O barbudo, o barquinho e o vaso
Certa feita, um vaso cheio de jóia vinha boiando ao mar para o encontro de uma estória fascinante entre o barbudo e o vaso.
Este episódio além de trazer diversão traz uma lição,a saber: se eu quero adquirir novas coisas, que eu venha dar valor primeiro as que já tenho.
Em um tempo dalém do nosso em um planeta jamais visto de beleza, meus binóculos vê à bordo mar um barco pequeno de um só mastro ,sem cobertura. Nele havia um barbudo de gentil aparência e jovem. Apesar do barquinho simples. Era belíssimo e cheio de coisas inefáveis e indescritíveis ,mesmo assim o jovem tinha consigo um sonho de ter um vaso para ornamentar mais ainda o seu barco. O porquê cofesso que não sei,senão, dizer que ele parece com o povo desse planeta terra ,isto é , nāo damos valor ao que temos nas mãos.
Belo dia,parece que o sonho do barbudo realizar-se-ia porque vinha ao léu um vaso boiando.
Ele corre pra lá e pra cá. Como um relógio: tic e tac. Mas do contrário do relogio ,ele parece um doido desastrado. Cai parecendo um bebado que nāo consegue se levantar. Se levanta parecendo uma pessoa doida que não sabe o porquê de estar tirando as roupas. Corre como um cego às escuras procurando luz. As suas mãos quer ter força iqualzinho a um macaco com duas palhaçadas. Mas acaba caindo. Enfim,apalpando o mastro consegue levantar-se e correr. Dessa vez quis infligir a lei da fisica andando sobre o mar como Pedro andou ao encontro do mestre Jesus. O barbudo até conseguiu ,mas como Pedro acaba dando com a cara no mar! Para voltar ao barco foi aquela atrapalhada só. Ele teve sorte porque sabia nadar. Ao subir no barco ,veio um passaro e fez cocô em sua cabeça. A raiva foi tāo grande que ele pega à espingarda para atirar no pássaro e quem paga o pato é o seu lindo sonho: o vaso quebra-se por causa de um tiro errado. E pra sua surpressa o vaso continha jóias de valor que agora foi-se pra o mais profundo mar. "E assim vamos tocando o barco" -Disse ele.
O jovem só deu valor ao que tinha quando perdeu o que não tinha. Este cara é sortudo! ,Porque ,geralmente ,só se dá o devido valor quando perde o que tem. Sirva-lhe de lição para valorizar amavelmente o que já possui.
Certa feita, um vaso cheio de jóia vinha boiando ao mar para o encontro de uma estória fascinante entre o barbudo e o vaso.
Este episódio além de trazer diversão traz uma lição,a saber: se eu quero adquirir novas coisas, que eu venha dar valor primeiro as que já tenho.
Em um tempo dalém do nosso em um planeta jamais visto de beleza, meus binóculos vê à bordo mar um barco pequeno de um só mastro ,sem cobertura. Nele havia um barbudo de gentil aparência e jovem. Apesar do barquinho simples. Era belíssimo e cheio de coisas inefáveis e indescritíveis ,mesmo assim o jovem tinha consigo um sonho de ter um vaso para ornamentar mais ainda o seu barco. O porquê cofesso que não sei,senão, dizer que ele parece com o povo desse planeta terra ,isto é , nāo damos valor ao que temos nas mãos.
Belo dia,parece que o sonho do barbudo realizar-se-ia porque vinha ao léu um vaso boiando.
Ele corre pra lá e pra cá. Como um relógio: tic e tac. Mas do contrário do relogio ,ele parece um doido desastrado. Cai parecendo um bebado que nāo consegue se levantar. Se levanta parecendo uma pessoa doida que não sabe o porquê de estar tirando as roupas. Corre como um cego às escuras procurando luz. As suas mãos quer ter força iqualzinho a um macaco com duas palhaçadas. Mas acaba caindo. Enfim,apalpando o mastro consegue levantar-se e correr. Dessa vez quis infligir a lei da fisica andando sobre o mar como Pedro andou ao encontro do mestre Jesus. O barbudo até conseguiu ,mas como Pedro acaba dando com a cara no mar! Para voltar ao barco foi aquela atrapalhada só. Ele teve sorte porque sabia nadar. Ao subir no barco ,veio um passaro e fez cocô em sua cabeça. A raiva foi tāo grande que ele pega à espingarda para atirar no pássaro e quem paga o pato é o seu lindo sonho: o vaso quebra-se por causa de um tiro errado. E pra sua surpressa o vaso continha jóias de valor que agora foi-se pra o mais profundo mar. "E assim vamos tocando o barco" -Disse ele.
O jovem só deu valor ao que tinha quando perdeu o que não tinha. Este cara é sortudo! ,Porque ,geralmente ,só se dá o devido valor quando perde o que tem. Sirva-lhe de lição para valorizar amavelmente o que já possui.