ESTRADA DE AÇO FINAL NOVEL LIVRE 12 ANOS
O casamento de Margot com Afonso ocorre sem problemas, o que deixa a desejar é o ânimo dos presentes, tendo somente 3 comitivas de reinos próximos, quase 60 por cento dos convites não foram confirmados em selo real.
Deixando a população entrar e participar do festejo por completo, não mostrando o fracasso verdadeiro no quesito diplomacia.
Silas se une á uma jovem do povoado de suas terras, meses depois ela engravida.
- E agora?
- Acho que estou feliz.
- Claro que esta, você quer esconder mais não consegue.
- Tá certo, não vejo a hora de segurar em meu colo.
- Fico feliz.
- E.....
- Estive com ela, bem com os dois, não sabia que o superintendente da ferrovia fosse.....
- O pai da criança e amante dela?
- Me desculpe.
- Não, eu é que devo explicar melhor, na real, nunca houve traição.
- Se não quer falar....
- Tudo bem, ela precisava de um amparo e seguro ao filho.
- Você como sempre, pensando nos outros.
- Fiz mal?
- Não Silas, você é o perfeito cavalheiro.
- Nós nunca tivemos.........
- Eu sei, ela me contou parte da história.
- Que bom, sabe, acho ou melhor achava que iria ser posto em fogueira.
- Pare com isso. Risos.
- E esta moça?
- Minha mulher é linda, agradável, não tem problemas, complicações, agora sim, casal de verdade.
- Vejo o brilho nos seus olhos, alegria pura.
- Obrigado.
- Pelo quê?
- Por ter feito tudo que lhe pedi.
- Silas, somos amigos próximos em sangue, além disso sabe que tenho um grande apreço a ti.
- Sim, eu sei.
- E quando vai me apresentar a herdeira?
- Vem comigo. Lúcia acompanha Silas pelo corredor da casa, cruza a cozinha saindo a uma área onde há vários aldeões em festejo.
Lúcia abraça a mulher de Silas e passa a mão elo ventre da mesma em conversas e risos.
Duquel vai até a grade e profere um rito em sussurro, logo o lugar é tomado por chamas, os anões correm de um lado a outro, a confusão é geral e com auxílio de outro feitiço ela abre o cadeado vindo para o corredor, anda pelos guardas e anões sem ser notada, quando esta prestes a sair sente um solavanco as costas, é jogada para trás com força mágica.
- Rainha.
- Oi Duquel, então já esta recuperando sua força mágica?
- Me deixe sair.
- Tudo bem.
- Como, qual é o jogo dessa vez?
- Nenhum, só sair.
- Então por que nõ me deixou antes?
- Muitas perguntas, não acha?
- Vá para os infernos. Duquel se levanta olha para trás e segue, do lado de fora uma carroça a aguarda.
- Para onde?
- Bem longe desse lugar. A carroça flutua subindo para a margem do buraco onde após estar em terra firme o cocheiro prepara-se para sair.
- Ainda não, também vou. A portinhola é aberta e uma mulher branca em vestido longo vermelho com cristais no decote e make forte entra ali.
- Quem é você?
- Não sou sua amiga.
- Isso eu sei, jamais teria amizade ou qualquer vinculo com alguém de presença tão vulgar.
- Obrigada, agora após os elogios, por favor, podemos ir?
- Lógico. Duquel bate o ferrolho na parede e a carroça segue.
- Para onde vais?
- Não é de seu interesse.
- Será, talvez seja. A mulher arregaça as mangas e mostra para Duquel uma tatuagem de uma runa.
- Você é uma da........
- Ordem Negra.
- O que veio fazer?
- Te buscar.
- Mais......
- Duquel, sua magia veio de nós, portanto tem de nos servir.
- A rainha....
- Sempre soube, fique tranquila, sua fuga já fora preparada, pensada há tempos.
- Por quê?
- Por que o Lord a quer, só isso.
- Esmeralda?
- Ela vai estar conosco, acredite, por bem ou mal.
FIM.
PESSOAL, AMADOS LEITORES E LEITORAS, OBRIGADO DE TODO NOSSO CORAÇÃO POR ESTAR CONOSCO EM MAIS ESSE TEXTO.
ESPERO QUE TENHA GOSTADO, FOI FEITO COM TODO NOSSO CARINHO A VOCÊS.
MUITO OBRIGADO, FELICIDADES E TUDO DE MELHOR A TODOS, LOGO ESTAREMOS COM NOVA ESTÓRIA.
SOB O MESMO PARAÍSO - vai tratar de um assunto que infelizmente ainda assola muitas de nossas mulheres, a violência, é um conto tipo terror suspense.
ENTÃO ATÉ LÁ GENTE E MUITO OBRIGADO.
PAULO FOG E IONE AZ.