(O NOBRE ARUMÃ!)

Sob as verdes arvores assentado nas relvas macias, estava o nobre Arumã, seus olhos negros observavam os límpidos céus, e o voo sereno de um belo gavião. Apanhando sua flauta feita de bambu, ele começou a tocar uma suave musica. Neste momento uma profunda paz acercou-se daquele local, uma aragem mansa placidamente começou a sopra, variantes espécies de pássaros ordeiramente vieram até o nobre Arumã, como eles diversos animais de diferentes categorias também vieram. Calmos todos ficaram ouvindo os sons emitidos pela a flauta de ilustre nativo. Até o próprio gavião em sua imponente realeza se deixo envolver por aqueles magníficos acordes, em graciosamente pousou em belo pé de Guararema, no intuito de ouvir melhor aquele suaves sons. Neste belo cenário, todos os elementares que compõem a mãe natureza vieram, lindas fadinhas, imponentes elfos, os magnos gnomos, as magnificas nereidas, as beatudes ondinas, os rajantes silfos, as quentes salamandras, em fim todos os seletos irmãozinhos que compõem a terna mãe natureza, estava ali ouvindo os afetuosos acordes da flauta do mensageiro da paz e do grande amor universal. Finda aos belos sons, calmo ele se ergueu, olhado seus incontáveis amigos que lhe acercavam, agradeceu a todos em uma linguagem serena que todos sem exceções entenderam. Olhando novamente o magnifico céus azuis, paulatinamente, ele foi se elevando em volta dele uma auréola de luz lilás começou envolve-lo calidamente. Chegando a certa altura, outros seis luminescentes seres se ajuntaram a ele, e com isto eles Criaram um esplendido arco íris de pródiga luminosidade em plenos céus azuis. Todos os seres que estavam a principio ouvindo os doces acordes dele, humildemente agradeceram ao pai infindal por recebem aquela dadiva divina!

AA. ------- J. -------- C. -------- DE. --------- MENDONÇA.

DATA. --------- 29. --------- 09. -------- 2016.

HORA. -------- DEZESSEIS HORAS E DEZ MINUTOS.