“MORREU O TROVADOR, MAS CONTINUA VIVO".
Deitei-me na maca e uma enfermeira forte saiu dirigindo a maca pelos corredor do Hospital como se dirigisse um carro de formula um, nas curvas ela entrava a cem por hora e fazia com a boca bi bi bi, achei divertido, entramos na sala de operação, e a equipe de médicos já estavam prontos para o evento.
Conversaram comigo explicando o procedimento de maneira divertida e riram da minha preocupação quando eu falei para a enfermeira que ela ia ficar encarregada de vigiar os caras enquanto me operavam e não deixar que eles cortassem meu amigo de baixo, ela riu e me disse que eu podia dormir tranquilo que ela ia tomar conta, pensei: só homens para operar e homem tem raiva de pinto... Dos outros claro, sei lá se apenas de sacanagem eles resolvem me castrar, ei hem, por isto pedi para a enfermeira, mulher ama os pintinhos alheios.
Aí entra uma caboclinha toda de branco e máscara e pergunta em voz abafada pela máscara, o futuro morto já está pronto? Claro que era gozação, todos os três médicos e a enfermeira respondeu em uníssono: está sim pode matar... Não gostei da piada, mas um dos médicos, o mais velho e mais brincalhão me tranquilizou... ”Se é que isto dá tranquilidade” Pode ficar tranquilo seu Valdemiro, morrer não dói, depois se corrigiu, vai correr tudo bem estamos com o poder do ente maior.
Nestas alturas senti a picadinha da agulha na base do pescoço e apaguei na hora, mas antes ouvi a voz de homem, vamos começar que quero almoçar em casa.
Aí comecei a sonhar que estava subindo, acho que alguém levantou a maca e jogou meu espírito pro alto no impulso. Me vi voando entre nuvens brancas e ao longe avistei um portal iluminado, apenas senti vontade de ver de perto e minha energia em forma de humano, mas apenas feitos de luzes se dirigiu para o portal.
Posicionei-me frente ao portal e vi um senhor barbudo sorridente na porta que me inquiriu: O que deseja jovem mancebo? Pensei: jovem... Olhei de novo para mim, estava mesmo com aparência jovem, ou seja: aquele espectro era jovem, afinal que ideia a da Globo e outras emissoras que exibem novelas e colocam os que vão para o céu, como vivem aqui na terra, que coisa errada homens carecas, gordos, tem uma novela que colocaram uma sapatinha discutindo com um boiola, que isto, alma ou energia selecionada... É isto: nossa energia é especial, ou seja: existe um energia que está em todo ser vivente, até na vida vegetal, como se desenvolve até alcançar à inteligência eu não sei.
Mas o tal senhor logo se apresentou, sou o guardião do portal... Eu também me apresentei: sou Valdemiro Mendonça, “Trovador das Alterosas” ele disse: não conheço, mas deixe-me ver, bateu nas teclas de um computador e eu apareci no telão que cobria toda a entrada, ele disse: há tá, você é pessoa comum, por isto não conheço. Perguntei se tinha como morar naquele local? A resposta veio na hora, não dá... Aí explicou: com a crise e muito pouca energia vindo pra cá nós resolvemos diminuir às instalações, agora só mesmo energia pura e que se destaca encarnado em seres vivos a gente arranja acomodações.
Fiquei pensativo, afinal até que estava bom voar sobre ás nuvens, não sentia fome. Eu tinha visto uns espectros femininos reunidas numa nuvem cor de rosas, “rosas”, como sou um espírito tímido, fui me achegando devagar e ouvi delas chegue aqui menino... Menino gostei!
Quando me dirigia pra lá ouvi um assobio agudo olhei para o lado do portal era o tal barbudo acenando para que eu voltasse, atendi logo e num piscar de olhos estava de frente ao homem barbudo. Ele perguntou: - Escute aqui, você não é aquele moço que esteve aqui com o Jacó e que ele chamava de gafanhoto? – Sim, que bom que o senhor se lembrou, era eu mesmo. – Há sim, tem uma recomendação aqui dele, se você aparecesse aqui era para te dar um cantinho, mas ainda não chegou a sua hora. – E o que eu estou fazendo aqui? – Quem manda ser apressado, puxa gafanhoto não aprendeu nada do mestre Jacó? – É tem razão é que estou velhinho e ando meio esquecido... – Pois é seu Valdemiro Mendonça “Trovador das Alterosas”, Deveria ter prestado mais atenção, as pessoas quando ficam perto de vir para o beleleu eles geralmente entram num túnel, veem uma luz, mas aí esperam ali, geralmente voltam, mas o senhor não, tinha de passar direto sem ter chegado a sua hora, que pressa sô.
- Tem razão, me desculpe não acontecerá de novo. Ele riu e disse- você é que pensa... Breve vai estar aqui de novo... Deixou em suspense e eu fiquei com a pulga atrás da orelha, mas fiquei silente e só pensei, tomara que ele esteja enganado.
- Vamos mudar de assunto, como é que está lá na terra? – Muito ruim chefe, violência, drogas, roubo pra todo lado... – É estou sabendo, tanto que aqui chega muito pouca gente, pra te falar a verdade, nós estamos aqui é vivendo com pouca energia. De uns tempos pra cá, só o inferno recebe energia, o inferno está em franca expansão, há pouco tempo chegou um caboclo lá e trouxe dinheiro que não acaba mais, o tal Zé Zuim ou Zé Juino, algo assim veio com uma estrela vermelha no peito e já chegou reformando tudo, mandou fazer piscina de magma fervente olímpica, lá agora não tem mais espeto pra assar os penados, agora é churrasqueira eletrônica, joga o caboclo lá deu duas viradinhas e a capetada passa é bem, todo dia chega traficante cheios da grana e estão expandindo mais, dizem que vai chegar uns figurões lá, uma tal de Dil... Esqueci o nome, uma que todo mundo ficava dando adeus pra ela e gritando tchau querida, sabe não trovador? – Acho que eu sei quem é sim. – Então agora estão trazendo até produtos do mar Tubarões e dizem que vão trazer até moluscos, lulas e derivados... – Falei, está me gozando não é senhor, onde já se viu? Ninguém traz coisas pra cá. – Ele riu de novo e falou: claro que não, só estou brincando, mas eles pensam que vão trazer aquele monte de dinheiro roubado, carros de luxo, Iates, apartamentos do Guarujá, helicópteros, joias, coitados... Vão vir até sem roupa só aquela energia vermelha e ruim, é isto Trovador, De oito bilhões de seres humanos na terra só dois por cento vem pro céu, o resto é tudo pro inferno, os capetas estão todos na maior festança. Coisa de doido.
- Trovador vai embora que a menina está te acordando, sim senhor estou indo, breve a gente se vê não se preocupe, vou tentar guardar um cantinho aqui pra você, nem que seja debaixo da escada. – Tudo bem, não sou exigente...
Nesta hora eu acordei, ouvi as enfermeiras gritarem obá acordou o belo adormecido, claro que era gozação, pelo menos não me chamaram de bela adormecida. A menina que havia me levado pra lá já pegou o carrinho e se mandou pelos corredores até o quarto que eu ia ficar, que eficiência, o bi bi bi dela ia abrindo caminho e quando parou perto da cama destinada a mim, ela me entornou em cima dela e se foi.
Fiquei lá com meus filhos e minha esposa perguntando como tinha sido, se senti dor? – falei claro que não, dormi acordei e vim pra cá, aí foram trabalhar, e eu fique mas minha esposa, daí a pouco veio o médico responsável pela operação me olhou, me deu instruções de como deveria me levantar para ir ao banheiro me receitou remédio para dormir e se foi.
Dois minutos depois chega uma enfermeira loira com o comprimido, tomei e ela se foi também, pensei só me resta dormir, fechei os olhos e aí entrou uma mulher falando esganiçada< - (Oi Fulana, fulana era minha esposa, ieu sube cu seu homi se operô, sabe ieu trabaio neste hospitar aí conde eu sube cocê tava aqui resurvi vim te vê muncadim, aqui boba ocê num pricisa ficá triste não, iiiiiii boba ieu tumem pildi meu maridu eli pego diabeti, - ai pensei, mas não falei nada, “pegou diabete é ótimo”.)
(Ela continuou: - Oia é sim mermo, ele cortô uma perna, adespois cortô a outra e adespois tentaro cortá o braço, mais ele num guentô, morreu na mesa de peração. Oia parece qui é muitu difici, mas né nada boba, a genti si custuma logo, condi ocê ficá suzinha me percura qui vô levá ocê nus baili fank, ieu adespois que adiscubri os forró e us baili fank e na quinta tem o baili das varizis que é baú dimais sô, oia ieu virei outra muié, aqui boba é bãu pa daná ficá suzinha, ieu qui num queru mais maridu, vô pru forró tem uns mulatu lá qui dança bem e fais otras coisa tumém é só querê, cê vai vê, fica tristi nada boba, Oia vô ino que to ajudano a fazê as fantasia de carnavá, a genti num ganha nada, mais é muitu diveltido. Inté logo procê, ieu vorto)
Ela se foi e continuei fingindo que dormia mais alguns minutos, aí me mexi na cama e minha esposa solícita veio me perguntar se estava tudo bem, respondi que sim e me levantei com sua ajuda para ir ao toalete, fui e tirei a água do joelho... Só do direito o esquerdo estava operado.
Quando saí olhei com um olhar meio irônico para minha esposa e falei: Animada com o baile das varizes na quinta? Cai numa gargalhada, ela me xingou e aproveitou para chamar a tal mulher de maluca e outras coisas piores, difícil vê-la perder a calma, mas acredito que descobrir que seu marido ouviu toda a trama do futuro assassinato a deixou nervosa kkkkk.
Fuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
Deitei-me na maca e uma enfermeira forte saiu dirigindo a maca pelos corredor do Hospital como se dirigisse um carro de formula um, nas curvas ela entrava a cem por hora e fazia com a boca bi bi bi, achei divertido, entramos na sala de operação, e a equipe de médicos já estavam prontos para o evento.
Conversaram comigo explicando o procedimento de maneira divertida e riram da minha preocupação quando eu falei para a enfermeira que ela ia ficar encarregada de vigiar os caras enquanto me operavam e não deixar que eles cortassem meu amigo de baixo, ela riu e me disse que eu podia dormir tranquilo que ela ia tomar conta, pensei: só homens para operar e homem tem raiva de pinto... Dos outros claro, sei lá se apenas de sacanagem eles resolvem me castrar, ei hem, por isto pedi para a enfermeira, mulher ama os pintinhos alheios.
Aí entra uma caboclinha toda de branco e máscara e pergunta em voz abafada pela máscara, o futuro morto já está pronto? Claro que era gozação, todos os três médicos e a enfermeira respondeu em uníssono: está sim pode matar... Não gostei da piada, mas um dos médicos, o mais velho e mais brincalhão me tranquilizou... ”Se é que isto dá tranquilidade” Pode ficar tranquilo seu Valdemiro, morrer não dói, depois se corrigiu, vai correr tudo bem estamos com o poder do ente maior.
Nestas alturas senti a picadinha da agulha na base do pescoço e apaguei na hora, mas antes ouvi a voz de homem, vamos começar que quero almoçar em casa.
Aí comecei a sonhar que estava subindo, acho que alguém levantou a maca e jogou meu espírito pro alto no impulso. Me vi voando entre nuvens brancas e ao longe avistei um portal iluminado, apenas senti vontade de ver de perto e minha energia em forma de humano, mas apenas feitos de luzes se dirigiu para o portal.
Posicionei-me frente ao portal e vi um senhor barbudo sorridente na porta que me inquiriu: O que deseja jovem mancebo? Pensei: jovem... Olhei de novo para mim, estava mesmo com aparência jovem, ou seja: aquele espectro era jovem, afinal que ideia a da Globo e outras emissoras que exibem novelas e colocam os que vão para o céu, como vivem aqui na terra, que coisa errada homens carecas, gordos, tem uma novela que colocaram uma sapatinha discutindo com um boiola, que isto, alma ou energia selecionada... É isto: nossa energia é especial, ou seja: existe um energia que está em todo ser vivente, até na vida vegetal, como se desenvolve até alcançar à inteligência eu não sei.
Mas o tal senhor logo se apresentou, sou o guardião do portal... Eu também me apresentei: sou Valdemiro Mendonça, “Trovador das Alterosas” ele disse: não conheço, mas deixe-me ver, bateu nas teclas de um computador e eu apareci no telão que cobria toda a entrada, ele disse: há tá, você é pessoa comum, por isto não conheço. Perguntei se tinha como morar naquele local? A resposta veio na hora, não dá... Aí explicou: com a crise e muito pouca energia vindo pra cá nós resolvemos diminuir às instalações, agora só mesmo energia pura e que se destaca encarnado em seres vivos a gente arranja acomodações.
Fiquei pensativo, afinal até que estava bom voar sobre ás nuvens, não sentia fome. Eu tinha visto uns espectros femininos reunidas numa nuvem cor de rosas, “rosas”, como sou um espírito tímido, fui me achegando devagar e ouvi delas chegue aqui menino... Menino gostei!
Quando me dirigia pra lá ouvi um assobio agudo olhei para o lado do portal era o tal barbudo acenando para que eu voltasse, atendi logo e num piscar de olhos estava de frente ao homem barbudo. Ele perguntou: - Escute aqui, você não é aquele moço que esteve aqui com o Jacó e que ele chamava de gafanhoto? – Sim, que bom que o senhor se lembrou, era eu mesmo. – Há sim, tem uma recomendação aqui dele, se você aparecesse aqui era para te dar um cantinho, mas ainda não chegou a sua hora. – E o que eu estou fazendo aqui? – Quem manda ser apressado, puxa gafanhoto não aprendeu nada do mestre Jacó? – É tem razão é que estou velhinho e ando meio esquecido... – Pois é seu Valdemiro Mendonça “Trovador das Alterosas”, Deveria ter prestado mais atenção, as pessoas quando ficam perto de vir para o beleleu eles geralmente entram num túnel, veem uma luz, mas aí esperam ali, geralmente voltam, mas o senhor não, tinha de passar direto sem ter chegado a sua hora, que pressa sô.
- Tem razão, me desculpe não acontecerá de novo. Ele riu e disse- você é que pensa... Breve vai estar aqui de novo... Deixou em suspense e eu fiquei com a pulga atrás da orelha, mas fiquei silente e só pensei, tomara que ele esteja enganado.
- Vamos mudar de assunto, como é que está lá na terra? – Muito ruim chefe, violência, drogas, roubo pra todo lado... – É estou sabendo, tanto que aqui chega muito pouca gente, pra te falar a verdade, nós estamos aqui é vivendo com pouca energia. De uns tempos pra cá, só o inferno recebe energia, o inferno está em franca expansão, há pouco tempo chegou um caboclo lá e trouxe dinheiro que não acaba mais, o tal Zé Zuim ou Zé Juino, algo assim veio com uma estrela vermelha no peito e já chegou reformando tudo, mandou fazer piscina de magma fervente olímpica, lá agora não tem mais espeto pra assar os penados, agora é churrasqueira eletrônica, joga o caboclo lá deu duas viradinhas e a capetada passa é bem, todo dia chega traficante cheios da grana e estão expandindo mais, dizem que vai chegar uns figurões lá, uma tal de Dil... Esqueci o nome, uma que todo mundo ficava dando adeus pra ela e gritando tchau querida, sabe não trovador? – Acho que eu sei quem é sim. – Então agora estão trazendo até produtos do mar Tubarões e dizem que vão trazer até moluscos, lulas e derivados... – Falei, está me gozando não é senhor, onde já se viu? Ninguém traz coisas pra cá. – Ele riu de novo e falou: claro que não, só estou brincando, mas eles pensam que vão trazer aquele monte de dinheiro roubado, carros de luxo, Iates, apartamentos do Guarujá, helicópteros, joias, coitados... Vão vir até sem roupa só aquela energia vermelha e ruim, é isto Trovador, De oito bilhões de seres humanos na terra só dois por cento vem pro céu, o resto é tudo pro inferno, os capetas estão todos na maior festança. Coisa de doido.
- Trovador vai embora que a menina está te acordando, sim senhor estou indo, breve a gente se vê não se preocupe, vou tentar guardar um cantinho aqui pra você, nem que seja debaixo da escada. – Tudo bem, não sou exigente...
Nesta hora eu acordei, ouvi as enfermeiras gritarem obá acordou o belo adormecido, claro que era gozação, pelo menos não me chamaram de bela adormecida. A menina que havia me levado pra lá já pegou o carrinho e se mandou pelos corredores até o quarto que eu ia ficar, que eficiência, o bi bi bi dela ia abrindo caminho e quando parou perto da cama destinada a mim, ela me entornou em cima dela e se foi.
Fiquei lá com meus filhos e minha esposa perguntando como tinha sido, se senti dor? – falei claro que não, dormi acordei e vim pra cá, aí foram trabalhar, e eu fique mas minha esposa, daí a pouco veio o médico responsável pela operação me olhou, me deu instruções de como deveria me levantar para ir ao banheiro me receitou remédio para dormir e se foi.
Dois minutos depois chega uma enfermeira loira com o comprimido, tomei e ela se foi também, pensei só me resta dormir, fechei os olhos e aí entrou uma mulher falando esganiçada< - (Oi Fulana, fulana era minha esposa, ieu sube cu seu homi se operô, sabe ieu trabaio neste hospitar aí conde eu sube cocê tava aqui resurvi vim te vê muncadim, aqui boba ocê num pricisa ficá triste não, iiiiiii boba ieu tumem pildi meu maridu eli pego diabeti, - ai pensei, mas não falei nada, “pegou diabete é ótimo”.)
(Ela continuou: - Oia é sim mermo, ele cortô uma perna, adespois cortô a outra e adespois tentaro cortá o braço, mais ele num guentô, morreu na mesa de peração. Oia parece qui é muitu difici, mas né nada boba, a genti si custuma logo, condi ocê ficá suzinha me percura qui vô levá ocê nus baili fank, ieu adespois que adiscubri os forró e us baili fank e na quinta tem o baili das varizis que é baú dimais sô, oia ieu virei outra muié, aqui boba é bãu pa daná ficá suzinha, ieu qui num queru mais maridu, vô pru forró tem uns mulatu lá qui dança bem e fais otras coisa tumém é só querê, cê vai vê, fica tristi nada boba, Oia vô ino que to ajudano a fazê as fantasia de carnavá, a genti num ganha nada, mais é muitu diveltido. Inté logo procê, ieu vorto)
Ela se foi e continuei fingindo que dormia mais alguns minutos, aí me mexi na cama e minha esposa solícita veio me perguntar se estava tudo bem, respondi que sim e me levantei com sua ajuda para ir ao toalete, fui e tirei a água do joelho... Só do direito o esquerdo estava operado.
Quando saí olhei com um olhar meio irônico para minha esposa e falei: Animada com o baile das varizes na quinta? Cai numa gargalhada, ela me xingou e aproveitou para chamar a tal mulher de maluca e outras coisas piores, difícil vê-la perder a calma, mas acredito que descobrir que seu marido ouviu toda a trama do futuro assassinato a deixou nervosa kkkkk.
Fuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.