Do Café ao Amor.
Márcio: Bom dia, minha linda. Acordou mais cedo hoje, hein?
Elisângela: Sim, só precisava fazer um café. Hoje quero aproveitar o dia sem pressa. Esse pão de forma aí está me dando uma azia chata.
Márcio: (Dando uma leve palmada nas nádegas de Elisângela) Tem biscoito no armário... vem cá, volta aqui Elis. O que você está a fim de comer hoje? A geladeira está lotada.
Márcio: (Sorrindo com um tom de brincadeira) Então, que tal a gente sair para um restaurante? Aproveitar que estamos só nós dois. As crianças já se mandaram mesmo.
Elisângela: (Rindo) Que crianças? O Diego já casou e a Rafaela está na república da faculdade. Não temos mais desculpas para não fazermos que quisermos.
Márcio: Saudades do Diego pequeno chutando a bola nas suas plantas. (Deu-lhe uma boa gargalhada)
Márcio: (Com um olhar malicioso) Então vamos aproveitar! Podemos até dar uma passadinha no motel, se você quiser.
Elisângela: (Com um sorriso divertido) Você é um verdadeiro doido! Vai acabar derrubando a minha xícara aqui.
Elisângela: (Levantando uma sobrancelha e mordendo o canto do lábio) Motel?
Márcio: (Segurando a cintura de Elisângela e beijando seu pescoço) Sabe, a gente pode começar aqui e terminar lá.
Elisângela: Então aproveitaremos todo o tempo. (Ela se virou)
Márcio: (Olhando para ela como no primeiro dia que a viu) Você está mais linda do que nunca, até com essa cara de sono.
Elisângela: (Com um sorriso carinhoso) E você também está ótimo, com seus cabelos grisalhos e essa barriguinha charmosa.
Márcio: (Alisando a barriga com um sorriso) Ah, minha barriguinha! Você sabe que eu sou um gato.
Elisângela: Vem cá meu gato barrigudo.