ESTRADA DE AÇO 11 NOVEL LIVRE 12 ANOS

Lúcia é colocada em uma cela fria, parte do piso coberto de feno, lhe deixaram uma moringa pequena com água, um prato de alumínio com arroz, feijão, batatas, tomate e 2 pedaços de carne.

Ali no chão ela olha o soldado trancando a porta.

Reginaldo no inicio do corredor faz gesto com a cabeça para o soldado que passa por ele.

De dentro da cela.

- Esta contente, seu rei de fajutos.

- O que diz?

- Quando vai me matar?

- Pare com isso.

- Pois saiba, não voou ficar tanto tempo aqui.

- Você o matou.

- E vou dar fim em minha vida.

- Não faria isso.

- Saia daqui, te odeio, te quero longe.

Grita ela, o rei se afasta e sai dali.

Lúcia agora só, olha para aquelas grades, paredes, cheios de riscos e figuras animalescas.

- Eu não fiz mau para aquele garoto.

Seus olhos já não aguentam, ela abre um choro sentido ali.

Aos poucos o cubiculo vai se enchendo de uma fumaça.

- O que é isso? Logo se dissipa e ali frente a ela, um mago em vestes azuis com estrelas espalhadas pelo corpo.

- Robervan.

- Olá garota travessa.

- O que faz aqui, se te encontram?

- Fique tranquila estão em um lindo sonho. Os guardas do calabouço estão em sono profundo, sonhando, causado por magia.

- Veio rir de mim?

- Não, vim te trazer boas.

- O quê?

- O jovem Silas, esta vivo.

- Esta vivo?

- Foi um feitiço forte, mais chegamos a tempo.

- Não diga que.........

- Sim, a rainha da magia, esteve em seu auxílio.

- Mais, é uma honra de grandeza.

- Fique tranquila, ele vai viver, vai te tirar daqui.

- E aquela cadela?

- Agora, nisso, você terá de corrigir muitas coisas.

- Entendo.

- Por que fez aliança com gente tão maléfica.

- O poder.

- Antes de tudo, és uma formadora de magia, esteve estudando tanto sobre isso.

- Fiz coisas ruins.

- Eu sei, sei mais do que você imagina.

- Me perdoe.

- Primeiro, se perdoe e ajude o garoto.

- Mais e o sacana do Reginaldo.

- Há algo que deve saber.

- O quê? O mago lhe diz alguns assuntos, logo ouve-se passos no corredor.

- Devo ir.

- Até.

- Até.

O barulho do fecho de ferro a abrir, logo a porta é aberta, Duquel e Esmeralda ali.

- Cadela.

- Lave sua boca, bruxa cretina. A ministra lhe dá um tapa na face.

- Por que fez isso?

- Sou tão amante do poder quanto você, fedelha.

- Você me culpou de algo que não te devo.

- Será, todo mundo acredita no contrário.

- Sua. Duquel levanta Lúcia do chão, jogando-a de volta no feno.

- Não imagina o quanto esperei por isso, todos os momentos e as coisas que me afrontaste sua criminosa.

- Pare com isso.

- Por que, vai chamar o rei.

- Sei muito bem, me defender. Lúcia tenta lançar magia, mais não consegue, fora colocado bloqueio ali, fruto de Esmeralda.

- E você, sua feitiçeira barata, não tem vergonha de ter se vendido a essa cobra.

Duquel se aproxima e tira do casaco um chicote.

- Agora sim, vou cobrar com juros tudo. Inicia ali uma sessão de selvageria da ministra para com a princesa.

02052019.......................

paulo fogaça e IONE AZ
Enviado por paulo fogaça em 04/05/2019
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