RENASCIMENTO ÀS MARGENS DO SÃO FRANCISCO
Nas margens do São Francisco, ao por do sol em festa,
A vida se revela, em uma dança honesta.
A gata Nina, esperta, nos cantos explorava,
Até que um evento inesperado a encantava.
A aranha tecelã do Armário, mestra do tear,
Encontrou-se nas garras de Nina, sem poder escapar.
Lágrimas se misturam ao rio, em um suspiro profundo,
Mas a aranha, com sua sabedoria, trouxe um novo rumo.
Com palavras sábias e ancestrais em seu coração,
Mostrou que há beleza na transição.
Nina, tocada, absorveu a lição de amor e valor,
Na união da natureza, encontrou seu melhor ardor.
No Alto Novo, às margens do São Francisco a brilhar,
Renascia a esperança, em um novo despertar.
Nina e a aranha, agora amigas em comunhão,
Ensinaram que na diversidade reside a verdadeira união.
Assim a vida fluía, guiada pela natureza,
Mostrando que na simplicidade reside a riqueza.
Que possamos nos inspirar nessa história divina,
E cultivar em nossos corações a essência genuína.
Que em cada entardecer, ao som do São Francisco,
A harmonia e o amor sejam nosso maior compromisso.