PEDRA DO CABLOCO

O Cel. Ivonet tinha ouvido falar na tal pedra do caboclo, ela ficava na localidade chamada de Jeronimo, em cima da serra da floresta, local muito mistico, onde seres vindo de outros mundos se reunião para troca de experiencias com indígenas da tribo dos Preás. Aquele zumbido metálico, com certeza deixava o Cel. apreensivo e curioso, a tempo ele percebera que o silencio tomava conta de tudo, não tinha um ser vivo por ali, nem um inseto, nada, pensava confuso o Cel..Quando avistou o conjunto de pedras( eram três ), formando uma piramide, no centro um salão com mais de cem braças quadradas, e uma caverna imensa, que com certeza tinha água dentro sentia pelo cheiro o Cel. Uma burra da tropada ao se aproximar, como do nada, deu um salto pra trás, e saiu desembestada serra à baixo, como se tivesse avistado o capeta, pensou o Cel. - essa não se encontra mais, nessa carreira vai parar no mar. Imediatamente mandou todos apearem que iriam seguir à pé, dando ordem pra acamparem com os animais a baixo da pedra. Muitos ficaram abirobados, e nem se aproximaram das pedras. O Cel. muito pelo contrario, se sentiu em casa, sua vida se passou como num raio por sua mente, e o trenamento feito com os Tapebas, naquele momento renovou-se. Todos ficaram nas beiras das pedras, somente Ivonet e Iapu ( seu batedor) ficaram dentro das pedras, no centro da piramide, A noite Iapu fez um chá de zabumba e tomou com o Cel., que depois de pipetar um picado, ficou um tanto quando esquisito, um trovão imenso suou nas redondezas, era um corisco com certeza pensou Iapu. O Cel. olhou pro lado e Iapu voava, estranho pensou ele. Quando olhou de lado avistou uma onça preta, com os olhos olhos vermelhos, e aja trovões e raios.