em face do falecimento de Dona Jura. Tão girafista quanto seu marido Mané Mizura.

Em outra festividade eu quero relembrar uma época muito gloriosa de uma festa realizada na pra da matriz do padroeiro santo Antão que foi sempre rezada pelo padre Renato na igreja da matriz com muita prosperidade ao catolicismo e tradição do povo vitoriense que sempre homenageia o santo padroeiro da cidade chamado de Santo Antão que me lembro também da chegada do parque de diversões caruaru que sempre brincava junto aos meus amigos quando tinha 28 anos de idade e ficava pela praça correndo de roda gigante, passeando no carrossel, passeando na montanha russa com os meus irmãos e amigos que passávamos quase a tarde e a noite toda se divertindo nesse parque que ficou como uma lembrança de nossas adolescências.

As homenagens dedicadas a Santo Antão, padroeiro de Vitória, seguem até esta sexta-feira, 17 de janeiro, feriado municipal. Este ano, o novenário chega à 395ª edição e tem como tema “Pão em todas as mesas”.

Como em todas as edições do evento, além da grade religiosa, com missas, terço e recitação da novena, a festa também conta com atividades culturais e parque de diversões na Praça da Matriz.

Confira a programação de encerramento:

16 de janeiro – 7h Santa Missa Paroquial; 8h Adoração ao Santíssimo Sacramento; 18h Recitação do Terço; 18h30 Novena; 19h Santa Missa.

17 de janeiro – Encerramento – 10h Solene Concelebração Eucarística presidida por Dom Antônio Fernando Saburido, Arcebispo Metropolitano de Olinda e Recife; 17h Solene Procissão com imagens de Santo Antão e São Sebastião; 18h Santa Missa de encerramento presidida pelo padre Renato Matheus Sales de Deus e Melo, da Paróquia Nossa Senhora das Graças, do Curado IV, Recife.

Eu creio que estejamos passando por uma reforma que durante 246 anos atrás vitória não fosse plenamente uma cidade bem povoada que com a chegada do português Antônio Diogo de Braga vindo da Ilha de Santo Antão, do arquipélago de Cabo Verde (antiga colônia de Portugal), fixou residência com seus parentes e edificou uma capela em homenagem a Santo Antão da Mata.

Santo Antão da Mata

Em 1774, a cidade de Braga foi chamada de Santo Antão da Mata, quando já tinha população estimada em 4.866 habitantes. Aos sábados eram realizadas feiras livres onde os moradores fabricavam seus produtos artesanalmente para atender comboios que vinham do sertão de Minas para comprar esses gêneros.

Em 3 de agosto de 1645 foi palco de célebre batalha entre os luso-brasileiros e os holandeses. Os primeiros, liderados por Antônio Dias Cardoso e João Fernandes Vieira, entrincheirados nas partes altas e protegidos pelos tabocais derrotaram os flamengos.

Cumprindo a promessa feita por Fernandes Vieira, foi inaugurada no dia 3 de agosto de 1945, dia do tricentenário da Batalha do Monte das Tabocas, a Capela de Nossa Senhora de Nazaré, construída com pedras do local.

Em 9 de novembro de 1978, foi assinada uma escritura de desapropriação de parte da área que circunda o espigão principal. Na época da batalha a vegetação era composta por imensos bambuzais, sinônimo de tabocais, daí o seu nome. Outra riqueza no local era o pau-brasil.

Em 11 de março de 1986 o governo estadual homologou o tombamento do sítio histórico conhecido como monte das tabocas.

Eu quero dizer que estamos talvez nos aprimorando sobre uma bela história que nos formaliza entre vários aspectos e culturas de um povo tradicional que sempre conservou como magnitude pessoal sua origem e tradição que hoje buscamos no fundo de nossas familiaridades um contexto mais formalizado e preservado que classificamos e sempre procuramos novas ideias e sempre se lembramos dos velhos amigos de antes que sempre mostrou em seu papel mais findável e transformador uma relação de hábitos que fica entre nossas origens que refletimos ainda hoje como verdadeiros heróis e costumeiros que sempre se destacaram sobre uma imagem mais categórica e exploradora do passado que hoje podemos apreciar melhor o futuro e virmos os jovens de hoje simplificar e acompanhar seus pais como uma substancia produtora de certos hábitos sociais que deveríamos sempre nunca esquecer o que fomos e ainda o que somos porque o tempo nos faz dizer o quanto somos produto de uma geração que na teoria possamos nos identificar no meio socialista talvez uma plenitude mais tradicionalista que sempre botamos em pratica de belas ações que hoje nos faz dissimular vários propósitos de ser como antes em que nossos costumes não serão deixados para trás como também possamos sempre nos dedicar aos nossos sonhos como uma emanação em que seremos talvez amanhã fatos e ideais como um atributo de generalizar os jovens que estão pra vir e que o futuro possa ser mais efetivo as nossas tradições que vós chegueis ao pensamento de sempre vencer todas as circunstancias da vida e que o melhor instrumento seria o sentimento que pode se aperfeiçoar sobre grandes ideias fascinantes em que possamos se identificar com o passado que sempre nos transcendera velhas lembranças como uma lição que transcrevemos sobre o que se passou entre nós e hoje poderemos nos refazer sobre tais lembranças que sempre nos revelaram o futuro ainda mais que estejamos flexionados ao passado que sempre relembramos de velhas historias que sempre ficaram guardada no tempo.

O São João de Vitoria de Santo Antão sempre mostrou uma grande festa para todos os vitorienses e sempre me lembrei de que costumava ir de ônibus para vários interiores de Pernambuco como Pombos, gravata , bezerros, caruaru, Garanhuns e muitos outros que faziam excursões de ônibus saindo de Vitoria para esses interiores que eu voltava dormindo dentro do ônibus com meus amigos de vitória e toda as pessoas da cidade que pra mim ficou na lembrança de um passado muito festivo de são João.

As cidades de Caruaru, em Pernambuco, e Campina Grande, na Paraíba, disputam há décadas o título de maior festa junina do País. A tradição, trazida pelos europeus no período colonial e que comemorava os resultados da agricultura, ainda hoje reúne milhões de pessoas durante todo o mês de junho para celebrar os três santos cristãos: Santo Antônio, no dia 13, São João, no dia 24, e São Pedro, no dia 29.

Influenciados pelas comunidades indígenas e africanas brasileiras, os costumes europeus ganharam características que se transformaram no São João como conhecido hoje: com fogueiras gigantes, pau de sebo, correio elegante, casamento caipira e, principalmente, comidas típicas, já que junho é época de colheita do milho. Já os balões, outro elemento da festa, estão proibidos por lei desde 1998 devido ao risco de incêndio.

Em Campina Grande, o São João acontece há 29 anos e reúne tradicionais apresentações de quadrilha, trios de forró pé de serra, repentes, exposição de cordel e grupos folclóricos. O destaque fica também por conta da fogueira cenográfica que mede 18 metros de altura e da programação alternativa, como o Expresso Forrozeiro, trem que viaja entre Galante e Estação Velha com um som regional diferente em cada vagão.

Em Caruaru, além de mais de 300 atrações musicais gratuitas nos palcos oficiais, as quadrilhas também fazem sucesso com o público. Desde 1989, os grupos de quadrilha se organizam de maneira parecida com os blocos do carnaval de Salvador e se apresentam fantasiados, seguindo o trio elétrico ao som de forró, sempre à tarde, na Avenida Agamenon Magalhães. No Alto do Moura, outro ponto turístico da cidade, o movimento fica por conta de bares e restaurante onde as bandas locais animam os turistas o dia todo.

Vitoria de Santo Antão 03 de Junho de 2020 onde podemos lembrar um pouco do passado que ficou em nossas lembranças de antigamente como aqui explico a verdadeira historia que passei em minha adolescência quando eu tinha 28 anos de idade em 1992 em que era uma época muito fantástica em que tudo se se passou como um sonho em que aqui descrevo que morava em que morava na praça da matriz conhecida como Praça Dom Luiz de Brito Nº 279 em que passei toda minha vida na casa de minha tia Arlinda de Barros Xavier quando morava com meus pais na casa de minha tia e sempre costumava a compra naquelas barracas da praça sorvetes, picolés, Cervejas, uísque, caramelos na maguari de Aylton, na barraca de matuto, na barraca de Zequinha, na barraca de Bila que sempre costumava naquela época a conversar na praça da matriz em que passamos os melhores carnavais de ruas logo quando o trio elétrico da pitu o Assas da América fazia festas na praça da matriz tocando diversos frevos pernambucanos e maracatus com Pierre e banda em que sempre contagiou a praça com um numero muito grande de pessoas que se vestia de palhaços e muitas outras fantasias e brincavam com o clube abanadores o leão que saia da praça da matriz com seus carros alegóricos mostrando toda fantástica alegoria e historias brilhantes de lindas pessoas com belos temas e fantasias em que passavam em frente a casa de minha tia Arlinda mostrando como era o carnaval magnifico e brilhante pelas ruas da cidade com uma orquestra instrumental muito bonita que atraia todos os moradores da cidade com as bandeiras antigas do leão mostrando a bravura de uma época com sua tradição e cidadania que se enrolam na verdadeira historia do povo e da batalha de tabocas festejando a honra e a gloria de um verdadeiro povo vitoriense e também sempre passavam com seus carros alegóricos o clube o camelo, a girafa, o coelho e o cisne que era um clube muito bom conhecido como o clube dos motoristas sediado no Cajá como outros que sempre faziam o melhor carnaval de rua tocando diversos frevos em que a tradição se mistura qualificadamente com o povo que sempre foi folião e sempre seguiram a tradição de brincar nas ruas da velha cidade o melhor carnaval de rua conhecido como hoje Vitoria Fest em que se aglomeram diversos trios elétricos pelas ruas da cidade fazendo o melhor carnaval da cidade mostrando toda historia que vitória não é brincadeira não e sim uma velha cidade construída por Cidade de Braga.

Nunca devemos nos esquecer do passado que hoje possa ser como uma lembrança em que guardamos as nossas recordações de um bom tempo em que brincamos e sentimos o espirito nos dizer o quanto possamos acreditar e sempre sonhar com uma noite de São João e que sempre mostraremos o quanto fomos e o que somos para sempre. Eu dedico esta historia a minha cidade natal chamada de Vitoria de santo Antão como uma lembrança de um passado que virou um conto de São João.

Por: Roberto Barros

ROBERTO BARROS XXI
Enviado por ROBERTO BARROS XXI em 03/06/2020
Reeditado em 19/07/2021
Código do texto: T6966365
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