ESTRADA DE AÇO 21 NOVEL LIVRE 12 ANOS

Duquel ali diante ao rei, vários mercenários cometem seus crimes contra os soldados.

- Olá Reginaldo.

- Sou o rei, sabes muito bem que me deve respeito.

- Para quem, um fedelho que mau saiu dos cueiros.

- Me respeite sua insolente.

- Você nem sabe o que isso significa.

- Eu ordeno que deixe meu povo em paz.

- Que povo e que paz, não se esqueça, eu te fiz, eu te criei, eu te destruo.

- Não será tão fácil assim.

Ela olha para os lados, vários guerreiros sendo sucumbidos pelas espadas mercenárias.

- Mais fácil do que isso, me faça rir.

Silas atrás do trono prepara a besta para lançar a flecha na ministra, quando sai detrás é imobilizado por magia de Esmeralda.

- Esmeralda, você, por quê?

A feitiçeira somente olha ao redor e num lance trás para si o garoto.

- Isso, adorei, deixe este pestilento bem perto de ti, não tire os olhos deste salvador de araques.

Lúcia prepara para o ataque mágico mais sente sua força esvair-se, Esmeralda lançara um forte bloqueio ante magia.

Agora ali frente ao rei, Duquel tira a coroa do mesmo e coloca sob sua cabeça, olhando para Silas ela dá sinal á um dos seus.

Logo um alto e forte homem com capuz traz um outro pelo braço que é colocado de joelhos frente a Silas, Duquel o abraça e o beija retirando-lhe o pequeno capuz que encobria seu rosto.

- Afonso. Silas grita com tanto ódio e surpresa de ver seu padastro ali, o homem retira os trapos que o cobria deixando agora sob o corpo uma veste quase da realeza.

- Gostou da surpresa Silas, sabe quando me disse que suspeitava de seu padastro no fim de sua amada mãe, você estava um pouco enganado.

- O que diz?

- Fui eu quem ordenou sua morte, ele aqui até tentou mais não teve sorte, ou melhor teve e muita por que hoje é o meu amado aliado.

- Vocês se merecem, bruxa. O garoto cospe na direção deles e sofre uma repreenda por meio de magia da feitiçeira, Lúcia se aproxima mais é detida por Esmeralda.

Fora dali, nos arredores, o exército de espiritos guerreiros, acabam com todos os mercenários e guerreiros sombrios que encontram.

02072019...............

- Como é Silas, não vai pedir a benção do seu amado pai?

- Ele não é e nem nunca será meu pai.

- Silas. Afonso olha para Silas que tenta impedir as lágrimas.

- Você matou minha mãe.

- Não, eu nunca faria mau algum a ela e a você, eu a amava, acredite.

Duquel vai até Afonso, lhe traz para si e o beija.

- Agora venha comigo querido. O homem acomapanha a ministra que senta ao trono, providenciando ali um assento para ele ao lado dela.

- Sabe, não consigo expressar a alegria me detem neste momento.

- Eu posso falar, garanto que são os monstros, ratos de bueiros profundos que vieram para te acompanhar.

- Garoto, já me cansei de ti. Lúcia aproveita a discussão e sai dali, no corredor chega auma janela efetuando ali a magia, faz crescer a vegetação ao redor do castelo criando uma espécie de degraus com so caules levando direto a uma das janelas da sala do trono.

- Margot já atravessara o portão do castelo, agora se abriga e um dos aposentos enquanto do lado de fora os exército de espirítos guerreiros exterminam os inimigos que encontram.

Na sala Duquel ouve certos gritos, sai do trono e se aproxima da janela porém quando vai chegar ao parapeito decide por retornar.

- Vai lá fora, veja o que esta ocorrendo.

- Sim rainha.

- Gostei Esmeralda, subiu no conceito, amei me chamar de .....

- Rainha?

- Sim rainha.

Lúcia abre a porta e joga com toda força 2 vidros com liquidos verdes e vermelho. A feitiçeira tenta impedir, porém os mesmos são parados no ar.

- Como? Lúcia pergunta, ali de mãos ao alto, Duquel mexe os dedos, os vidros se estilhaçam, cacos voam para os lados e o liquido é disperso no ar.

- Você.

- Também sou boa no trato, fiz alguns com o império sombrio.

- Vendeu sua alma?

- De que vale uma alma limpa se o que interessa de real é a vingança.

- Vai me matar?

- Esta quase acertando, mais acho que deve sofrer um pouco.

Esmeralda vê Lúcia ser içada ao ar por magia negra, Duquel inicia certos ritos em línguas já extintas, todo lugar é tomado de forte energia, Lúcia rodopia ali e grita de dor, a porta sofre pancadas.

- O que houve?

Neste momento esta é aberta os espirítos guerreiros entram como que em ventania, também pela janela e Duquel é jogada com força á parede, ela sente alguns ossos de sua costela fraturarem, mesmo assim ordena a feitiçeira que lute por ela.

- Já chega Duquel.

- O quê, então vais se mostrar traidora?

- Não Duquel somente quero que retome o senso de dignidade.

- Assim que eu me levantar, te mato com minhas próprias mãos, sua falsa cretina.

08072019...........

Duquel ali caída profere alguns ritos, a sala é tomada por fogo que Lúcia e Esmeralda faz desaparecer, porém assim que a situação é controlada dão a falta de Duquel e Silas.

- Ela sumiu.

- O Silas, ela o levou. Lúcia e os outros correm, Reginaldo grita o nome do garoto e nada, mais á frente encontram com Margot.

- Margot.

- Oi Reginaldo.

- Mais você.... Lúcia intervém.

- Ela foi salva e agora esta aqui para nos ajudar.

- Vamos.

- Sim. Káfia, Monique e Láis encontram com eles e seguem todos juntos na procura da ex ministra e de Silas.

- Aquela louca que nem tente fazer algo com Silas.

10072019...........

Lúcia entra no primeiro almoxarifado do castelo, neste depósito encontra-se legumes, carnes defumadas e utensílios de cozinha.

Ela anda pelas prateleiras, Reginaldo entra ali.

- Alguma coisa?

- Não.

- Já passei por 3 salas dessas.

- Sabe o que nos resta?

- Sim, os calabouços. Com ajuda de Káfia e Monique eles seguem para os calabouços.

- Não podemos nos separar.

- Sim, aqui é muito fácil de se perder.

Ao passar pelo segundo corredor que cruza o central, Lúcia sente um forte poder.

- Ela esta por perto.

- Quanto?

- Não sei, mais sinto uma forte energia. Nisso um forte barulho surge destes corredores, logo um forte vento toma conta do lugar.

Longe dali, o exército de anões sob ordens de Margot esta a cavar um profundo fosso.

Duquel ali frente a Esmeralda que se vê presa por correntes mágicas.

- O que pensa fazer Duquel?

- Oras, vai repassar isso também.

- Duquel, desista, você já conseguiu o que queria.

- Não, você não entende, na verdade não sabe de nada, ah sim, sabe ser falsa e ficar a mudar de lado.

- Você esta ficando louca.

- Eu, eu sempre fui, nunca omiti isso, louca pelo poder.

- Poder que não lhe pertence.

- Já chega. Duquel levanta as mãos e faz Esmeralda sentir uma forte dor, ela inicia uma série de tosses que finaliza em uma pequena poça de sangue.

Esmeralda caída, sente fortes dores por todo o corpo, Lúcia se aproxima do local junto dos outros, porém sente uma forte corrente de energia passar por eles.

- O que foi Lúcia?

- Os guerreiros.

- Que guerreiros?

- Uma horla de assassinos foram julgados de forma cruel.

- Mais......

- Se calem, vamos todos deitar no chão.

- Por que?

- Só faça. Todos fazem o que ela diz, logo ouvem gritos e estouros, eles levantam-se ao sinal de Lúcia e seguem para frente, logo veem corpos e sangue espalhados e salpicados.

- O que foi isso?

- A justiça sendo feita de forma limpa.

- Assim desse jeito?

- Sim.

Duquel segura Silas pelo braço, o garoto esta um tanto tonto sob efeito de magia, Afonso esta em transe numa cadeira.

- Por que Esme, por que decidiu seguir os errados?

- Por que é o certo Duquel, você se tornou incontrolável, tornou-se uma pessoa amarga e muito cruel.

- Eu sempre fui assim.

- Não, você mente para si mesma e para os outros, você criou um castigo inexistente.

- Eu fui abandonada.

- Eu nunca te .........

- Cale-se.

Duquel faz Esmeralda flutuar sob magia forte, no corredor a rainha dos magos surge frente Lúcia.

- Rainha.

- Não há tempo, vamos.

- Para onde?

- Vencer Duquel.

- Mais ela se aliou aos..........

- Espiritos malignos.

- Rainha.

- Vamos. Eles seguem para o ambiente onde Duquel esta na sala, ela sente a presença vinda e faz a feitiçeira cair, em ritos fortes ela cria uma força de maldade que provoca uma névoa tóxica ali.

14072019.............

paulo fogaça e IONE AZ
Enviado por paulo fogaça em 15/07/2019
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