Uma linda história de amor - Parte 2
Como de costume, todo ano meus pais e irmãos viajavam até Juazeiro do Norte no Ceará, para participar da Romaria de Padin Ciço. Por coincidência tive que ficar para o concurso do Banco do Nordeste.
Sabendo que ela pegava o pão da casa dela pela manhã na mercearia do seu Zé Rufino, a esperei e deixei um bilhete com a mesma dizendo que lhe esperaria sozinho em casa naquela tarde, as 15hs. Lorena inventou um trabalho de pesquisa com a turma do Colégio, e foi até ao nosso encontro tão sonhado.
Exatamente às 15 horas ela bateu na porta. O coração disparou de tanta emoção. Depois de 5 anos voltaríamos a ficar frente a frente. Abri a porta ela entrou, e por segundos ficamos nos olhando. Com minhas mãos, passeei nos seus lindos cabelos de fios doirados. Beijei seus olhos acastanhados, famintos e pedintes que acusavam toda a sua vontade de estar ali naquele momento.
Lhe dei um abraço apertado com as minhas mãos ousadas apalpando a sua linda bunda de farto areal. Ela baixinha coube exatamente no abrigo dos meus ombros. A sua beleza era angelical. Nos beijamos freneticamente... Demos uma pausa para respirar. Lhe coloquei nos meus braços e a levei em direção a minha cama.
Aconteceu um pequeno intervalo silencioso de tensão e tesão ao mesmo tempo, pois estávamos próximos de realizar os nossos sonhos. A nossa timidez foi deixada de lado e começamos o ritual de amor.
Com ela deitada na cama, pacientemente comecei e lhe despir parte por parte. Não me contive quando tirei a sua blusa “tomara que caia” e as suas duas peras lindas apontaram para mim. Comecei a me amamentar daquela delicia como um bezerro faminto... Logo tirei sua minissaia quadriculada, moda daquela época da jovem guarda. Aos poucos tirei sua calcinha preta que me deixou cara a cara com a sua gruta do amor. A entrega estava feita para me desbravar e lambuzar nas suas terras de muita fartura. Era chegada a hora de matarmos a cede e de bebermos da água salobra da fonte, para saciar toda nossa fome com uma gula descontrolada. Como sonhamos com aquele reencontro de oferendas.
Ela com toda sua nudez e o seu cardápio farto a minha disposição. Estava totalmente molhada, com seu desenho corporal monumental. Convoquei minha estimada língua para um passeio na sua linda sanha, contornando os lábios carnudos da vulva, lambendo e sentindo seu cheiro. Deliciosa aquela fonte de água salobra.
Fui lhe tocando, seduzindo e degustando sua carne quente como brasas e totalmente excitada. Visitei todas as suas regiões corporais, sendo que as nossas respirações ofegantes causavam um grande ruido no silêncio do quarto. Aos poucos ela foi se desfazendo da sua timidez como uma marinheira de primeira viagem. No caminho da perdição fomos trocando carícias ousadas.
Estávamos num estágio de puro êxtase. Entre beijos salivados, desejos descontrolados, gemidos enlouquecidos com palavras safadas e pedidos urgentes para o inicio da entrada triunfante nas terras às vistas, com o calor da mata virgem. Estava com muita cede e fome voraz daquele monumento feminino de propriedade do meu coração.
E fui me adentrando lhe sugando de corpo e alma, varando as paredes virginais daquele túnel de temperatura vulcânica. Já era chegada a hora do sprint final...Nossos corpos entrelaçados faziam evoluções acrobáticas nos exercícios do vai e vem compassado e com muita gana. Como era linda e caliente aquela menina que começou a esquecer dos pudores no embalar dos nossos amores.
No tempo certo aceleramos todo processo das estocadas firmes e fortes que faziam ecos juntamente com os uivados da minha lobinha sedenta. E veio o ápice final numa explosão de gozos, numa alquimia do amor.
Ficamos literalmente engatados por alguns minutos. Só despenquei do precipício depois da última gota de sêmem, saída do meu membro rígido entranhado no seu corpo em labaredas, literalmente sugado pela sua linda sanha gulosa.
Com a sua voz dengosa e trêmula, Lorena falou que todo esse tempo esperou por aquele momento. Seu noivo sempre tentava investir, porém a mesma sempre se esquivou, prometendo que só faria sexo quando se casasse.
Um certo instante começamos a chorar e nos beijar movidos pela emoção que tomava conta de nós. Infelizmente a tarde já estava indo embora e tínhamos que nos despedir. Antes tomamos um banho de chuveiro, regado a muito carinho, carícias e intermináveis beijos.
Estávamos saciados de puro prazer e felicidade. Antes dela partir fizemos uma jura de amor... . Prometemos nos casar e sermos felizes até o final dos nossos dias. Não nos procupava a repercussão do nosso ato de amor. Éramos dois insanos apaixonados. Havíamos quebrado os paradigmas de uma sociedade pervertida, com seus dogmas interesseiros.
Uma semana depois Lorena se casou e foi morar com seu marido no sul da Bahia. O fazendeiro poderia provar do bolo, mas a cereja já era toda minha.
AINDA TEREMOS MUITAS EMOÇÕES. AGUARDEM O CAPITULO FINAL DESSA HISTÓRIA DE ARREPIAR.