O viciado no amor!
Era uma vez um viciado, que não conseguia largar o seu vicio. Vicio este a qual não tem o quer se falar, nem mesmo sequer um tratamento. Por mil e uma vez tentara largar mas, mesmo que ele quisesse, ele não conseguiria, pois sua alma já estava tomada pelo vicio e seu consumo já era prioridade em sua vida, já não havia mais cura para este vicio.
Essa historia carece de não ter nomes; mas confesso! O viciado sou eu e meu vicio é amar!!!!!!!!!. Pois o amor e um doce pecado, um doce que me viciou um doce que me enlouqueceu e me deixou em devaneios; não sei mais viver sem esse doce, onde me lambuzo e me entrego ao pecado da gula. Por isso neste doce me tornei um viciado, este doce pecado a qual me acabo de tanto me lambuzar!
Me julgam insanamente ao dizerem que amores são ilusões. Me condenam injustamente e querem que eu encarcere meus sentimentos. Acusações irreais! Daqueles que não conhece o que é amar.
Neste fundamento sentimental, neste vicio incondicional. Às vezes me sinto como uma criança quando estou amando. Me sinto uma pluma quando pelo amor sou afagado.
Me sinto como se estivesse nas nuvens quando sou tocado com amor. Me sinto como se estivesse dentro de um sonho de amor, e não querer acordar nunca. Sinto-me meio louco; mas sou louco mesmo por amar.
Porem! Amar demais sufoca, amar de menos acaba, amar mais ou menos, não vale, amar e não ser amado mata, amar quem não se ama, é duro, amar sem sentimento é complicado, amar falsamente é abstrato, amar por toda vida e fato, amar é a razão da humanidade, amar é a filosofia da verdade.
E vou prosseguindo a viver nesse vicio como um viciado inveterado. Vou caminhando por aí com pensamentos na arte de amar, afinal sou um viciado, viciado em amar! Não posso parar de prestar atenção no que talvez possa me levar a ficar insano se não amar como se deve.
Sou um viciado e este vicio vai acabar comigo! Mas o que eu posso fazer? Poderia eu estar em qualquer outro lugar neste planeta, mas se não tivesse amor de nada adiantaria. Se não me entregasse de corpo e alma a este vicio que tem seu lado bom! De nada adiantaria. Poderia até a falar a línguas dos anjos, mas sem amor seria como um sino que tine.
Por amor já fui julgado, Por amor já fui sentenciado, Inocentemente condenado, A vagar com o coração em prantos por este vicio, recolhido em meu solitário canto onde fico a pensar neste vicio condenante. E concluo que meu erro foi amar por demais e não aguentar esse bendito vicio. Afinal! O vicio de amar é benéfico para quem sabe dosar; pois quem ama já vive condenado a viver sempre com o coração em desalinho a insensatez e o desequilíbrio emocional.
Por isso recebo esta injusta condenação simplesmente por amar.
Não julgo a quem tem o dom de amar e distribui este amor, pois ainda há pessoas carentes e que necessitam do amor Fraternal, Eros, ágape e storge.
Sou um viciado, viciado no amor, mas atire a primeira pedra quem nunca amou!
Vivo esse dilema, toda via não deixarei esta mania, pois muita das vezes quando triste estava, foi o amor que me salvou. Amar e como viajar entre as nuvens e permanecer em orbita com o coração nas estrelas. Amar e sentir o néctar do mais doce manar Que somente os Deus me presenteia.
Hoje não me escondo mais, me declaro culpado neste vicio do amor! Porque amar é a forma mais sensata e a maior religião do mundo ensinado por Jesus.