Meu canto se ouvia longe...
Era de esperança , gorjeado ao luar,
Noites turvas, e lentamente quente,
Nas dobras do tempo amores perdidos
Cantava a melancolia...
Enquanto não crescia e explodia,
Os cânticos vários quase impossíveis
Um dia acordei...
Não conseguia cantar...
A porta abri com tristeza,
O sol reluzia lindo, e mais colorido
Olhei o céu, estre árvores vivia,
Minha casa vazia, de madeira,
Com riacho ao redor, água critalina,
Emoldurada com abstrato
Saí correndo, voltei a cantar
Cantei ninguém me ouvia
Apenas eu o riacho e o vento,
Corri, dancei a dança da inocência
Cantei um futuro bem próximo
Um dia à cidade chegar
Meu amor poder procurar.