Foi emocionante cruzar a linha de chegada de uma prova de 42, 195 km com tempo liquido de 00:5 h 00:16 min cruzei a linha final. Foi com esse objetivo que ansiei em sentir a sensação indescritível de participar de uma maratona.
só um pocento da população mundial correu e cuncluío uma maratona,Eu faço parte deste um pocento que correou é concluío uma maratona.
Os primeiros 21km tive a agradável companhia do meu querido amigo Aloísio Moreira, um consagrado maratonista com Experiência internacional, para mim foi uma grande honra ter sua companhia durante o percurso, Nos despedimos com um aperto de mãos e nos desejamos boa sorte, ele seguiu pra o jockey club, e parti em direção a USP e ao parque Villa lobos. De fato essa é uma prova de superação, por baixo da camiseta que cada atleta veste tem um coração pulsante, compartilhando uma história de superação, agora que sou maratonista descobri que não devemos nos empolgar como os Atletas mais jovens que têm um condicionamento físico melhor têm que manter um ritmo lento com adrenalina controlando a frequência cárdica e se controlando para chegar ao final da prova. O importante é chegar ao final com disposição para comemorar a vitória. ASICS CITY MARATHON 2016 que segundo os organizadores é uma corrida com nível internacional, com concentração de 15 mil Corredores, para mim foi uma Experiência maravilhosa, uma corrida com estrutura fantástica, percurso com largada na Praça Charles Miller, em frente o estádio do Pacaembu, o trajeto segue pela Av. Pacaembu até o elevado presidente João Goulart, minhocão, passa por pontos importante do centro de são Paulo como as avenida Ipiranga e Av. são João, o teatro municipal, o viaduto do chá, largo de são Francisco, a praça da sé e o pátio do colégio, Depois sobe a Av. Brigadeiro Luís Antonio, cruza Av.,paulista e contorna o parque do Ibirapuera,continua pela Av.Juscelino Kubitscheck e atravessa o túnel Jânio Quadros em direção ao jockey club, neste ponto os atletas dos 21.097 km finaliza a prova, já os dos 42.195 km pegam a Avenida Lineu de Paula Machado, vão até o parque Vila Lobos, passam pela Cidade Universitária até cruzar a linha de chegada no Jockey Club. No sábado quando fui retirar meu kit me surpreendi com tamanho do estande para o atendimento, com um telão mostrando o percurso, tive uma sensação indescritível. Participar de uma corrida com padrão internacional, com um kit muito bom, mochila, bandagem, camiseta, um lindo boné azul marinho, spray dorflex, lanche, toalha, sala de massagem, as 3:30 eu já estava me arrumando pra chegar as 5:30 no local da prova, mas não foi possível, pois final de semana o transporte público é complicado. As 06h10min eu ainda estava dentro do metrô na estação das clinicas, só tinha cinco retardatário como eu, saímos da estação já no pique. 1.500km pra chegar a Praça Charles Miller, eu estava com 2 mochilas guardei uma e corri com a outra menor, estava com água de coco, uma toalha e suplementos alimentares, pesava 2 quilos, mas quando cheguei no final da corrida ela estava pesando os vinte quilos. Uma pena não ter curtido o clima de festa, pulei a grade e me misturei com o mar de atletas, ao todo 15 mil, já na escadaria da Av.Pacaembu já tive noção do tamanho da festa, um Colorido lindo na Praça Charles Miller, um som fantástico, tinha que ter chegado ao Pacaembu os vinte minutos antes da largada para saborear aquele clima de festa maravilhoso. Na Av. Duque de Caixias as famílias com bastantes crianças nós recepcionaram com musicas, na esquina da às Avenidas São João com Avenida Ipiranga um grupo de seresteiros vestido a caráter nos deram boas vindas ao centro histórico, contornamos a praça da república, pegamos Av. Ipiranga novamente, avenida são João, Rua conselheiro Crispiniano, Contornamos o Theatro municipal, viaduto do chá, largo são Francisco,a tradicional faculdade 11 de agosto, praça de sé, pátio do colégio, aí vem a tão temida Av. Brigadeiro Luis Antonio, se maratona não passasse pela brigadeiro não teria nenhuma emoção, no parque do Ibirapuera Av.pres.Juscelino Kubitschek. No túnel tinha um enorme telão com fotos de alguns corredores, até então desconhecido por mim, uma moça que estava ao meu lada começou a chora eu me assustei, perguntei se ela estava passando mal, ela me respondeu que não, estava emocionada pois estavam anunciando meu nome no telão, olhei e vi a foto dela no telão, e o locutor dizendo “ vai Luciana força você esta terminando os 21 km”. Era a chegada no jockey club, ela me desejou sorte, subimos a rampa do túnel ela entrou para o jockey club, e eu fui para a cidade universitária USP, da USP para a praça pan-americana, em pinheiros onde tinha uma animada banda folclore Japonesa tocando nos enormes tambores, os componentes vestido com roupas típicas japonesa, muito bonitas. Partirmos para o Parque Vila Lobos, contornemos o parque, voltamos para a Praça Pan-americana novamente, ponte do rio pinheiros, cidade universitária no campo da USP, corremos 9 km, voltamos para Av.Lineu de Paula Machado, e fomos para o jockey club, finalmente chegar ao pódio. Esta é minha segunda maratona, foi um grande prazer correr a tão esperada Asics são Paulo city marathon 2016, um dos fatores que mais chamou atenção foi a quantidade de Ambulâncias motos, com os paramédicos em todos percursos, Suplementos, gel, pomada pra evitar as indesejadas assaduras, banana, água, Isotônico, balas de goma, salgado, banheiro químico, posto médico, enfim, uma estrutura magnífica. O trajeto da corrida foi muito bom, o mais sofrido é somente Av.brigadeiro Luis Antônio, tanto a subida quanto a decida, longa e um forte declive bem acentuado, as demais subidas e decidas são dos túnel e viadutos, o resto é todo plano. Durante a prova os corredores contam com parceiros, eles nos incentivam a manter o ritmo da corrida até a linha de chegada, Mesmo com todo este aparato de socorro, levei meu kit com Spray Dorflex, estava com o tornozelo inchado tinha que usa em vez em quando, serviu pra mim como para os colegas, ajudei quatro pessoas que estavam com câimbras, já chegando na USP encontrei uma moça com forte dores musculares, ela estava chorando e não conseguia mais andar, apliquei o spray , aliviou um pouco a dor nas suas panturrilhas, ela me falou que era uma questão de honra terminar a corrida, uma moça do socorro ofereceu uma carona, chegaram o pessoal do socorro, se ofereceram pra levá-la até o jockey club porém ela não o aceitou, dizendo que tinha que terminar a corrida com suas próprias pernas. Continuei minha trajetória, já chegando ao jockey club ela nós acompanhou. Achei o gesto dela o Máximo, uma heroína e acima de tudo uma desportista ética. Na USP achei um ponto negativo, os prédios pichados, pontos de ônibus mal conservados e pichados, com sujeira espalhada pelo chão, só tem um prédio que está bem conservado, suponho que seja o dormitório das moças, não conheço, mas era uma manhã de domingo e tinha bastante moças saindo de edifício, pensei que fosse o dormitório das meninas, dá para ver o abandono do estado, é um edifício moderno com as cores bonitas, são tantas curiosidades, como diz o Roberto Carlos “são tantas emoções” que não dar para descrever todas . Em matéria de alegria só Perde pra são silvestre que aconteceu na manhã de 31 de dezembro, com o clima de final de ano, a são silvestre é uma festa. No parque Villa lobos encontrei o fotógrafo Marcos Viana Pingüim que nos blindou com sua Máquina fotografia, ele fez uma foto comigo, ele e o Dudu que é um maratonista pernambucano e que já estava correndo com ele desde o parque Villa lobos, encontramos com o Marcos, estávamos na Av. pedroso de Moraes, já chegando à praça pan-americana. Marcos é um gênio da fotografia, têm varias fotos sua nas revistas esportivas, para mim é uma grande honra ter uma foto com ele para ilustrar minha história na maratona. Ele é o rei das Maratonas, está em todas, fotografando tudo que se move, é o gênio da fotografia, nada escapa de suas lentes mágicas. Valeu Marcos Viana Pinguem...
só um pocento da população mundial correu e cuncluío uma maratona,Eu faço parte deste um pocento que correou é concluío uma maratona.
Os primeiros 21km tive a agradável companhia do meu querido amigo Aloísio Moreira, um consagrado maratonista com Experiência internacional, para mim foi uma grande honra ter sua companhia durante o percurso, Nos despedimos com um aperto de mãos e nos desejamos boa sorte, ele seguiu pra o jockey club, e parti em direção a USP e ao parque Villa lobos. De fato essa é uma prova de superação, por baixo da camiseta que cada atleta veste tem um coração pulsante, compartilhando uma história de superação, agora que sou maratonista descobri que não devemos nos empolgar como os Atletas mais jovens que têm um condicionamento físico melhor têm que manter um ritmo lento com adrenalina controlando a frequência cárdica e se controlando para chegar ao final da prova. O importante é chegar ao final com disposição para comemorar a vitória. ASICS CITY MARATHON 2016 que segundo os organizadores é uma corrida com nível internacional, com concentração de 15 mil Corredores, para mim foi uma Experiência maravilhosa, uma corrida com estrutura fantástica, percurso com largada na Praça Charles Miller, em frente o estádio do Pacaembu, o trajeto segue pela Av. Pacaembu até o elevado presidente João Goulart, minhocão, passa por pontos importante do centro de são Paulo como as avenida Ipiranga e Av. são João, o teatro municipal, o viaduto do chá, largo de são Francisco, a praça da sé e o pátio do colégio, Depois sobe a Av. Brigadeiro Luís Antonio, cruza Av.,paulista e contorna o parque do Ibirapuera,continua pela Av.Juscelino Kubitscheck e atravessa o túnel Jânio Quadros em direção ao jockey club, neste ponto os atletas dos 21.097 km finaliza a prova, já os dos 42.195 km pegam a Avenida Lineu de Paula Machado, vão até o parque Vila Lobos, passam pela Cidade Universitária até cruzar a linha de chegada no Jockey Club. No sábado quando fui retirar meu kit me surpreendi com tamanho do estande para o atendimento, com um telão mostrando o percurso, tive uma sensação indescritível. Participar de uma corrida com padrão internacional, com um kit muito bom, mochila, bandagem, camiseta, um lindo boné azul marinho, spray dorflex, lanche, toalha, sala de massagem, as 3:30 eu já estava me arrumando pra chegar as 5:30 no local da prova, mas não foi possível, pois final de semana o transporte público é complicado. As 06h10min eu ainda estava dentro do metrô na estação das clinicas, só tinha cinco retardatário como eu, saímos da estação já no pique. 1.500km pra chegar a Praça Charles Miller, eu estava com 2 mochilas guardei uma e corri com a outra menor, estava com água de coco, uma toalha e suplementos alimentares, pesava 2 quilos, mas quando cheguei no final da corrida ela estava pesando os vinte quilos. Uma pena não ter curtido o clima de festa, pulei a grade e me misturei com o mar de atletas, ao todo 15 mil, já na escadaria da Av.Pacaembu já tive noção do tamanho da festa, um Colorido lindo na Praça Charles Miller, um som fantástico, tinha que ter chegado ao Pacaembu os vinte minutos antes da largada para saborear aquele clima de festa maravilhoso. Na Av. Duque de Caixias as famílias com bastantes crianças nós recepcionaram com musicas, na esquina da às Avenidas São João com Avenida Ipiranga um grupo de seresteiros vestido a caráter nos deram boas vindas ao centro histórico, contornamos a praça da república, pegamos Av. Ipiranga novamente, avenida são João, Rua conselheiro Crispiniano, Contornamos o Theatro municipal, viaduto do chá, largo são Francisco,a tradicional faculdade 11 de agosto, praça de sé, pátio do colégio, aí vem a tão temida Av. Brigadeiro Luis Antonio, se maratona não passasse pela brigadeiro não teria nenhuma emoção, no parque do Ibirapuera Av.pres.Juscelino Kubitschek. No túnel tinha um enorme telão com fotos de alguns corredores, até então desconhecido por mim, uma moça que estava ao meu lada começou a chora eu me assustei, perguntei se ela estava passando mal, ela me respondeu que não, estava emocionada pois estavam anunciando meu nome no telão, olhei e vi a foto dela no telão, e o locutor dizendo “ vai Luciana força você esta terminando os 21 km”. Era a chegada no jockey club, ela me desejou sorte, subimos a rampa do túnel ela entrou para o jockey club, e eu fui para a cidade universitária USP, da USP para a praça pan-americana, em pinheiros onde tinha uma animada banda folclore Japonesa tocando nos enormes tambores, os componentes vestido com roupas típicas japonesa, muito bonitas. Partirmos para o Parque Vila Lobos, contornemos o parque, voltamos para a Praça Pan-americana novamente, ponte do rio pinheiros, cidade universitária no campo da USP, corremos 9 km, voltamos para Av.Lineu de Paula Machado, e fomos para o jockey club, finalmente chegar ao pódio. Esta é minha segunda maratona, foi um grande prazer correr a tão esperada Asics são Paulo city marathon 2016, um dos fatores que mais chamou atenção foi a quantidade de Ambulâncias motos, com os paramédicos em todos percursos, Suplementos, gel, pomada pra evitar as indesejadas assaduras, banana, água, Isotônico, balas de goma, salgado, banheiro químico, posto médico, enfim, uma estrutura magnífica. O trajeto da corrida foi muito bom, o mais sofrido é somente Av.brigadeiro Luis Antônio, tanto a subida quanto a decida, longa e um forte declive bem acentuado, as demais subidas e decidas são dos túnel e viadutos, o resto é todo plano. Durante a prova os corredores contam com parceiros, eles nos incentivam a manter o ritmo da corrida até a linha de chegada, Mesmo com todo este aparato de socorro, levei meu kit com Spray Dorflex, estava com o tornozelo inchado tinha que usa em vez em quando, serviu pra mim como para os colegas, ajudei quatro pessoas que estavam com câimbras, já chegando na USP encontrei uma moça com forte dores musculares, ela estava chorando e não conseguia mais andar, apliquei o spray , aliviou um pouco a dor nas suas panturrilhas, ela me falou que era uma questão de honra terminar a corrida, uma moça do socorro ofereceu uma carona, chegaram o pessoal do socorro, se ofereceram pra levá-la até o jockey club porém ela não o aceitou, dizendo que tinha que terminar a corrida com suas próprias pernas. Continuei minha trajetória, já chegando ao jockey club ela nós acompanhou. Achei o gesto dela o Máximo, uma heroína e acima de tudo uma desportista ética. Na USP achei um ponto negativo, os prédios pichados, pontos de ônibus mal conservados e pichados, com sujeira espalhada pelo chão, só tem um prédio que está bem conservado, suponho que seja o dormitório das moças, não conheço, mas era uma manhã de domingo e tinha bastante moças saindo de edifício, pensei que fosse o dormitório das meninas, dá para ver o abandono do estado, é um edifício moderno com as cores bonitas, são tantas curiosidades, como diz o Roberto Carlos “são tantas emoções” que não dar para descrever todas . Em matéria de alegria só Perde pra são silvestre que aconteceu na manhã de 31 de dezembro, com o clima de final de ano, a são silvestre é uma festa. No parque Villa lobos encontrei o fotógrafo Marcos Viana Pingüim que nos blindou com sua Máquina fotografia, ele fez uma foto comigo, ele e o Dudu que é um maratonista pernambucano e que já estava correndo com ele desde o parque Villa lobos, encontramos com o Marcos, estávamos na Av. pedroso de Moraes, já chegando à praça pan-americana. Marcos é um gênio da fotografia, têm varias fotos sua nas revistas esportivas, para mim é uma grande honra ter uma foto com ele para ilustrar minha história na maratona. Ele é o rei das Maratonas, está em todas, fotografando tudo que se move, é o gênio da fotografia, nada escapa de suas lentes mágicas. Valeu Marcos Viana Pinguem...