(EM BUSCA DE NOVO PAÍS CHAMADO BRASIL!)

(EM BUSCA DE UM NOVO PAÍS CHAMADO BRASIL!)

Deixando a anagrama do tempo, segui a senda dos hierofontes da antiga cidade Chevalier, no estremo sul da Gália, meado do século dezenove, precipuamente mil oitocentos e sessenta e cinco.

Transcorrido algumas horas cheguei a um porto.

Havia diversos tipos de seres humanos.

Italianos, gregos, caldeus, egípcios, turcos, fenícios, espanhóis, portugueses, e outras miscigenações de raças.

Uma vez que aquele porto era entrada para diversas rotas de emigrações em direção aos chamados continentes novos.

Observei que havia uma tremenda falação em diversos idiomas, que na maioria das vezes não havia lógicas alguma, daí proviam intensas discussões que praticamente não levava lugar nenhum.

Obviamente que levava vantagem era os tradutores linguísticos, que matreiramente cobravam aviltantes somas aos incautos viajantes, que estavam ávidos em encontrarem caravelas que os levassem aos seus destinos.

Neste cenário, observei um casal que vinha apressadamente caminhando ao lado da senhora uma bela jovem.

Presumivelmente com a idade de dezoito anos, um porte nobre, seu semblante transmitia seleta naturalidade.

Sua face rosada dava-lhe um ar angelical.

Os cabelos loiros encaracolados rebrilhavam mais com os raios do sol.

Vestia um vestido campesino, mas mesmo assim não tirava A beleza do seu perfil.

Seus olhos verdes como as ondas dos oceanos cintilavam fagueiramente, expondo seus sonhos de jovem.

O pai as deixou foi á procura de tradutor, pois ele deseja viajar em direção do Brasil, ele com sua esposa e a filha vinham de uma das altas montanhas da escócia.

Eles eram do clã dos Mc clauses, uma dinastia elevada perante aos outros clãs.

Calmo eu notei que havia um jovem mancebo que sentado em um belo guapo alazão, seus olhos castanhos cor de estanho seguia a bela jovem.

Calmamente foi-se aproximando, fez seu magnífico alazão trotar mansamente, com isto ele emparelhou com a jovem.

Exibindo um belo sorriso, disse.

Bom dia bela jovem?

Por momento ela ficou calada, uma vez que foi pega de surpresa com aquela voz calma, mas firme!

Refeita da surpresa cordialmente respondeu.

Bom dia nobre cavalheiro!

Como diz um ditado antiguíssimo, no exato momento que duas almas a fim se encontram não é necessário muitas formalidades.

Descendo do magnífico alazão, Arthur Santander Guinon naturalmente estendeu uma das mãos.

Da mesma forma a jovem Madeleine Mc Clauses uma das suas mãos meigas.

Foi um cordial aperto de mãos, mas que assinalou o reencontro seculares entre aqueles duas almas nobres.

Logo estavam em seleto diálogo, cordialmente a convidou a sorver um refresco, uma vez que estava fazendo calor.

O convite do guapo jovem baseava-se no clima que ela e seus pais vieram, avaliando não somente a vestimentas como o rudimentar carroção, uma vez que ele viajou por diversos países, obviamente percebeu logo que aquela família de provia de uma das diversas montanhas escocesas.

Consequentemente os vinte seis gruas centigrados para os parâmetros desses habitantes eram um calor em exagero.

Achegaram-se de uma tenda, gentilmente ele solicitou dois refrescos, prontamente foram atendidos.

Assim aquelas dois seres a fim prosseguiram seus diálogos, mas o jovem conscientemente observava os passos dos pais da jovem, porquanto eles a deixara em local, agora estava não distante do mesmo, mas ficou distante de certa forma, assim ele atentamente olhava o desenrolar do dialogo dos pais da jovem com um dos diversos tradutores linguísticos, pelo jeito o acordo estava difícil, já que aparentemente o tradutor estava solicitando um soma exorbitante, avaliando os fatos o jovem Artur resolveu ajudar a família.

Solvendo rapidamente o refrigerante, solicitou a jovem Madeleine que fizesse o mesmo.

Por momento ela ficou pasma com o pedido, mas fez.

Intuitivamente segurou uma das suas mãos, em seguida em passadas rápidas ele se acercou do tradutor.

Vendo sua filha de mão dada com um estranho o senhor harturith olhou a filha com ar de reprovação incontida.

Vendo que seu pai não aprovava seu comportamento, rapidamente ela soltou a mão do jovem Artur.

Fingindo que não percebeu, ele convidou o tradutor a fim de conversar.

Obviamente o tradutor aceitou o convite visto que ele tinha um faro de bons negócios.

Ficaram cerca de dez minutos dialogando, finalmente chegaram um acordo, vendo a fisionomia do tradutor logo se percebeu que estava radiante.

Solicito expos ao casal.

Suas passagens rumo a Brasil estarão em vossas mãos dentro de quinze minutos, podeis espera aqui mesmo senhores.

Em seguida rapidamente caminhou em direção de uma das docas.

Admiradíssima não somente a jovem Madeleine como seus pais.

Inquiriu.

Como você conseguiu convence o astuto tradutor?

No momento que ele ia responder, passou um jovem acompanhado de mais três que gritou.

Conde Arthur! Que esta fazendo aqui nas docas?

Ouvindo aquelas palavras a jovem sentiu as pernas bambearem, diante dela estava um conde?

Percebendo a palidez na fisionomia da jovem Arthur rapidamente achegou-se dela e com a voz calma disse.

Madeleine pergunte aos seus pais se nós podemos coversar por alguns minutos?

Mesmo Estranhando a solicitação, ela concordou.

Os pais que ouviram o jovem se chamado por conde automaticamente concordaram, antevendo alguns lucros futuros.

Ambos se afastaram, ficaram cerca de meia hora dialogando.

Neste meio tempo o tradutor voltou trazendo as passagens rapidamente entregaram-as ao jovem que chamando o casal ás repassou.

Continuou seu colóquio com a bela Madeleine.

Rapidamente ele explicou que era realmente conde, seus pais possuíam vastas áreas de terras ao sul da Gália, mas seus anseios estavam em conhecer o país chamado Brasil.

Um dia sentou com seus progenitores, e expos seus ideais.

Sabendo de suas responsabilidades os pais deram permissão que fizesse aquela viagem.

Satisfeita com as explicações a jovem deu um dos seus braços ao jovem, e retornaram.

Seus pais observavam o dialogo, perceberam que o dialogo se encaminhava para um final feliz.

Aproximando oficialmente a jovem apresentou o jovem aos seus pais.

Estendendo uma das mãos o jovem apresentou.

É uma honra conhecer os senhores.

Arthur Santander Guinon a seus dispor!

Embasbacado o pai da jovem com a jovem tremula timidamente apresentou-se.

Alfred mc Clauses! Apontando sua esposa, apresentou-a

Mary mc clauses!

É uma honra para minha pessoa em conhecer nobres descendentes do clã dos Mc Clauses!

A honra é nossa conde!

Respondeu o pai da jovem Madeleine.

Prosseguiriam no dialogo, mas o tradutor veio correndo esbaforido, rapidamente disse a eles que o navio deles estava preste a zarpar.

Jovem Arthur agradeceu, e solicito convido casal em seguir em direção Da plataforma de embarque.

Felizes o casal o seguiu, deixando a filha a vontade com o jovem conde.

Assim embarcaram aquelas quatros pessoas que o plano espiritual fez se reencontrarem a fim de da prosseguimento suas evoluções em um país desconhecido chamado Brasil!

O futuros deles, somente o tempo daria a resposta!

Foi assim que deixando o anagrama do tempo, que observei essa nova epopeia transcendental arquivada na milenares centúrias do belo e majestoso infinito!

AA. -------- J. -------- C. -------- DE. -------- MMENDONÇA.

DATA. -------- 19. --------08. --------- 2017.

HORAS. --------- 22 HORAS E QUARENTA E CINCO MINUTOS

Maroty
Enviado por Maroty em 19/08/2017
Código do texto: T6088247
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