568-TARZAN E OS HOMENS MORCEGOS - Final
/conto inspirado nas aventurs de TARZAN, personagem criado por Edgar Rice Burroughs (1885-1950) a quem presto minhas homengens.
3ª. PARTE – A VOLTA PARA TARZANIA
-Contem:
Cap. 11 - O Destino de Suzana
Cap. 12 - A Fuga dos Monstros
Cap. 13 - Assustadora Paisagem Noturna
Cap. 14 - Flechas contra pedras
Cap. 15 - De volta ao lar.
11 –O Destino de Susana
Longe da entrada da caverna, e ainda também distante de onde Tarzan estava, um grupo de homens, com suas asas de morcegos encolhidas junto aos seus corpos, se aconchegava perto de uma fogueira acesa sobre uma plataforma circular, elevada a apenas um metro do chão da caverna. Confabulam entre si sobre os últimos acontecimentos e sobre o sacrifício da mulher branca. A fumaça da fogueira subia direto, indicando a existência de uma abertura no teto da caverna.
Do outro lado da caverna, em outra plataforma idêntica á da fogueira, distante cerca de cem metros, estava o corpo de uma jovem = com certeza, o corpo de Susana Day = Permanecia completamente imóvel, com as mãos e os pés amarrados por fortes tiras de couro, os olhos fechados, não dando sinais de vida. Ao lado dela havia uma pequena fogueira, suficiente apenas para iluminar a prisioneira e duas velhas hediondas, de rostos aquilinos, bocas sem dentes, narizes aduncos e cabeleiras espetadas, que vigiavam a moça. Conversam entre si, numa linguagem feita de grunhidos e murmúrios.
=Que farão os sacerdotes, depois os estranhos-que-atiram-fogo se apossaram do grande altar? = Uma desdentada perguntou.
=Os sacerdotes estão ali, ao redor da fogueira , decidindo o que fazer. = Respondeu a outra horrível guardiã.
=A mulher branca terá de ser sacrificada, de qualquer modo.
=Sim. Os sacerdotes estão esperando apenas que os deuses voltem da caçada noturna, pela madrugada. O sacrifício será aqui mesmo.
Entretanto, a moça não estava desmaiada. Apenas não abria os olhos, para não ver as megeras que a rodeiavam nem o local imundo em que estava.
=Ai, meu Deus! Estou de novo nas mãos desses miseráveis homens-morcego. = ela pensa = Acho que desta vez jamais serei encontrada, aqui no fundo desta caverna imunda.
Susana, porém, não estava abandonada. Tarzan também estava dentro da caverna e aproxima-se furtivamente, para não ser notado pelos homens morcegos nem pelas velhas que vigiavam a moça.
Manipulando uma banana de dinamite ele a amarrou na ponta de sua flecha.
=Ainda bem que tenho esta bisnaga pequena de dinamite. Vou atirá-la no centro da fogueira maior, para eliminar os homens-morcegos e apagar o fogo. Terei então uma maneira de chegar até onde está Susana. As velhas ficarão tão assustadas com a explosão que nem perceberão minha chegada = Tarzan sabia do perigo que é a dinamite.= Mas não haverá perigo de desmoronamento, pois a pressão da explosão sairá pela abertura que existe no teto, por onde sai a fumaça das fogueiras. Além disso, não há outra solução.
Tarzan vergou o arco, puxando-o ao máximo. Disparou a flecha, que voou silenciosa, para o alto, fazendo uma curva suave e caindo exatamente no centro da fogueira que iluminava e aquecia os homens-morcegos.
A explosão ensurdecedora apagou a fogueira. A plataforma onde estavam os homens-morcegos explodiu. Lascas de pedra, , tições e brasas voaram para o alto. No clarão da explosão Tarzan viu lançados para todos os lados os corpos dos selvagens que estavam ao redor da fogueira.
Em seguida, a poeira se acalmou. Apenas ficou uma leve claridade da pequena fogueira na plataforma onde estavam Susana e as megeras. As duas, ante a explosão, fugiram assustadas, desaparecendo na escuridão das profundezas da caverna. Tarzan, porém, se orientava bem e correu na direção onde está o corpo de Susana. A moça tentava sentar-se, quando o homem macaco se aproximou.
=Susana! Sou eu. Tarzan. Vim te buscar.
=Oh! Graças a Deus. Eu...
Ao ser sustentada por Tarzan, ela desmaiou em seus braços fortes.
= Desmaiou = murmurou Tarzan para consigo mesmo. = Talvez seja melhor assim.
(10 quadrs.- 590 pls.)
12 – A fuga dos homens-morcegos.
Carregando Susana desmaiada em seus potente braços, Tarzan saltava de pedra em pedra. Os selvagens que não morreram na explosão estavam baratinados, correndo de um lado para outro como baratas tontas. . Ao saltar de uma pedra para o chão, Tarzan atingiu um dos homens-morcegos nas costas. Soltando um grito, o negro, com as asas quebradas, exclamou em sua linguagem rústica, avisando os companheiros:
=Iaááá-Gulat-Iaa (A caverna está caindo)
A caverna ficou mergulhada em total escuridão. De sentido atilado, superior mesmo aos dos habitantes das cavernas (humanos e bichos)o Senhor das Selvas se orientava bem. Foi descendo pelas pedras, sempre carregando Susana nos braços.
Tendo passado de volta pelo Túnel, Tarzan se aproximou da abertura do túnel para a primeira caverna, o grande salão cuja beleza o impressionara, ao entrar. Mas então se deteve alertado pelo aguçado olfato.
= Sinto cheiro dos morcegões. Estão todos na caverna principal, me esperando.
Prevendo o perigo que será enfrentar os selvagens tento ao mesmo tempo de carregar Susana, colocou a moça, que ainda estava desmaiada, sob uma reentrância, deitando-a com delicadeza sobre a pedra lisa.
=Aqui Susana não correrá o perito de ser atingida por pedras perdidas.
Sem fazer o menor ruído, o Homem-Macaco escalou uma encosta escarpada. Ao chegar talvez uns dez metros acima, ele debruçou-se sobre a saliência de uma pedra.
=Lá estão eles – naquele parapeito bem abaixo. Vou espantá-los sem precisar de mais dinamite.
Emitiu terríveis rugidos, parecidos com os urros de Numa, que eram ampliados pelo eco da caverna.
Abaixo, os homens-morcegos, já apavorados pela explosão no fundo da montanha, se ajuntaram, como crianças desprotegidas. .
=É um leão, aqui dentro! =diz um.
=Está acima de nós! Vamos acender uma fogueira.
Os rugidos se intensificaram. Mas os negros insistiam em permanecer ali, esperando o homem branco e a prisioneira.
=Depressa! O leão está acima de nós! Só o fogo o deterá!
Mas assim que brilharam as chamas da fogueira, Tarzan, vendo que eles não sairão facilmente da caverna, rolou uma enorme pedra em direção à beirada do local onde se encontrava.
=Eles vão ter uma grande surpresa.
A pedra caiu diretamente sobre a fogueira, espalhando brasas em todas as direções. Os homens-morcegos, agora sim, apavoradíssimos, fugiram na direção da boca da grande caverna.
De cima, Tarzan observava toda a confusão.
=Há-Há-há...Fugiram todos. Agora, a saída está desimpedida. (383 pals. 11 quadrs.)
13 – Assustadora paisagem noturna
Ao voltar para o local onde havia colocado Susana, a encontrou já sentada, atenta ao barulhos que ouvira. À tênue claridade do luar que entrava pela fresta na parede da grande caverna, ela não reconheceu Tarzan. Encolheu-se, amedrontada.
=Você...não, não me toque!
=Susana, sou eu, Tarzan!
=Ai, que susto. Pensei que era de novo algum homem morcego.
=A passagem está livre. Podemos ir embora = Tarzan tranqüilizou a moça.= Agora falta pouco para sairmos daqui.
=Então vamos. = Disse Susana. = Já estou bem e posso caminhar.
Mas Tarzan a colocou sobre os ombros.
=Eu te levarei. Assim iremos mais depressa.
=Mas...como você consegue enxergar nesta escuridão? = Ela perguntou.
=Tarzan vê onde os outros nada enxergam. = Ele respondeu, descendo pelas pedras.= Já estamos perto da saída.
Mas alguns passos e pedras contornadas, e os dois chegaram à saída da grande caverna. A luz do luar = é plena lua cheia = ilumina toda a paisagem, que encanta a moça.
=Ah! Ar livre. Claridade. Ar fresco. = ela exclamou. = Pensava que nunca mais iria respirar este ar tão fresco.
E olhando a paisagem, disse:
= Isto mais parece uma paisagem da Lua! Que desolação. Não se vê uma árvore, um animal, nada...
Tarzan estava ocupado em amarrar a corda num local firme para iniciar a descida. Olhou para baixo e explicou:
= Vamos descer uma plataforma de cada vez. Eu te descerei com a corda. Depois eu também descerei.
Susana é ágil e experiente em descer por encostas. Já estava a meio caminho, suspensa pela forte corda feita de tiras de couro trançadas, quando Tarzan gritou:
=Ao chegar lá em baixo, saia da laçada e espere por mim.
=Esta bem, mas ande depressa. Estes animais aparecerão a qualquer momento. Eles não desistem nunca.
Tarzan agachou-se de frente à abertura da caverna e colocou uma bomba de dinamite entre algumas pedras, que amontoara para a aquela finalidade. Puxa o longo estopim até a borda da plataforma.
=Obstruindo a entrada da grande caverna, os morcegões nãot erão mais onde se reunir para fazer suas abominações = Pensou Tarzan. =O estopim é longo. Dará tempo de chegar lá em baixo, antes de explodir a dinamite.
Susana dá alguns puxões na corda, alertando Tarzan de que já se soltara. O Senhor das Selvas puxou a corda e antes de iniciar ele mesmo a descida, acendeu o estopim da banana de dinamite.
Ao chegar na base da plataforma, onde Susana o esperava, ele agilmente desvincilha a corda da ponta onde estava amarrada.
=Eles vem atrás de nós, Tarzan?
=Sim, mas nunca nos alcançarão. Deixei uma surpresa pra eles na boca da grande caverna. (444 pls. 7 qds)
14 –Flechas contra pedras
O estopim que Tarzan acendera para fazer explodir a última banana de dinamite era comprido. Comprido demais e os homens-morcegos que estavam dentro da grande caverna tiveram tempo de sair correndo da caverna. Pelo menos uma dúzia de monstros se lançaram da plataforma acima de onde Tarzan e Bárbara agora sem encontravam. Somente segundos depois é que a dinamite explodiu, fazendo voar as pedras à entrada da caverna, Uma verdadeira chuva de pedras obstruiu completamente a entrada para sempre.
Os seres alados abriram as asas e planaram acima dos dois fugitivos, carregando nos dentes feixes de tiras de couro, nas quais pedras rombudas estava amarradas.
=Estamos perdidos! = gritou Susana. = Estes malditos não erram, quando atiram aquelas pedras.
=Minhas flechas também são certeiras. E vão muito mais longe. = Tarzan já dispunha uma flecha no seu arco. = Abaixe-se Susana, e olha só.
A primeira flecha atingiu um homem-morcego no braço. Ele emitiu um grito de dor e deixou as pedras caírem de sua boca, sem nada atingirem.
O arco de Tarzan é estirado novamente e as flechas zuniam rapidamente. Uma, duas, três vezes, atingiram os negros que perderam o equilibro e despencaram em direção ao solo, centenas de metros abaixo. Os outros fugiram, abandonando o local da luta.
=Veja! Eles pousaram naquela outra torre, lá adiante. = Susana apontou para o local onde os homens-morcegos estão reunidos. = Atire neles, Tarzan, antes que voltem a nos atacar.
=Tarzan não atira em inimigos em fuga. Vem, vamos descer mais.
Correndo entre as pedras e por trilhas jamais pisadas por pés humanos, Tarzan e Susana descem a montanha.
=Você não conhece esses adoradores de morcego, Tarzan!. Eles subiram em uma torre mais alta e voltarão a nos atacar.
=Creio que não se atreverão mais a seguir-nos. Mas, mesmo que venham atrás de nós, tenho flechas bastantes para os por em fuga. Será que eles têm outras cavernas onde podem se esconder?
=Não, não há outras cavernas. Aquela era a única. Mas eles NUNCA desistem. Eles vão nos seguir.
Com o olhar apavorado, Susana procura em todas as direções sinais dos terríveis perseguidores. (352 pls.11 qds)
15 –De volta para Tarzania
Como sombras sinistra, os vultos medonhos semelhantges a morcegos enorme, seguiam silenciosamente Tarzan e Susana, tendo o cuidado, sobretudo, de se manterem longe do alcance das flechas mortais do poderoso Rei da Jângal.
=Aonde estamos indo? = Perguntou Susan.
=Hummm... Vamos voltar para a torre em que pousamos. Lá encontraremos o Professor Mac e o helicóptero. Ele já deve ter consertado a máquina de voar. Mas não poderemos ir direto para lá, pois os morcegões saberão de antemão nossa meta, e atacarão de novo o professor.
A caminhada foi muito longa. Tarzan procurava passagens bem profundas, a fim de despistar os homens-morcegos. Andaram a tarde e a noite por ravinas escuras e locais obscuros.
Susan estava cansada e com fome. Ainda assim, estava animada para fazer comentários.
=Só você mesmo para dar tantas voltas neste lugar horrível e não perder a direção. Ou será que estamos perdidos?
=Não, sei bem onde fica a torre onde está o professor. Dei tantas voltas, sim, mas despistamos os morcegões. Faz muito tempo que não vejo suas sombras ameaçadoras nem sinto o seu cheiro horrível.
O sol vermelho do amanhecer foi revelando aos poucos toda a magnífica paisagem de torres, pedras gigantescas e montes.
=Aqui deve ter acontecido um cataclisma ecológico de grandes proporções. E a região nunca se transformou. O cenário parece ser o mesmo desde o começo do mundo. = A moça comentou.
=Sim = Concordou Tarzan. = A África é um continente misterioso. Em locais, como este, que jamais se alteram. Já vi muita coisa estranha aqui.
Tarzan aponta para uma das torres.
=Veja, Susana. Aquela torre lá longe. É onde está o professor.
=Sim. Posso ver um brilho metálico. É lá mesmo.
Mas Susana, que está fraca, tropeçou e caiu.
=Ai, Tarzan! Ajude-me a levantar.
O Rei das Selvas notou que ela não conseguia mais andar.
=Vamos, monte em minhas costas. Não vamos desanimar agora.
Ela fez como Tarzan mandou:. Abraçou-o por trás, seus braços rodeando o pescoço dele. Tarzan caminho sem mostrar esforço na direção da torre onde brilhava o helicóptero.
Algumas horas de caminhada foram necessárias para chegarem ao pé da torre. Tarzan estava atento para ao aparecimento dos homens-morcegos.
=É, os homens-morcegos desistiram de nos perseguir. =Tarzan disse.
Ao chegarem ao pé da Torre, Tarzan começou a subida. Susana achava que Tarzan não conseguirá subir levando-a às costas.
=Tarzan, meu peso vai desequilibrar você. Deixe-me aqui em baixo, escondida. Depois, você e o professor arranjarão um jeito de me buscar.
=Estou com pressa. Quanto mais cedo sairmos deste lugar, melhor. Vou levá-la, sim, até o cume da torre.
Tarzan usou sua corda de tiras de couro trançadas para galgar a íngreme torre. Quando estavam na metade do caminho, Susana viu algo na outra torre e gritou:
=Tarzan! Lá estão eles! Os homens morcegos estão subindo a outra torre ao lado desta.
O Rei das Selvas não desviou a atenção da subida. Sem se virar, perguntou à moça:
=Quanto tempo você acha que demorarão para chegar ao topo?
=Aquela torre é mais alta do que esta, mas eles já estão quase no topo.
Tarzan redobrouseus esforço, para chegar logo ao topo da torre. Susana gritou novamente:
=Tarzan, eles já chegaram lá na torre! E um deles está voando para cá...e trás pedras no dentes. E eles nunca erram o alvo!
O hábil escalador não tinha como se defender. Dependurado no paredão, as mãos seguravam a corda, os pés se apoiavam na encosta vertical, não havia um lugar onde colocar a moça para disparar suas flechas. Num esforço titânico, ele arremeteu-se com rapidez até onde a corda estava enlaçada, num pequeno platô.
Era muito estreito, apenas uma saliência na parede lisa. Mas foi suficiente para Tarzan colocar Susana no chão, e empunhar rapidamente seu arco e ajustar uma flecha.
=Lá vai a primeira! = Grita Tarzan
A flecha é certeira: atinge o peito do homem-morcego mais próximo. O terrível ente voador encolheu as asas e caiu para o fundo do vale.
=Tarzan, o bando inteiro vem pra cá! = Susana, aterrorizada, avisou Tarzan, que já disparava outras flechas, todas certeiras.
Mas são muitos e um deixou cair uma pedra, que atingiu a cabeça de Susana.
=Ai, Tarzan! Aí vem os outros. Cuidado!
No momento exato em que uma saraivada de pedras atingia a estreita platibanda, Susana ouviu um barulho, e olhou na direção oposta de onde os morcegos se aproximam.
=Tarzan! Olha! O HELICÓPTERO!
Além do ruído das pás da maquina voadora, ouviram-se os tiros. O professor atingiu certeiramente os homens-morcegos que já estavam sobre a plataforma, a alguns metros apenas de Tarzan e Susana. Os grandes homens alados cairam na direção do solo., soltando gritos horríveis no seu estranho linguajar.
Os outros homens-morcegos, ao verem a chegada da máquina voadora que matava com seu barulho ensurdecedor, fugiram, voando para longe, desaparendo entre as torres.
O professor, que, entre outras qualidades, era também um hábil piloto, trouxe o helicóptero para uma posição bem acima de Tarzan e Susana. A corda foi lançada e agarrado a ela, Tarzan e Susan subiram para a máquina
Quando conseguem descansar um pouco, pois os últimos instantes tinham sido de uma atividade fora do normal, mesmo para o poderoso Tarzan, começaram a conversar.
=Viva, professor! = Susana exclamou. = Chegou bem na hora!
=Se não fosse o senhor, não conseguiria vencer os homens-morcegos. Eles eram muitos e minhas flechas já estavam se acabando. = Disse Tarzan.
=Humm...Você bem que poderia ter feito algum sinal. = disse o professor. = Estou à procura de vocês desde o amanhecer.
=Foi uma sorte o senhor ter chegado a tempo. = disse Susana.
=Ora, disse o professor. = Tudo teria terminado bem. Pois sei que Tarzan, o Rei das Selvas, o Senhor da Jângal, sempre é o vencedor.
E caem na gargalhada.
Fazendo um giro elegante com o helicóptero, o professor dirige a máquina voadora para alem dos Montes do Fim do Mundo, para longe do terrivel Vale das Torres, na direção de Tarzania, a mata maravilhosa onde Tarzan, Jane e Korak vivem em paz com a natureza e com seus amados amigos da selva.
ANTONIO GOBBO
Belo Horizonte,12 de outubro de 2009 –
Conto # 568 da Série 1.OOO HISTÓRIAS