3º CAPÍTULO ; O PARAÍSO
PARTE 9 - R DE RAIVA
De repente uma densa névoa.apareceu do nada, da
mesma forma que estava descrito no Capítulo XVI,
do Livro o Puragatório, da Divina Comédia, do Poe-
ta Dante...
O nosso barco penetrou naquele silêncio, no meio
de sons lamurientos, parecendo fantasmas a pedir
nossa ajuda..mas era apenas o ruído do vento a
varrer o silêncio das ondas em calmaria...
- o Nosso Barqueiro, desceu de sua Cabine de Co
mando, enfurecido com a lentidão do seu Barco;
- Diacho..este novo Barco não anda....até o meu
barquinho, era mais veloz....o que está aconte-
cendo..? será que nós fomos enganados, meu
caro Porfessor..?
- Não sei...vamos verificar o Motor....?
- Não..você entenderia de Motor de Barcos ?
E estas vozes que ouço...? parecem crianças
chorando...!!! estão me irritando e tirando a
minha concentração....enquanto você fica so-
mente nas Leituras...!!!
- Calma, meu Capitão....outra ataque vem aí....
observe a nossa Senha; PIRANGAMG...
agora é o R de Raiva.!!...o descontrole
das coisas....aconselho apenas que leia
as Bem - Aventuranças de São Mateus,no
Cap. 5...e volte ao Leme...com certeza esta
névoa tenebrosa irá se dissipiar..lembre-se,
seja sempre manso; Bem-aventurados os
mansos; eles herdarão a Terra....
E tampe os ouvidos, da mesma forma que
eu estou fazendo....assim, venceremos a
raiva e o descontrole de nossos objetivos!!
deixe que a mansidão de seu coração, de
sua mente..e de seu Espírito...nos conduza
ao rumo certo.....
E, o nosso barqueiro. lendo com fé e pureza
de seu coração..o Sermão da Montanha, no
Livro de Sao Mateus, Cap. 5.....aos poucos,
as névoas foram dissipando....e o seu Barco,
voltou à sua velocidade normal...e no rumo
certo.....
- Bem-aventurados os limpos de coração,
porque verão a Deus, foi a sua última pre-
ce, antes do tempo voltar ao normal....
E, assim, seguimos em frente, com as velas
da mansidão, içadas em direção a Deus..
26/02/1941
PARTE 9 - R DE RAIVA
De repente uma densa névoa.apareceu do nada, da
mesma forma que estava descrito no Capítulo XVI,
do Livro o Puragatório, da Divina Comédia, do Poe-
ta Dante...
O nosso barco penetrou naquele silêncio, no meio
de sons lamurientos, parecendo fantasmas a pedir
nossa ajuda..mas era apenas o ruído do vento a
varrer o silêncio das ondas em calmaria...
- o Nosso Barqueiro, desceu de sua Cabine de Co
mando, enfurecido com a lentidão do seu Barco;
- Diacho..este novo Barco não anda....até o meu
barquinho, era mais veloz....o que está aconte-
cendo..? será que nós fomos enganados, meu
caro Porfessor..?
- Não sei...vamos verificar o Motor....?
- Não..você entenderia de Motor de Barcos ?
E estas vozes que ouço...? parecem crianças
chorando...!!! estão me irritando e tirando a
minha concentração....enquanto você fica so-
mente nas Leituras...!!!
- Calma, meu Capitão....outra ataque vem aí....
observe a nossa Senha; PIRANGAMG...
agora é o R de Raiva.!!...o descontrole
das coisas....aconselho apenas que leia
as Bem - Aventuranças de São Mateus,no
Cap. 5...e volte ao Leme...com certeza esta
névoa tenebrosa irá se dissipiar..lembre-se,
seja sempre manso; Bem-aventurados os
mansos; eles herdarão a Terra....
E tampe os ouvidos, da mesma forma que
eu estou fazendo....assim, venceremos a
raiva e o descontrole de nossos objetivos!!
deixe que a mansidão de seu coração, de
sua mente..e de seu Espírito...nos conduza
ao rumo certo.....
E, o nosso barqueiro. lendo com fé e pureza
de seu coração..o Sermão da Montanha, no
Livro de Sao Mateus, Cap. 5.....aos poucos,
as névoas foram dissipando....e o seu Barco,
voltou à sua velocidade normal...e no rumo
certo.....
- Bem-aventurados os limpos de coração,
porque verão a Deus, foi a sua última pre-
ce, antes do tempo voltar ao normal....
E, assim, seguimos em frente, com as velas
da mansidão, içadas em direção a Deus..
26/02/1941