A luta contra os gigantes nas terras mágicas de Antoni
Earth é terra em inglês, mas aqui é a minha terra, onde castelos, dragões, portais de outros mundos e tempos existem e mais outras coisas que eu quiser colocar.
O Castelo do rei Antoni estava sendo atacado por gigantes quando fomos avisados no alto edifício Safira lá em Andracard, no mundo que os Alvrianos gostam de chamar de cibernético.
-É o castelo de Antoni, o que devemos usar Vênus?-perguntei minha parceira de missão, que bolava uma trança na cabeça
-É contra gigantes! Então...stempunk!- respondeu ela, deixando as mechas rosas e azuis de lado e colocando uma longa bota de couro de sapo espinhudo
-Stempunk! Como não pensei antes...
-Melhor se arrumar, o capitão logo aparece aí!-disse ela e fui pra meu quarto.
Tirei a roupa de treino, estava um pouco suado, mas pra missão não precisava um banho. As roupas de missão ficavam no armário de armas. Vesti uma calsa de couro com litras, uma camisa azul, parecida com a do Ash, meu idolo. Depois que estava pronto, coloquei meus óculos de lente redonda.
Entramos no avião sem o capitão, mas logo descobrimos que ele nos esperava:
-Atrasados, Antoni pode morrer a qualquer hora, não se esqueçam da onde vem nossa fonte de magia, ela ajuda a...
-Tecnologia-completou Vênus
O avião nos levou até a base de naves que fica após as nuvens, não da pra viajar no tempo na gravidade normal. Entramos na cápsula e não vimos nada mais, até que dentro da cápsula os compartimentos de armas apareceram, pistolas de tesla e espadas pra mim foram apresentadas. A minha favorita, a katana forjada por pura cibermagic, nossa fonte de poder.
A capsula começou a balançar e depois rodar e ouvi estralos e em trovões e chuva aparecemos nas nuvens acicizentadas do reino de Antoni.
Raios nos acompanhava enquanto caímos sobre o reino, minha espada brilhava a cada relâmpago, demônios vindo do vale sombrio vinham de encontro, mas no meio do caminho só encontravam a afiada espada que empunhava.
A mochila diminuia a gravidade fazendo pousar tranquilamente no ombro de um gigante, que logo decepei.
Marte, sempre escolhe aquela espada, e eu sempre a minha metralhadora da 2° guerra, melhorada com a cibermagic. Destruí um gigante com um pressionar no gatilho, mas havia muitos pra destroçar, os muros do castelo estavam sendo violados por dezenas deles, as vinte e sete torres mal apareciam na escuridão das nuvens da tempestade.
Minha metralhadora já destruía um dos últimos crânios, quando uma orla de vampiros começaram a atacar os corpos. Como conhecemos a natureza de um vampiro, que depois de perceber que o que suga é um cadáver ele vem atrás dos vivos, então pegamos as nossas e começamos a atirar.
Vênus e Marte, na terra Antoni, idade média no planeta Alvri, sistema solar do sol verde.
Os vampiros abriam as suas tenebrosas asas pálidas na tentariva de escapar antes de morrer. A mandibula se deslocava até a altura do colo e mostravam seus grandes caninos, mas nada abalava a cibermagic.