A deusa Irina Shayk está solteira.
O craque Cristiano Ronaldo quis terminar o namoro.
O babaca realizou a jogada mais estúpida da sua vida.
Esquecendo o mané, fiquei pensando nos passos de Irina.
Uma moça tão simpática, dona de atributos notáveis, deve se recuperar fácil das desilusões do coração.
Para relaxar, após chorar aflita a perda do namorado português, o que a russa gostosa faria?
Imaginei a gata visitando uma lanchonete.
Logo ela percebe a lanchonete lotada, algum curioso pode pedir o seu telefone ou alguma curiosa talvez encoste para fofocar.
Não parece uma boa idéia a lanchonete.
A russa sai discreta, ou seja, vai embora à francesa.
Irina decide, então, ir à praia.
Ignora as horas avançando, e, bastante reflexiva, recordando as noites ardentes que jamais retornarão, a fofa, observando as suaves ondas, adormece.
No dia seguinte, uma voz a faz despertar.
Usando uma sunga lilás, um rapaz gentil indaga se está tudo bem.
Irina agradece a atenção, eles começam a conversar, a moça descobre que o rapaz é bailarino, desconfia da sua virilidade, mas o delicado moço garante amar demais as mulheres.
Aliviada Irina quer conversar mais com o meigo artista.
Na noite seguinte, num motel barato, o bailarino faz Irina ver estrelas.
Ela elimina todas as dúvidas quanto à virilidade dele, o rapaz propõe um casamento discreto, apenas no civil, Irina explica que ainda é cedo, fala sobre a recente ferida envolvendo o melhor do mundo.
Duas semanas depois Irina manda o bailarino grudento passear.
Sem demora, a princesa escolhe ir a outra lanchonete.
Ela precisa muito deixar serenos e leves os pensamentos.
Jamais chorar o leite derramado utiliza como lema saudável.
Sim! A deliciosa russa merece dar a volta por cima.
Quem sabe não sobra uma ponta para quem ficou chupando o dedo lendo esse conto fictício, porém inspirado na solidão de Irina.
Ah! A solidão de Irina!
Que solidão!
Um abraço!
O craque Cristiano Ronaldo quis terminar o namoro.
O babaca realizou a jogada mais estúpida da sua vida.
Esquecendo o mané, fiquei pensando nos passos de Irina.
Uma moça tão simpática, dona de atributos notáveis, deve se recuperar fácil das desilusões do coração.
Para relaxar, após chorar aflita a perda do namorado português, o que a russa gostosa faria?
Imaginei a gata visitando uma lanchonete.
Logo ela percebe a lanchonete lotada, algum curioso pode pedir o seu telefone ou alguma curiosa talvez encoste para fofocar.
Não parece uma boa idéia a lanchonete.
A russa sai discreta, ou seja, vai embora à francesa.
Irina decide, então, ir à praia.
Ignora as horas avançando, e, bastante reflexiva, recordando as noites ardentes que jamais retornarão, a fofa, observando as suaves ondas, adormece.
No dia seguinte, uma voz a faz despertar.
Usando uma sunga lilás, um rapaz gentil indaga se está tudo bem.
Irina agradece a atenção, eles começam a conversar, a moça descobre que o rapaz é bailarino, desconfia da sua virilidade, mas o delicado moço garante amar demais as mulheres.
Aliviada Irina quer conversar mais com o meigo artista.
Na noite seguinte, num motel barato, o bailarino faz Irina ver estrelas.
Ela elimina todas as dúvidas quanto à virilidade dele, o rapaz propõe um casamento discreto, apenas no civil, Irina explica que ainda é cedo, fala sobre a recente ferida envolvendo o melhor do mundo.
Duas semanas depois Irina manda o bailarino grudento passear.
Sem demora, a princesa escolhe ir a outra lanchonete.
Ela precisa muito deixar serenos e leves os pensamentos.
Jamais chorar o leite derramado utiliza como lema saudável.
Sim! A deliciosa russa merece dar a volta por cima.
Quem sabe não sobra uma ponta para quem ficou chupando o dedo lendo esse conto fictício, porém inspirado na solidão de Irina.
Ah! A solidão de Irina!
Que solidão!
Um abraço!