O Elo
Em uma clareira escondida da floresta, uma garotinha chamada Ane encontrou uma raposa solitária. Apesar do medo inicial, ela gentilmente estendeu sua mão. A raposa, com cautela, se aproximou e tocou seu nariz no dedo estendido da garota.
À medida que o sol se punha sobre a clareira, Ane e a raposa trocaram um último olhar, sabendo que aquela amizade recém-descoberta era mais do que apenas um encontro fortuito na floresta. Era um laço eterno, tecido com os ingredientes mais puros da alma: gentileza, coragem e confiança mútua.