O VERDADEIRO AMOR

Eu penso e reflito sobre talvez uma condição mais plena que possa nos fazer reagir quanto em uma sublimação designamos talvez um papel um pouco desfavorável que bem dizemos que não passamos amar sem ser amado e em tudo isso existe um propósito decente que não seja incapaz de nos sacia e que virmos talvez com a vontade própria do desejo que nos controla e agirmos pelas emoções contrárias em que eu posso suplicar realmente e verdadeira mente por um amor ao menos que eu se desfaça nele por um simples desejo que não e nunca pode ser de amar porque talvez a natureza não exija um alto controle de existência a uma mente vazia que no fundo não tenha consistência dessa vontade de amar porque acho que nem tudo foi feito um pro outro e que as coisas se combinam plenamente quando a natureza nos reserva um caminho mais fiel, dinâmico a vontade que possa se conter e tanto se sentir atraído por uma sedução ou ato e efeito da vontade que se vira em um fascínio de conquista por talvez uma fidelidade alcançada e desejada, admirada as razões da própria natureza e possamos se limitar quanto nos estimar sobre um duelo tanto vazio que não se consiste em alma pela eletricidade da química do espírito que nos favorece tanto a dinâmico quanto o ritmo neutro da nostalgia pelos fluídos morais e emocionais que nos faz conquistar e nos dar a vontade que pode se virar em euforia quanto em nostalgia e assim por vir-se versa em que predominamos do sentimento como química relativa a mente que tanto nos faz amar quanto odiar ficando entre cadeias elétricas em força atômica nuclear que é processada pelo espirito e se vira em alma que nos da gosto, vontade, amor, ódio, desprezo, simpatia e vir-se versa como uma onda no mar que se levanta pra quebrar sobre a bera da praia pra depois se levantar para outra vez começar e assim por diante e vivenciarmos o lado material que se diferencia do espírito que se tornou alma e se torna matéria que não consegue mais sentir amor tanto por si mesmo quanto pelos outros que o simplificaram e temos que se conter e se reconhecer nos planos de Deus e assim podemos amar e ser amado verdadeiramente porque é dando que se recebe e é perdoando que se é perdoado e é morrendo que se vive para a vida eterna, para a vida  eterna.   Acredito que relativamente falando só amamos quando buscamos esse sentimento mais profundo, pois ele deve estar mais conectado aos bons motivos de viver e ser feliz e mais puro ele se torna em alma porque ele pode realmente sentir esse amor e a partir desse amor ele reconhecerá a verdade e o amor verdadeiro e em tudo o homem foi feito conhecendo-se melhor e em profundidade da vida as coisas que têm mistérios que sempre nos reavivam contra as noções de viver porque podemos compreender muito melhor as coisas da vida  e devemos lutar sempre pelos nossos ideais porque conquistaremos o caminho da vitória e da verdade porque só os jovens têm o poder de ganhar a vida porque talvez seja como num jogo olímpico que podemos completar muitas conquistas, vitórias sobre a vida e podemos  construir o mundo verdadeiro sobre o dinamismo que realmente é a nossa melhor maneira de ser e viver melhor a vida e assim venceremos a vida.

Por: Roberto Barros