O Desapego de Alvisso e Raquel.

Alvisson se espanta e com o a emoção lesionada se apoia na lousa do banheiro e as lágrimas de Raquel aparecem no espelho do armário do banheiro. Os cristais com o som da água que caí o amor faz o coração disparar ao senso mórbido à vida empirista do casal, desfruta as noites da conquista pelos anos. As lágrimas estão secas a onomatopeia cristalina desfeita, o boxer aberto e o espelho do olhar de Alvisson, a morte feito imagem. Raquel tira a roupa de trabalho e guarda junto com a roupa do Alvisson silenciosamente, abre o boxer. Quando abre o chuveiro sente o aquecimento da água ao corpo sujo que não se limpa as excreções da narina, os olhos que mancham a face, as mãos tem o tempo que se limpa com o sabonete ensaboa o corpo e retira-se dos olhos convulsivamente o angustiado choro. O mórbido banho de todos os tempos sem vida que desatina com o banho toda a sujeira que deixa corpo é, a vida de Raquel com as lágrimas mórbidas vão matando o amor de seu casamento e a depressão no banho. A morte é o resultado do sangue cristalino que os olhos sem nenhum amor enxerga o futuro. O amor de Raquel por Alvisson morre e a depressão é a vigor o seu senso. Depois do banho as água que descem ao talo é o intenso estres do cotiando. A vitória escapa por juízo ao saber sem vida que a vida apronta para os que não entendem da hora exata de vida. Raquel veste a camisola e se deita na cama vira de costa para o Alvisson que depois de relaxar com um livro em sua espera massageia o corpo de Raquel que encolhe rejeitando o ato de amor de Alvisson.

-Alvisson. Você tem algo a me contar que não seja agradável nesta hora, pois eu não sei o que você tem feito, mas me sinto mal do seu lado, minha intuição está me incomodando. Disse Raquel.

-Sim amor. Eu tenho. Disse Alvisson.

Raquel levanta-se e deita. Acomoda o travesseiro e espera a fala de Alvisson.

Amanhã é a festa dos acionistas e nossa empresa terá que participar do evento festivo. Eu estou muito ansioso e quero que você me acompanhe em honra. Disse Alvisson.

-Eu não acho uma boa ideia, porque você estará com os seus amigos empresários, e então, eu não terei a atenção devida. Disse Raquel.

-Eles também, estarão acompanhados de suas esposas. Fará muito bem para você ter amigas dos meus amigos de trabalho. Podemos ser mais entrosados, porque a empresa é muito fria quanto aos amigos trabalhistas. Disse Alvisson.

-Eu não sei, mas eu estou com medo de ser magoada por aquelas mulheres cheias de joias que vivem falando de suas babás. Disse Raquel.

-Amor. Eu quero você do meu lado naquela festa. Está bem. Não me dixe só nesta hora em que eu preciso de você. Disse Alvisson.

-Está bem. Eu vou à festa, eu pegarei o carro no trabalho assim que eu chegar. Tomarei um banho e ficarei pronta para te acompanhar. Disse Raquel.

O POETA DE ANGRA DOS REIS VONCLALVISON
Enviado por O POETA DE ANGRA DOS REIS VONCLALVISON em 14/09/2023
Reeditado em 12/10/2023
Código do texto: T7885595
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